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Vantagem: economia de tempo e recursos.

Pesquisas com dados existentes: análise de dados secundários, estudos suplementares e revisões sistemáticas. Análise de dados secundários é o uso de dados existentes para investigar questões de pesquisa diferentes daquelas para os quais os dados foram coletados.

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Vantagem: economia de tempo e recursos.

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Presentation Transcript


  1. Pesquisas com dados existentes: análise de dados secundários, estudos suplementares e revisões sistemáticas

  2. Análise de dados secundários é o uso de dados existentes para investigar questões de pesquisa diferentes daquelas para os quais os dados foram coletados. • Estudos suplementares acrescentam medições de um número pequeno de variáveis um estudo, para responder uma nova questão da pesquisa. • Revisões sistemáticas combinam os resultados de vários estudos anteriores sobre uma determinada questão da pesquisa.

  3. Vantagem: economia de tempo e recursos. • Desvantagem: o investigador tem pouco ou nenhum controle sobre os dados coletados.

  4. Análise de dados secundários • Dados individuais Podem vir de várias fontes, como estudos prévios e base de dados. O investigador pode medir associações entre características medidas nos indivíduos da amostra, como teria feito se tivesse coletado seus próprios dados. • Dados agregados Significa que a informação só está disponível para um determinado grupo de sujeitos e por isso, só é possível medir associações comparando informações grupais sobre um determinado fator de risco com a taxa de um desfecho. Esses estudos são denominados estudos ecológicos.

  5. Análise de dados secundários • Dando início à análise O investigador pode tentar encontrar um base de dados a partir da questão de pesquisa que o interessa; ou buscar questões da sua área de interesse e especialidade a partir de uma base de dados.

  6. Análise de dados secundários • Encontrando questões de pesquisa que se apropriam aos dados 1. Escolher uma base de dados e familiarizar-se com ela. 2. Identificar pares ou grupos de variáveis cuja associação possa ser de interesse. 3. Revisar a literatura e consultar especialistas para determinar se as questões de pesquisa são inovadoras e relevantes. 4. Formular hipóteses específicas e definir os métodos estatísticos. 5. Analisar os dados.

  7. Análise de dados secundários • Procurando bases de dados que se apropriam a uma questão de pesquisa 1.Escolher uma questão de pesquisa e revisar a literatura. 2. Listar combinações de variáveis preditoras e de desfecho cuja relação pode ajudar a questão de pesquisa 3. Identificar e familiarizar-se com base de dados que contenham as variáveis de interesse. 4. Escolher a(s) melhor(es) base(s) de dados e obter acesso a ela(s). 5. Formular hipóteses específicas e definir os métodos estatísticos. 6. Analisar os dados.

  8. Análise de dados secundários • Uso de grandes bancos de dados de base comunitária São úteis para estudar a efetividade e a utilização de uma intervenção na comunidade e para detectar eventos adversos raros.

  9. Estudos Suplementares • O investigador acrescenta um pequeno número de medições a um estudo já existente para responder a uma pesquisa diferente. Esses estudos tem menos limitações, tem baixo custo e são eficientes, no entanto o investigador não tem controle no delineamento. • São bem utilizados em grandes estudos de coorte prospectivos e ensaios randomizados.

  10. Estudos Suplementares • Primeiros passos • Identificar estudos com questões de pesquisa que incluam a variável preditora ou o desfecho de interesse. • Obter apoio dos investigadores do estudo, assim como financiamento para o mesmo.

  11. Revisões sistemáticas • O aspecto estatístico de uma revisão sistemática, metanálise, inclui a estimativa-sumário de efeito e seu intervalo de confiança, testes para avaliar a heterogeneidade e o potencial viés de publicação, e análise planejadas de subgrupos e de sensibilidade.

  12. Revisões sistemáticas • Questão de pesquisa Uma boa revisão deve atender os critérios FINER( factível, interessante, nova, ética e relevante). • Identificando estudos já concluídos A busca deve ser bem definida e documentada, antes mesmo do início do estudo.

  13. Revisões sistemáticas • Critérios para inclusão e exclusão de estudos período de publicação, população aceitável, doença ou condição de interesse, intervenção estudada, necessidade ou não de cegamento, grupos controle aceitáveis, desfechos exigidos, perda máxima e duração mínima permitidas para o acompanhamneto.

  14. Revisões sistemáticas • Coletando dados de estudos elegíveis Deve ser feita de forma uniforme e livre de vieses. • Apresentando os achados de forma clara As características importantes e os resultados de estudos individuais são apresentados em tabelas e figura. Por fim, apresentam-se estimativas-sumário e intervalos de confiança, bem como análises de sensibilidade.

  15. Revisões sistemáticas Metanálise • Estimativa-sumário de efeito e seu intervalo de confiança: efeito médio, ponderado de acordo com o tamanho de cada estudo. • Heterogeneidade: variabilidade de resultados dos estudos individuais. • Viés de publicação: ocorre quando estudos publicados não são representativos da totalidade de estudos realizados.

  16. Revisões sistemáticas • Análise de subgrupos e de sensibilidade A análise de sensibilidade deve ser feita sempre que alguma decisão parecer questionável ou arbitrária no decorrer do estudo. • Entra lixo, sai lixo (garbage in, garbage out) A confiabilidade dos resultados é limitada pela qualidade dos estudos que serviram de base para a revisão.

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