1 / 23

Semiologia Neonatal

Semiologia Neonatal. Cristina Marinho Christ Bergami. Avaliação Física. Medições Gerais. RN a termo. Comprimento – 48 a 55 cm Perímetro cefálico (PC) – 31 a 35,5 cm Perímetro torácico (PT) – 30,5 a 33 cm Perímetro abdominal (PA) – 30,5 a 33 cm Peso – média 3.400 g. A pele do RN.

rendor
Download Presentation

Semiologia Neonatal

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Semiologia Neonatal Cristina Marinho Christ Bergami

  2. Avaliação Física Medições Gerais RN a termo • Comprimento – 48 a 55 cm • Perímetro cefálico (PC) – 31 a 35,5 cm • Perímetro torácico (PT) – 30,5 a 33 cm • Perímetro abdominal (PA) – 30,5 a 33 cm • Peso – média 3.400 g

  3. A pele do RN • Coloração Os recém-nascidos de cor branca são rosados e os de cor preta tendem para o avermelhado. • Palidez Sugere geralmente a existência de anemia e/ou vasoconstrição periférica.

  4. A pele do RN • Os recém nascidos (RN) apresentam certa instabilidade vasomotora e lentidão circulatória periférica Estas alterações produzem uma cor vermelho-escura ou até mesmo violácea durante o choro • Pode ocorrer cianose de extremidades quando há exposição ao frio.

  5. A pele do RN • As manchas mongólicas, representadas por pigmentação cinza-azulada no dorso e nas nádegas, não possuem nenhuma importância clínica

  6. A pele do RN • O vérnix caseoso e hemangiomas capilares maculares transitórios comuns em pálpebras e pescoço, também são achados físicos normais em recém-nascidos • Tufos de pêlos na coluna lombossacra sugerem uma anomalia subjacente como espinha bífida oculta, fístula ou tumor

  7. A pele do RN • A lanugem, que são pêlos finos, macios e imaturos, são encontrados nos prematuros, nos lactentes a termo ela é substituída por pêlos • Edema - Descrever a intensidade e a localização. Geralmente desaparece em 24 a 48 horas, podendo ser moderado, mole, localizado em face ao nível dos olhos e no dorso de mãos e membros inferiores. RN perde até 10% do peso de nascimento.

  8. A pele do RN • É comum no RN o aparecimento de um eritema, denominado de Eritema tóxico • O eritema tóxico é descrito como pápulas ou lesões vesicopustulosas que surgem de 1 a 3 dias após o nascimento, sendo localizado na face, tronco e membros • É classificado como um exantema benigno, desaparecendo em poucos dias • Etiologia desconhecida - Postula-se que a causa seja uma reação ao ambiente extra-uterino

  9. A pele do RN • A pele do RN é mais fina e lisa quanto mais prematura for a criança. A maior proporção de água em sua constituição contribui para consistência quase gelatinosa nos prematuros extremos. • Icterícia - a cor amarelada da pele e mucosas pode ser considerada anormal e deverá ser esclarecida a sua causa. • Milium sebáceo -consiste em pequenos pontos branco-amarelados localizados principalmente em asas de nariz.

  10. Cabeça • Perímetro cefálico:deve ser tomado por fita métrica inelástica passando pela protuberância occipital e pela região mais proeminente da fronte. • È 1 a 2 cm maior que o perímetro torácico • Investigar a presença de macro ou microcefalia. • Fontanelas:de dimensões variáveis: anterior em formato de losango, com variações de 1 a 5 cm. A posterior tem formato triangular e é do tamanho de uma polpa digital.

  11. Cabeça • Áreas amolecidas nos ossos parietais no vértice próximo à sutura sagital são chamadas de craniotabes (zona de tábua óssea depressível), sendo comuns em prematuros e neonatos que foram expostos à compressão uterina.

  12. Cabeça • Suturas:Após o parto, o afastamento das suturas pode estar diminuído devido ao cavalgamento dos ossos do crânio, sem significado patológico, e deve ser diferenciado da cranioestenose que é a soldadura precoce de uma ou mais suturas cranianas provocando deformações do crânio com hipertensão intracraniana.

  13. Cabeça Morfologia:pode apresentar deformidades transitórias dependentes da apresentação cefálica e do próprio parto: • Bossa serossangüínea:é uma tumefação difusa, edematosa (massa mole, mal delimitada, edemaciada e equimótica), localizando-se ao nível da apresentação.

  14. Cabeça • Céfalo-hematoma:É um hematoma (hemorragia) no subperióstico que se distingue da bossa pelo seu rebordo periférico palpável, e pelo fato de não ultrapassar a sutura. A regressão espontânea com calcificação ocorre em algumas semanas a meses. Pode ser bilateral ou volumoso e apresentar icterícia.

  15. Olhos • Observar sobrancelhas, cílios, movimentos palpebrais, edema, direção da comissura palpebral (transversal e oblíqua), afastamento de pálpebras e epicanto. • Hemorragias conjuntivais são comuns, mas são reabsorvidas sem qualquer procedimento. • Secreções purulentas (conjuntivite ou oftalmia neonatal) devem ser investigadas as causas. • A presença de estrabismoé comum e pode persistir por cerca de 3 a 6 meses, quando se desenvolve a coordenação dos movimentos oculares.

  16. Orelhas • Os pavilhões, nos RN, são muito moles e moldáveis. No prematuro, frequentemente permanece dobrado. • Observarforma, tamanho, simetria, implantação. • Uma anomalia do pavilhão pode estar associado a malformação do trato urinário e anormalidades cromossômicas. • A acuidade auditiva pode ser pesquisada através da emissão de ruído próximo ao ouvido e observar a resposta do reflexo cócleo-palpebral, que é o piscar dos olhos. (Teste da orelhinha).

  17. Nariz • Observara forma, permeabilidade das coanas, mediante a oclusão da boca e de cada narina separadamente e/ou à passagem de uma sonda pelas narinas e a presença de secreção serosanguinolenta.

  18. Boca e garganta • Cistos de retenção mucosa na linha média do palato - pérolas de Epstein –, na gengiva – cistos de Bohn– e no assoalho da boca – rânulas - são comuns, desaparecendo espontaneamente algumas semanas após o nascimento.

  19. Boca e garganta • Presença de dentes; • Conformação do palato (ogival); a presença de fenda palatina; da fissura labial (lábio leporino); • O desvio da comissura labial; • Posição da mandíbula (retrognatia); • Visualizar a úvula; • Avaliar tamanho da língua (glossoptose representar risco de vida) e freio lingual.

  20. Pescoço • O pescoço do RN é grosso, curto e com pregas. • Palpar a parte mediana para detectar a presença de bócio, fístulas e cistos; • Explorar a mobilidade e tônus.

  21. Tórax • O tórax do recém-nascido é cilíndrico e o ângulo costal é de 90º. • Uma assimetria pode ser determinada por malformações de coração, coluna ou arcabouço costal. • O tipo respiratório é caracteristicamente abdominal. • Palpar ambas as clavículas para detectar a presença de fraturas. • Observar o ingurgitamento das mamas e/ou presença de leite que pode ocorrer em ambos os sexos, bem como a presença de glândula supranumerária. A hipertrofia de glândulas mamárias é comum em ambos os sexos.

  22. Pulmões • A respiração é abdominal, silenciosa e não utiliza musculatura acesória. • A freqüência respiratória é de 40 a 60 movimentos, com incursões intercaladas por pequenas pausas. • Estertores bolhosos logo após o nascimento normalmente são transitórios e desaparecem nas primeiras horas de vida. Sua persistência obrigará a verificar a ausência de patologias pulmonares, bem como diminuição global e assimetria do murmúrio vesicular.

  23. Cardiovascular • A freqüência cardíaca do RN é de 100 a 160 bpm. • A PA sistólica ao nascer é de 70mmHg, sendo um pouco menor nos RN pequenos para idade gestacional (PIG <= 2,5 kg) • A saturação arterial de O2 situa-se em torno de 90% entre 30 e 180 min. • Podemos auscultar sopros transitórios que, na maioria dos casos, não representam cardiopatias congênitas • A palpação dos pulsos femorais é obrigatória. Sua ausência indica coarctação aórtica.

More Related