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MEDIADORES DE LEITURA

MEDIADORES DE LEITURA. Profª Drª Eliane L. da Silva Moro Profª Drª Lizandra Brasil Estabel 2011. 27ª Reunião do Fórum Gaúcho pela Melhoria de Bibliotecas Escolares e Públicas. LEITURA E ESCRITA. Fazem parte da história que remonta a milhares de anos passados.

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MEDIADORES DE LEITURA

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  1. MEDIADORES DE LEITURA Profª Drª Eliane L. da Silva Moro Profª Drª Lizandra Brasil Estabel 2011 27ª Reunião do Fórum Gaúcho pela Melhoria de Bibliotecas Escolares e Públicas

  2. LEITURA E ESCRITA Fazem parte da história que remonta a milhares de anos passados. Leitura: caráter de ato social tem início no começo do século XX, vinculada à história política e social do tempo; Primeiros estudos sobre as práticas e representações sociais da leitura: publicados nos Estados Unidos e na Europa (destacando-se a França, a Alemanha e a Suíça).

  3. LEITURA E ESCRITA França: 1ªs práticas de leitura e leitores surgiram na Associação de Bibliotecários Franceses (ABF) com Charles Sustrae e Ernest Coyecque que iniciaram e imprimiram suas idéias e opiniões sobre a leitura pública e a função dos bibliotecários franceses como parte de seus deveres profissionais em estimular a leitura.

  4. LEITURA E ESCRITA Final séc. XX e início do séc. XXI: França e Estados Unidos, tem grande interesse ao conhecimento das práticas leitoras entre os cidadãos priorizando: a elevação e a quantidade e qualidade das leituras; o aumento do índice de leitura; o analfabetismo funcional; o enfrentamento por diversos meios de crises de leitura; e o estímulo à leitura em todos os setores sociais principalmente aos jovens.

  5. LEITURA E SOCIEDADE Importância e significado no desenvolvimento na vida das pessoas, como práticas e representações sociais desde o nascimento até a morte, permanente no processo do desenvolvimento humano em uma interação com o mundo e com o outro.

  6. LEITURA NA FAMÍLIA, NA ESCOLA, NA BIBLIOTECA, NA SOCIEDADE Pais, professores, bibliotecários e governantes devem ser partícipes nas ações de leitura que deve iniciar na família, se implementar na escola e continuar no processo de vida do adulto e do idoso através de políticas públicas de leitura para a comunidade.

  7. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  8. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  9. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  10. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  11. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  12. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  13. RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL 2011

  14. LEITURA E SOCIEDADE Em uma sociedade que não lê, a conquista da leitura é o primeiro passo para a formação dos valores da sociedade, propiciando a participação social, compreensão do homem pelo homem, nível cultural, forma de lazer, formação e exercício da cidadania, entre outros.

  15. LEITURA PARA TODOS Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990) : são considerados tanto como cidadãos comuns quanto como cidadãos peculiares: cidadãos comuns ao se propor que o acesso à educação como eqüidade seja universalizado para todos (Art. 3°) e peculiares ao explicitar-se que é preciso garantir-lhes igualdade de acesso à informação como parte integrante do sistema educativo, independente do tipo de deficiência que possuam (Art. 5°).

  16. LEITURA PARA TODOS Biblioteca escolar: ambiente de aprendizagem no espaço da escola deve propiciar o acesso universalizado para todos propondo ações de inclusão digital, social e informacional, através da leitura e superando as barreiras de acessibilidade dessas pessoas.

  17. LEITURA E MEDIAÇÃO Mediação entre sujeito e objeto: pelos recursos projetados e disponíveis dentro do mundo (documentos); pela interação com outros sujeitos que constituem um contexto semiótico repleto de novas significações que influenciam o processo de aprendizagem e de conhecimento.

  18. LEITURA E MEDIAÇÃO Formação do leitor: envolve os aspectos político, psicológico e metodológico através das ações de leitura, considerada como um processo constante de esforços conscientes da área educacional. A família, os professores e o bibliotecário devem ser partícipes nas ações de leitura implementadas na escola e, a biblioteca, deve ser a parceira constante nas políticas de leitura.

  19. LEITURA E MEDIAÇÃO “O papel do bibliotecário é o de mediador entre a leitura, a informação e o leitor. Este profissional, além de orientar o usuário no uso dos suportes informacionais, deve ser um promotor de leitura e, além de tudo, um bibliotecário educador”. (MORO;ESTABEL, 2005).

  20. BIBLIOTECA E AS TICs • Biblioteca: propicia a mediação no processo de construção do conhecimento entre os sujeitos através do acesso à informação. • Redes: estruturas cognitivas interativas e hipertextuais que propiciam a construção do conhecimento entre as pessoas. Sujeito/aluno com autonomia no processo de aprendizagem. • TICs: versatilidade e disponibilidade cooperativa; sistemas cooperativos ou interfaces de parceria entre o homem e a técnica.

  21. WEB E A BIBLIOTECA ESCOLAR Os efeitos do uso da informação compartilhada entre os educadores, os bibliotecários, os alunos, pode encaminhar para uma rede integrada de comunicação, permitindo o estabelecimento de novas relações entre os mesmos (inter-relação de pessoas) e destes com a comunidade. (MORO; ESTABEL, 2004).

  22. WEB E A BIBLIOTECA ESCOLAR Bibliotecários, professores e alunos como produtores de informação construída cooperativamente passam a fazer parte da rede social que possibilita novas aprendizagens e interconexões no próprio espaço da biblioteca escolar.

  23. O processo de leitura, mediado por bibliotecários, professores, técnicos e colegas, promove a inclusão e a acessibilidade à informação, ao conhecimento através do acesso e uso das TICs em um ambiente interativo onde os sujeitos são responsáveis por uma produção coletiva que contribui para a formação de um cidadão crítico, ativo, participativo, reflexivo... leitor. FINALIZANDO...

  24. REFERÊNCIAS BELLUZZO, R.C.B. et al. Information literacy: um indicador de competência para a formação permanente de professores na sociedade do conhecimento. Educação Temática Digital, Campinas, v.6,n.1,p.81-99, dez.2004. INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da Leitura no Brasil 2011. Disponível em: http://www.prolivro.org.br/ipl/publier4.0/texto.asp?id=48 Acesso em: 19 abr. 2012. MORO, E. L. S., ESTABEL, L. B. A Interação entre os Alunos, Educadores, Bibliotecários e a Pesquisa Escolar. Revista Informática na Educação: teoria e prática, v.7, p.51 - 61, 2004. FOUCAMBERT, J. A. Criança, o Professor e a Leitura. Trad. Marleine Cohen e Carlos M. Rosa. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997. VALENCIA, Ariel Gutiérrez. El Estudio de las Prácticas y las Representaciones Sociales de la Lectura: génesis y el estado del arte.México, Anales de Documentacion, n.12, 2009. P. 53-67. VYGOSTKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984

  25. OBRIGADA! Profª Eliane Moro – eliane_moro@yahoo.com.br Profª Lizandra Estabel – liz.estabel@gmail.com

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