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RECICLAGEM A FRIO "IN SITU" COM ESPUMA DE ASFALTO

RECICLAGEM A FRIO "IN SITU" COM ESPUMA DE ASFALTO. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO. - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. INTRODUÇÃO.

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RECICLAGEM A FRIO "IN SITU" COM ESPUMA DE ASFALTO

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  1. RECICLAGEM A FRIO "IN SITU" COM ESPUMA DE ASFALTO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  2. INTRODUÇÃO Hoje em dia, buscamos estratégias para assegurar um crescimento sustentável, com a redução, reutilização e reciclagem dos nossos recursos naturais. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  3. INTRODUÇÃO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO Evolução de “Pensar” quanto ao processo de reciclagem de pavimentos. - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  4. INTRODUÇÃO O envelhecimento do asfalto, inicia-se durante o processamento e aplicação da mistura, com perda de componentes voláteis e a oxidação pela reação com o oxigênio da atmosfera. Outros fatores não menos importantes como a exposição ao calor, luz e umidade contribuem para o processo de endurecimento progressivo que, finalmente o torna quebradiço. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  5. INTRODUÇÃO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  6. INTRODUÇÃO “Por reciclagem de pavimentos entende-se a reutilização total ou parcial dos materiais existentes no revestimento e/ou da base e/ou da sub-base, em que os materiais são remisturados no estado em que se encontram após a desagregação ou tratados por energia térmica e/ou aditivados com ligantes novos ou rejuvenescedores, com ou sem recomposição granulométrica” (MOMM e DOMINGUES, 1995). RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  7. INTRODUÇÃO • Em 1915 Estados Unidos utiliza pela 1ª vez a técnica; • Após a década de 30 houve redução na utilização devido a grande oferta de asfalto; • Década de 70 com a crise do petróleo e crise econômica mundial, volta-se a idéia de restaurar pavimentos através da reciclagem; • No Brasil a técnica foi utilizada pela 1ª vez em 1960; • Em 1980 houve o incentivo do DNER para a utilização do processo “in sito”. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  8. DEFINIÇÃO • A seleção da reciclagem entre as diversas alternativas disponíveis para a restauração de um pavimento depende de diversos fatores, entre os quais podem se citados os seguintes: • Observação dos defeitos do pavimento; • Determinação das prováveis causas dos defeitos, baseado em estudos de laboratório e de campo; • Informações do projeto e histórico das intervenções de conservação; • Custos; • Histórico do desempenho do pavimento; • Restrições quanto à geometria da rodovia (horizontal e vertical); • Fatores ambientais; • Tráfego. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  9. DEFINIÇÃO • Técnicas de reciclagem: • Reciclagem a quente “in situ” • Reciclagem a frio em central (fixa; móvel) • Reciclagem a frio, “in situ” ⇒ maiores vantagens • Ligantes e aglomerantes: • betume; • emulsões; • espuma de betume; • cimento ou cal; • emulsão e cimento. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  10. DEFINIÇÃO “A espuma de asfalto é obtida através do contato do CAP quente (160 a 180 ºC) com ar sob pressão e água à temperatura ambiente, expandido seu volume original. Adicionamos diversos tipos de agregados para produzir uma estrutura de pavimento com melhor capacidade de suporte que a existente de maneira mais econômica. A espuma de asfalto pode ser usada como um agente estabilizador para uma variedade de materiais que vão desde a pedra britada de boa qualidade até solos com plasticidade relativamente alta e também para reciclar materiais asfálticos provenientes de fresagem” (Instituto Chileno de Asfalto, 2002). RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  11. DEFINIÇÃO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO Característica Física de uma Mistura Reciclada com Espuma de Asfalto - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  12. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  13. PROCESSO Consiste em misturar na câmara / fresadora, asfalto a uma temperatura aproximada de 170ºc e água formando a espuma. Adicionando em seguida os agregados e os glóbulos de asfalto aglutinantes /coesivos associados a cimentação (Portland) ou outros materiais adcionais quando essa se faz necessária. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  14. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  15. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  16. PROCESSO Ao ser iniciado a operação de reciclagem, o deslocamento da máquina impulsiona os veículos acoplados à sua frente, formando um comboio em movimento. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  17. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  18. PROCESSO Da cabine da recicladora executa – se os comandos dos mecanismos, compreendendo: espessura, teor asfalto, teor de água, computando- se os volumes (do fresado e dos materiais injetados). O laboratorista acompanha a execução em todo o trecho. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  19. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  20. PROCESSO A temperatura do asfalto no tanque deve ser verificada usando um termômetro calibrado, dentro da carreta, deverá ser superior à 170ºc, caso contrário o volume de espumação será deficiente em contato com a água injetada. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  21. PROCESSO A qualidade da espuma deve ser verificada usando o compartimento de teste que fica na lateral da recicladora.O volume da espumação do asfalto, será testado periodicamente, em dispositivo externo à câmara de fresagem / misturação da recicladora. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  22. PROCESSO Ao atingir o limite da área à reciclar paralisa-se o cilindro rotativo / fresador, e a máquina acionada à marcha-ré, reboca o comboio acoplado a sua frente, até se posicionar no ponto de início de fresagem da faixa adjacente. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  23. PROCESSO Para otimização do serviço o ideal é a permanência de duas carretas de asfalto, adaptadas de sistema de acoplagem de cambões frontal e traseiro, para o abastecimento da máquina recicladora. A carreta deverá ser reabastecida durante as paradas programadas (fim da jornada de trabalho) ou imprevistas (problemas mecânicos, climáticos, etc.) RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  24. PROCESSO Material de capa / base reciclado, será adensado com rolo pata de carneiro (de imediato), seguido de regularização e conformação do perfil, com motoniveladora e compactação com rolo de pneus e rolo liso-vibratório, sendo a umidade de compactação incorporada à “espuma-de-asfalto” no ato da reciclagem. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  25. PROCESSO RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

  26. CONCLUSÃO • Vantagens: • Aproveitamento total dos materiais do pavimento existente sem geração de depósito de materiais insersíveis; • Eliminação das operações de escavação, carga e transporte para remoção de materiais da plataforma estradal; • A quantidade de materiais importados, tais como cimento, cal e agregados, é pequeno, já que são utilizados somente para correção granulométrica, ou seja elimina a exploração de jazidas, preservando o meio ambiente e fontes de materiais cada vez mais raras e distintas, além de área para sua instalação e estocagem; • Possui tempo de construção mais curto, se comparado aos métodos tradicionais, devido à grande produção dos equipamentos atuais, trazendo menos transtornos aos usuários, pois os períodos de interrupção são menores; • Redução dos custos de restauração, por tratar-se de uma reciclagem realizada no local, necessitando de menor consumo de materiais pela diminuição das despesas com transporte e pela economia de energia, pois apenas o asfalto necessita de aquecimento e os agregados serão utilizados frios e semi-úmidos, eliminando a secagem. RECICLAGEM A FRIO “IN SITO” COM ESPUMA DE ASFALTO - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

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