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EIXO CPIC. PGM 3. Programa de Análise do Ciclo de Vida (ACV) dos Materiais : Visa aplicar esta análise nos produtos e materiais da indústria da construção . Foco atual da pesquisa : Desenvolvimento de pesquisa de Mestrado em ACV de materiais da construção . EIXO CPIC. PGM 3.
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EIXO CPIC PGM 3 Programa de Análise do Ciclo de Vida (ACV) dos Materiais: Visa aplicarestaanálisenosprodutos e materiaisdaindústriadaconstrução. Focoatualdapesquisa: Desenvolvimento de pesquisa de Mestradoem ACV de materiaisdaconstrução.
EIXO CPIC PGM 3 O que é ACV? É uma metodologia de análise que permite desmembrar sistematicamente um bem manufaturado (processo, produto, material ou serviço) em suas partes, componentes e processos, além de medir os impactos sobre a natureza, tais como potencial de acidificação, eutrofização, as emissões de gases de efeito estufa e a quantificação dos gastos energéticos e de materiais (VIGON etal, 1995).
EIXO CPIC PGM 3 ACV do Solo-cimento X Kraftterra: Comparar o desempenhoambiental e econômico dos materiaistendocomo base seiscategorias de análise: Potencial de Aquecimento Global , Potencial de Destruição da Camada de Ozônio , Potencial de Acidificação, Potencial de Eutrofização, Potencial de Criação Fotoquímica de Ozônio e Potencial de Redução dos Recursos Abióticos .
EIXO CPIC PGM 3 ACV do Solo-cimento X Kraftterra:
EIXO CPIC PGM 3 Estágioatualdapesquisa: • Modelagem do sistema e coleta dos dados. Próximospassos: • Finalizarinventário e inserir dados obtidosnaferramenta de análise; • Comparar e analisarresultadosobtidos; • Propor, emlinhasgerais, como a ACV pode ser incorporada à CPIC no DF, integrando-se aoProgramaBrasileiro de ACV.
PACTO SETORIAL Pacto Setorial (PS) Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC e Ministério do Meio Ambiente - MMA: • Objetivo do projeto: proposta de pacto setorial visando iniciativas de Sustentabilidade na Cadeia Produtiva da Indústria da Construção (CPIC). • Atividade dentro do projeto: Coordenação das atividades do Pacto Setorial. Resultados do Projeto em 2011 • Elaboração de Proposta de Macro Meta e Metas da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção para o MMA. • Elaboração (versão preliminar) do Guia de Compra Responsável .
PACTO SETORIAL Pacto Setorial (PS) Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC e Ministério do Meio Ambiente - MMA: Planejamento para 2012 • Desenvolvimento de Metodologia para definição do Índice de Sustentabilidade Ambiental, Grau de Conformidade quanto aos critérios de compra responsável e classificação de obras por categoria conforme desempenho ambiental. • Publicação e difusão do Guia de Compra Responsável. • Implementação do Programa de Capacitação de 120 mil alunos/ano nos cursos do programa SENAI, Conteúdo alvo: redução de desperdício de água, energia e materiais e coleta seletiva nos canteiros de obras mediante ação participativa.
Observatório da CPIC Primeira fase Programa Inovação Tecnológica na Construção PIT 8 - Conhecimento para a Inovação: Primeira Etapa do Observatório de Conhecimento para a Inovação da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção: OBSCI-CPIC Objetivo do projeto: • Desenvolver um sistema na Internet que integre a produção técnica e científica sobre a Cadeia Produtiva da Indústria da Construção (CPIC), assim como o estabelecimento de redes de pesquisa e localização dos pesquisadores em mapas geográficos temáticos. • Atividade dentro do projeto: Coordenação estratégica das atividades do Observatório da CPIC
Observatório da CPIC Primeira fase Programa Inovação Tecnológica na Construção PIT 8 - Conhecimento para a Inovação: Primeira Etapa do Observatório de Conhecimento para a Inovação da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção: OBSCI-CPIC Resultados do Projeto em 2011 • Primeira Etapa do OBSCI-CPIC concluída: apresentada a ferramenta para o CBIC com emissão de relatório final e novas propostas para continuidade do projeto. Planejamento para 2012 • Alimentar o OBSCI-CPIC com dados, inicialmente de 5 universidades brasileiras, estendendo para as demais universidades, centros de pesquisa, etc., nacionais e internacionais.
REDE INTERNACIONAL Concepção e Planejamento de Implantação de Rede Internacional de Cooperação Técnica: Inovação e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva da Indústria da Construção • Parceria entre a Fundação Universidade de Brasília (FUB), por meio do Decanato de Pesquisa e Pós-Gradução (DPP) e do Lacis (Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade), e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
REDE INTERBACIONAL Objetivos do projeto: • desenvolver modelos de Cooperação Técnica Internacional e ampliar a atuação internacional, bem como conceber e planejar a implantação da Rede proposta entre agentes do setor produtivo, público, acadêmico e terceiro setor, com o intuito de fortalecer a Rede de Cooperação Técnica do Pisac e acelerar a transferência e compartilhamento de tecnologia dos países desenvolvidos para os países emergentes; • contribuir para fortalecer a atuação da CBIC em organismos internacionais e nacionais de forte representatividade no mundo, tais como a CICA (Confederação de Associações Internacionais de Construtores), a FIIC (Federación Interamericana de la Industria de laConstrucción) e o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social);
REDE INTERBACIONAL Atividade do projeto: • Levantamento da atuação da CICA e seus grupos de trabalho no cenário mundial; • Levantamento da atuação da FIIC no cenário interamericano; • Levantamento dos eventos programados por essas organizações e o CDES, e verificação da possibilidade da participação da CBIC; Resultados em 2011: • A atuação da CICA e de seus grupos de trabalho foram identificadas; • Os eventos previstos pela CICA, FIIC e CDES para 2012 estão relacionados e os mais importantes já contam com a participação da CBIC; Planejamento para 2012: • Atualização dos eventos, identificação dos temas e da importância para a CPIC brasileira, verificação da possibilidade de participação da CBIC; • Levantamento da atuação da FIIC no cenário interamericano;
NUESP A arquitetura penal enfrenta o desconhecimento de gestores e projetistas a seu respeito, especialmente da sua importância e do seu papel na execução penal– em geral, são executados projetos que apenas agravam o cenário prisional do país.
NUESP Celas de isolamento – Bangu/RJ
NUESP Cela - Penitenciária Estadual/PR
NUESP Pátio – Papuda/DF
NUESP Pátio – Penitenciária Compacta/SP
NUESP Corredor – Penitenciária Estadual/AC
NUESP Corredor – Penitenciária Compacta/SP
NUESP Barreiras – Penitenciária Papuda/DF
NUESP Vigilância – Penitenciária Vertical/SP
NUESP Controle – Penitenciária estadual/PA
NUESP Janela cela – Penitenciária Estadual/MG
NUESP 2011 Inclusão do tema da arquitetura penal na graduação: PAPE - Projetos Arquitetônicos – Projetos Especiais
NUESP O objetivo da disciplina é desenvolver, testar e demonstrar soluções arquitetônicas e construtivas e conceitos espacializados contribuindo para a inovação e sustentabilidade da cadeia produtiva da indústria da construção, com foco em edificações penais e de ensino.
NUESP Estudo das diretrizes e método de projeto - produção de propostas de unidades de regime fechado ou semi-aberto, masculinas ou femininas, de segurança máxima ou média.
NUESP 2012 • PAPE • Produção de artigos • Realização de palestra • Captação de parceiros no setores privado e público para a realização de pesquisas
Destino das águas: precipitação nas diversas densidades urbanas. Evapo-transpiração 40% 38% 35% 30% Escoamento 10% Área 1 20% 30% Área 2 55% 25% Área 4 Área 3 20% 15% 5% Área 1-Área Natural ou rural Área 2 - Baixa densidade – superfície impermeabilizada 10 a 20% Área 3 - Média densidade s superfície impermeabilizada 30 a 64% Área 4 - Alta densidade superfície impermeabilizada 65 a 100 % PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAIS Maior desapropriação da história de São Paulo – 45 mil moradores (11,4 mil casas) da zona sul de São Paulo.
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAIS PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO Estudo da Capacidade de Suporte da Ilha de Fernando de Noronha - ICMBio Liza Andrade, Viridiana Gomes e Marcos Borges • Manejo florestal -(Plano de Manejo) • Desempenho hidrológico (Plano de Regime hídrico: Planos Diretores de Drenagem Urbana, Planos Municipais de Saneamento) • Dinâmica de uso da terra, planejamento e desenho urbano (Planos Diretores; Planos Locais de Habitação, Projetos Urbanísticos e Habitacionais.). Agenda Verde Agenda Marrom 29,7% do total dos municípios brasileiros acusaram processos de implantação da Agenda 21 Local onde residem 50,6% da população brasileira (MMA,2009). Necessidade de integração (Andrade, 2005)
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAIS Pico do Petróleo Pegada Ecológica
ENTRADAS E SAÍDAS DE RECURSOS NATURAIS ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA DO SER HUMANO ABRIGO/MATERIAIS ENERGIA ÁGUA ALIMENTOS DEJETOS/RESÍDUOS AGRUPAMENTOS - BAIRROS – CIDADES Representações da cidade: políticas públicas; cultura e qualidade de vida e materialidade dos espaços construídos ECOLOGIA GLOBAL E REGIONAL – SISTEMAS DE REDES COMUNIDADE - eficiência urbana para reduzir desigualdades sociais, deslocamentos (moradia, trabalho, lazer) e pegada ecológica para abastecimento e destinação final de rejeitos BIODIVERSIDADE resiliência e capacidade de suporte dos ecossistemas CICLOS BIOGEOQUÍMICOS capacidade de regeneração do planeta Mobilidade Urbana - Paris Construções em adobe – Bichinho - MG APP - Mangal das Garças – Rosa kliass – Belém - PA Ciclo da água – Village Homes PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO
Políticas dos 3R’s (reduzir, reusar e reciclar). Proteção ecológica Adensamento urbano Revitalização urbana Visão sistêmica para a aplicação dos princípios de sustentabilidade Ambiental (Andrade, 2005) Mobilidade sustentável Implantação de centros de bairro - economia local Moradias economicamente viáveis Comunidades com sentido de vizinhança Drenagem natural Energias alternativas Gestão integrada da água Tratamento de esgoto alternativo PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO CONEXÕES • padrões de habitação de interesse social mais sustentável, • mobilidade sustentável, • infraestrutura verde e gestão ecológica do ciclo da água, • biodiversidade e agricultura urbana, • educação para sustentabilidade, • economia solidária.
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO PRODUTOS • padrões e tecnologias urbanas mais sustentáveis, • ferramentas de avaliação da sustentabilidade urbana, • redes e programas para integrar políticas e agentes envolvidos Conselhos Municipais de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Comitês de Bacias Hidrográficas, • modelos de inclusão, tecnologias sociais por meio de extensão comunitária.
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO RESULTADOS • Levantamento do estado da arte da temática Cidades Sustentáveis – BRA /OEA/08/001- MMA • Seminário Cidades Sustentáveis – MMA; • Câmara Técnica do Comitê de Bacias do Lago Paranoá • Seminário Assoreamento do Lago Paranoá; • Colaboração com estudos para o Movimento “Salve o Urubu” e “Serrinha do Paranoá”
NOÇÃO DE CIDADES SUSTENTÁVEIS CIDADES SAUDÁVEIS OMS Ambiente físico limpo e seguro; Ecossistema estável e sustentável; Alto suporte social, sem exploração; Alto grau de participação social; Necessidades básicas satisfeitas; Acesso a experiências, recursos, contatos, interações e comunicações; Economia local diversificada e inovativa; Orgulho e respeito pela herança biológica e cultural; Serviços de saúde acessíveis a todos e alto nível de saúde. CIDADES ECOEFICIENTES Gestão da complexidade urbana; Conceito de habitabilidade; Conceito de modelo de mobilidade e usos do espaço público ampliado; Planejamento em 3 níveis; Visão sistêmica para o desenho urbano Modelo de Cidade Compacta Ecocidades Certificação de Empreendimentos verdes CIDADES SUSTENTÁVEIS Carta de Aalborg Integração política – Reflexão ecossistêmica – Cooperação e parceria – Gestão urbana Agenda Habitat Postura Ambiental Participativa Agenda 21 Brasileira Assentamentos Humanos Sustentáveis - princípios comuns às Ecovilas LEGITIMAÇÃO DAS POLÍTICAS URBANAS ESPAÇO DA QUALIDADE DE VIDA REPRESENTAÇÃO TÉCNICO-MATERIAL DAS CIDADES PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO ACSELRAD, 2001,
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO VETORES DE INFLUÊNCIA: mudanças climáticas, pico do petróleo, crise global da água, produção de alimentos, habitação. Movimento no sentido utilitário e movimento no sentido contracultural ACSELRAD, 2010, CIDADES SUSTENTÁVEIS LEGITIMAÇÃO DAS POLÍTICAS URBANAS ESPAÇO DA QUALIDADE DE VIDA REPRESENTAÇÃO TÉCNICO-MATERIAL DAS CIDADES • SENTIDO UTILITÁRIO - assegurar a continuidade da acumulação do capital dos países desenvolvidos após 30 anos de crescimento econômico, “economizando recursos em matéria e energia. Sistema capitalista; Economia verde; Certificação de empreendimentos urbanos verdes (LEED-ND, Novo Urbanismo, SmarthGrowth); Certificação de edificações verdes (LEED, AQUA, SELO AZUL DA CAIXA, PROCEL EDIFICA) • SENTIDO CONTRACULTURAL - questionamento do estilo de vida, do padrão dominante de apropriação do mundo material. Fórum Social Mundial; Rede Global de Ecovilas; Cidades em Transição;Economia solidária; Justiça ambiental; Agricultura urbana e periurbana; Permacultura; Habitações mais sustentáveis . ASPECTOS AMBIENTAIS TDR
Mudanças climáticas Pico do petróleo Crise global da água CIDADES SUSTENTÁVEIS Economia verde LEGITIMAÇÃO DAS POLÍTICAS URBANAS ESPAÇO DA QUALIDADE DE VIDA REPRESENTAÇÃO TÉCNICO-MATERIAL DAS CIDADES Certificação verde ASPECTOS AMBIENTAIS - TDR Planejamento urbano e uso sustentável do solo; mobilidade urbana; proteção e valorização de áreas naturais (áreas verdes e públicas); conservação de água; recursos naturais e energia; construções sustentáveis; Padrões de produção e consumo sustentável, saneamento ambiental (abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e manejo de águas pluviais); medidas voltadas para a adaptação das cidades aos impactos decorrentes da mudança do clima; qualidade do ar; poluição sonora Justiça ambiental Economia solidária Agricultura urbana e permacultura PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO Habitações Sustentáveis Levantamento do estado da arte da temática Cidades Sustentáveis BRA /OEA/08/001- MMA, 2001
PROCESSOS REGENERATIVOS: URBANOS E SOCIAISTÍTULO LEGITIMIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Estratégias para promover a regeneração urbana Integração política Integração dos planos do território Justiça ambiental Novas formas de gestão para a economia e inclusão social (economia solidária) Gestão descentralizada e democrática, participação popular Cooperação e parceria Assistência às vulnerabilidades ESPAÇO DA QUALIDADE DE VIDA Qualidade de vida Qualidade urbana Conceito de habitabilidade Sentido de lugar Pureza ambiental Representações coletivas de cidadania Valorização do patrimônio cultural e biológico REPRESENTAÇÃO TÉCNICO-MATERIAL DAS CIDADES Pegada Climática e Pico do Petróleo (baixo carbono) Representação de riscos e vulnerabilidades frente às mudanças climáticas Visão sistêmica dos princípios de sustentabilidade ambiental Metabolismo circular Aproximação cidade-campo Planejamento em 3 níveis Indicadores de resiliência Levantamento do estado da arte da temática Cidades Sustentáveis BRA /OEA/08/001- MMA, 2001
METAS DE TI Desenvolvimento de novos sites Trabalhosemandamento: • Portal de notícias; • Remodelagem do site do Lacis; • Desenvolvimento do site do PISAC; • Alimentação do site do CPIC.
METAS DE TI Site de notícias do Lacis
METAS DE TI Novo site do Lacis
METAS DE TI Futuro site do Pisac
EIXO CPIC INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NAS PESQUISAS APLICADAS NO CONTEXTO DA CPIC: UMA FERRAMENTA DE ANÁLISE Trabalho final apresentado como requisito da disciplina Estudos Especiais em Tecnologia I - Inovação e Sustentabilidade na Indústria da Construção (2011/2), sob a coordenação da Professora Raquel Naves Blumenschein. • RESUMO • Este artigo subsidia teoricamente a elaboração de uma ferramenta de análise em Inovação e Sustentabilidade para projetos de pesquisa no contexto da CPIC.
EIXO CPIC • OBJETIVO GERAL • Elaborar e testar ferramenta de análise em Inovação e Sustentabilidade para projetos de pesquisa no contexto da CPIC. • FUNDAMENTOS E CONCEITOS • Cadeia Produtiva da Indústria da Construção (CPIC) • Sustentabilidade na CPIC • Inovação na CPIC
EIXO CPIC • Inovação na CPIC no Brasil • Um exemplo no Brasil de pesquisa em redes relacionadas à CPIC é o trabalho de Blumenschein (2004) que em sua tese de doutorado desenvolve um modelo de rede de cooperação por meio da sua aplicação no canteiro de obras. • Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade (Lacis FAU/CDS/FGA-UnB). • Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac), resultado de uma parceria entre os setores público, privado, academia e Terceiro Setor do Brasil e do Reino Unido para o aplicação e demonstração de novas tecnologias por meio do desenvolvimento e exposição de protótipos.
EIXO CPIC • RESULTADOS • Análise das pesquisas aplicadas e suas contribuições em inovação e sustentabilidade no contexto da CPIC; • Sistemática criada para elaboração do template que poderá auxiliar o desenvolvimento de outras análises; • Futuras aplicações da ferramenta e a inserção de mecanismos de quantificação para medir o grau de sustentabilidade e inovação de cada uma das pesquisas podem contribuir para consolidar o template desenvolvido. • Contribuição para a comunidade acadêmica a utilize como instrumento de avaliação, alavancagem e incentivo que gere resultados alinhados com a inovação e sustentabilidade da CPIC.