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Introdução à Psicofarmacologia Prof. Jorge Tostes

Introdução à Psicofarmacologia Prof. Jorge Tostes. Conectoma humano. HISTÓRICO. Antiguidade (folhas, raízes, chás) Período Pré-científico (Do uso dos clorais em 1869 até meados do sec. XX) Período científico (a partir do uso da clorpromazina em 1950). A neurotransmissão química.

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Introdução à Psicofarmacologia Prof. Jorge Tostes

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Presentation Transcript


  1. Introdução à PsicofarmacologiaProf. Jorge Tostes

  2. Conectoma humano

  3. HISTÓRICO • Antiguidade (folhas, raízes, chás) • Período Pré-científico (Do uso dos clorais em 1869 até meados do sec. XX) • Período científico (a partir do uso da clorpromazina em 1950)

  4. A neurotransmissão química • Para se compreender as ações das drogas sobre o cérebro, o impacto das doenças sobre o SNC e para interpretarmos as consequências comportamentais dos psicofármacos, deve-se dominar a linguagem da neurotransmissão química.

  5. O neurônio -Corpo celular -Axônio -Dendritos

  6. A sinapse • Locais especializados que conectam os neurônios • Dendritos: receptor • Axônio: transmissor

  7. Vesículas Sinápticas • Imagens ultra-estruturais da exocitose e das zonas ativas

  8. Vesículas Sinápticas

  9. Receptores ionotrópicos e metabotrópicos

  10. As 3 dimensões da neurotransmissão • Anatômica • 100 bilhões de neurônios? Quantas sinapses? • química: neurotransmissão sem sinapse (ex. difusão), no raio de abrangência do neurônio. • Temporal • Início rápido (ex. GABA e Glutamato) • Lenta (neuromoduladores) • Podem durar o suficiente para modular outros neurotransmissores. Ex. noradrenalina e serotonina • Funcional • Neurotransmissor-receptor • Eventos pós-sinápticos • Mensageiros

  11. Principais NeurotransmissoresDezenas conhecidos, descoberta crescente

  12. A farmacopéia de Deus • Morfina natural • beta endorfina • Maconha natural • anandamida • receptores endocanabinóides • Antidepressivos naturais • sítios de transporte da serotonina • Ansiolíticos • receptores de BDZ • Alucinógenos • As SPAs normalmente simulam a ação dos neurotransmissores naturais.

  13. Co-transmissores • Ação simultânea de mais de um neurotransmissor por neurônio • Base para a “polifarmácia”

  14. Receptores e enzimas como alvo de ação das drogas • Receptor: cadeia de aminoácidos • Canais iônicos: quando as proteínas formam canais ao longo da membrana para passagem de ions. • Canais voltagem dependente • Canais ligante dependente • Carreadores: ligam-se ao neurot. Para ajudá-lo a passar pela membrana • Recaptação pré-sináptica • Segundos mensageiro (1º é o neurot.): prot. G→AMPc→ativação de proteina-cinase → sintese RNA →ativação gênica →síntese proteica

  15. Locais de ação das drogas • Receptores: ex. redução ou aumento do no de receptores “down ou up regulation” (D. tardia) • Enzimas: podem ser inibidas ou estimuladas. Ex. IMAOS.

  16. Espectro agonista • Agonista: abrem o canal iônico: ação de neurot. naturais • Agonista parcial • Agonista inverso parcial: fecha o receptor parcialmente • Agonista inverso: liga-se ao receptor e fecha o canal iônico • Antagonistas: mantém estado de repouso, bloqueiam ações do agonista. • Modulação alostérica: configuração do receptor. Ex. GABA/BDZ

  17. Neurobiologia molecular e transtornos psiquiátricos • Vulnerabilidade genética • Eventos estressores • Personalidade • Influencias ambientais: vírus, toxinas, outras doenças.

  18. CLASSIFICAÇÃO DOS PSICOFÁRMACOS • Usaremos um modelo de classificação baseada na clínica de Frederico Graeff.

  19. Classificação das SPAs • Depressoras • opiáceos e BDZ e álcool • Estimulantes • anfetaminas, cocaína, nicotina e cafeína. • Perturbadores da atividade do SNC • alucinógenos, cannabis

  20. Classificação Clínica (Graeff, 2001)

  21. Classificação Clínica (Graeff, 2001)

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