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A SUSTENTABILIDADE nos complexos setoriais. Gabriel Ligabue – Fatto Negócios Sustentáveis. RSE E SUSTENTABILIDADE. Forma de gestão empresarial que se define pela: Relação ética, transparente e solidária da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona
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A SUSTENTABILIDADE noscomplexossetoriais Gabriel Ligabue – FattoNegóciosSustentáveis
RSE E SUSTENTABILIDADE Forma de gestão empresarial que se define pela: • Relação ética, transparente e solidária da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona • Estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma a preservar recursos ambientais e culturais para gerações futuras • Respeito à diversidade e promoção da redução das desigualdades sociais. Fonte: Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
A AGENDA DA SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO (ISP)
UM SETOR SUSTENTÁVEL … OS EFEITOS POSITIVOS DA SUSTENTABILIDADE PARA UM DETERMINADO SETOR: • Prevenção de riscossociais, ambientais, jurídicos, legais e de imagem; • Redução dos custosligadosaoconsumo de recursosou à produção de resíduos; • Inovaçãopeloaumentodaqualidade e do valor agregado dos produtos e serviçosfornecidosaosconsumidores; • Diferenciação no mercado e aumento do valor das marcasrelacionadasaosetor; • Ampliaçãodareputação e fidelização do público-alvo; • Melhoria no desempenhoeconômico e financeiro.
A RSE EM 3 ÉPOCAS RSE 0.0 (90-95) RSE 1.0 (2000-05) RSE 2.0 (2006) Adaptado de “Léntrepise verte, 3a ed., de Elisabeth Laville -2009
O SETOR SUSTENTÁVEL NA RSE 2.0 • A s ações de sustentabilidade devem: • permear a estratégia mercadológica do setor; • gerar confiança na relação com seus stakeholders; • gerar benefícios para o setor e para a sociedade. • Para isso ocorrer é necessário: • planejar estrategicamente os processos e ações; • construir indicadores; • haver coerência entre ações adotadas e as práticas mercadológicas do setor. Incorporar à estratégia setorial e ao seu modelo econômico uma abordagem baseada não somente na prevenção de riscos ambientais e de imagem, mas nas oportunidades de mercado advindas do fornecimento de soluções sociais e ambientais.
O SETOR SUSTENTÁVEL NA RSE 2.0 O CAMINHO PARA SUSTENTABILIDADE SETORIAL : • Diagnosticar quais são os interesses dos diversos públicos que afetam a cadeia produtiva de cada setor: fornecedores, fabricantes, varejistas, consumidores, setores ambientalistas, governo, etc.; • Entender quais são os potenciais conflitos e oportunidades existentes entre os interesses desses públicos junto ao setor; • Definir políticas, princípios e procedimentos que setor deve adotar para orientar o relacionamento com esses públicos.
ELEMENTOS INDICATIVOS DE QUESTÕES A SEREM ENFRENTADAS PELO SETOR • Exigência dos principais stakeholderspor mudança de conduta do setor; • Contínuo assédio da mídia ao setor; • Objeções por parte das comunidades com as quais o setor se relaciona; • Alto índice de multas dos órgãos reguladores nas empresas do setor; • Alto índice de reclamações sobre os produtos/serviços do setor por parte de consumidores; • Contínua pressão de ONGs sobre o setor.
FLUXO DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS VAREJISTAS FORNECEDORES DISTRIBUIDORES CONSUMIDORES FABRICANTES FONTES FLUXO DE INFORMAÇÃO INTERDEPENDÊNCIA NA CADEIA PRODUTIVA Modelo de Cadeia de Relacionamento – Fonte: Wood e Zuffo - 1997 Todos os elementos da cadeia executam funções importantes, cujos respectivos desempenhos determinam de forma independente o desempenho do sistema como um todo. O resultado tanto geral quanto individual depende das decisões tomadas por todos. Figueiredo e Zambom - 1997
MATRIZ DE INFLUÊNCIA - STAKEHOLDERS • Potencial de ajuda/estorvo (Cols 1 e 2) : pontuação 1(mínimo) a 5 (máximo); • Probabilidade de ação (Col3): expressa em fração entre 0 e 1, onde 0 (zero) reflete a impossibilidade de que o stakeholder aja e 1 (um) a certeza absoluta de que ele agirá; • Prioridade Total (Col4): (Col1+Col2) * Col3
MATRIZ DE INFLUÊNCIA - STAKEHOLDERS 10 Probabilidade de ação 0 Potencial de Sinergia 10
EXEMPLOS DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE EM SETORES DIVERSOS • Setor Siderúrgico: pacto para erradicação do trabalho escravo na cadeia produtiva; • Setor Agrícola: introdução de tecnologia para diminuição de consumo de água, energia e agrotóxicos na plantação de tomates; • Setor combustíveis:em 2006 a UNICA firmou parceria com o Instituto Ethos para a implementação dos Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial no setor sucroalcooleiro.
FUNDO SETORIAL DE APOIO A EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS Criação de um Fundo Setorial para impulsionar e fortalecer, por meio do repasse de recursos financeiros de forma monitorada, as atividades produtivas que apresentem vínculos consistentes com o setor e tenham práticas sustentáveis, sem deixar de serem competitivas do ponto de vista empresarial.
FORMA DE ATUAÇÃO DO FUNDO • Fornecimento de apoiofinanceiro e técnico a micro e pequenasiniciativasprodutivasestrategicamenterelevantespara o desenvolvimento do setor; • A contrapartida das iniciativas apoiadas se dará pela: • criação de empregoslocais; • replicação das tecnologiasdesenvolvidas; • disponibilização de equipamentos de usocomum; • geração de produtos/serviços com clarosbenefíciossociais, etc.
MODALIDADES DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS • Iniciativas que estimulem a cooperação entre os empreendedores e favoreçam o fortalecimento da cadeia produtiva do setor; • Iniciativas vinculadas aos segmentos de energia renovável e uso sustentável de recursos ambientais - produtos e serviços baseados nos princípios dos 3R’s - Reduza/Reuse/Recicle, que possam ser aplicadas no setor.
MONITORAMENTO DAS INICIATIVAS FINANCIADAS • As iniciativas financiadas poderão ser hospedadas em uma incubadora parceira ou serem acompanhadas à distância, por meio de parceiros que forneçam a essas iniciativas: • Apoio técnico e capacitação; • Acompanhamento do negócio; • Auxílio na captação de recursos.
OBRIGADO! Gabriel Ligabue Tel: (11) 2872-7478 Cel: (11) 8692-0710 gabriel@eccofatto.com.br