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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Equipe :

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Equipe : Ademário de Jesus, Elizabeth Freitas, Mirna Machado, Renata Moura, Siegrid Guillaumon , Thaiz Braga. Estrutura da Apresentação

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Equipe :

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Presentation Transcript


  1. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Equipe: Ademário de Jesus, Elizabeth Freitas, Mirna Machado, Renata Moura, Siegrid Guillaumon, Thaiz Braga

  2. Estrutura da Apresentação • Objetivo: Compreender quais são as implicações do ideário de desenvolvimento sustentável/sustentabilidade para as organizações. • Roteiro: • Apresentação da linha do tempo e dos conceitos sobre DS. (Vinte minutos) • Apresentação do ponto de vista de diversos atores sociais sobre DS, suas implicações e desafios: (vinte minutos) • Suzana Varjão (Presidente da ONG Estado de Paz - que trata de ações para diminuição da violência); • Martiniano Costa (Presidente da CUT da Bahia); • Genauto França (Prof. da UFBA e ativista do movimento da economia solidária); • Mª de Lourdes Siqueira (Ativista do movimento negro, diretora do Ilê Aiyê e profª da UFBA); • Antônio Marcos (Gerente de Desenvolvimento Regional Sustentável da Superintendência de Varejo Bahia do Banco do Brasil).

  3. Estrutura da Apresentação3) Palestras: Eraly Alves Silva – Engenheira de Meio Ambiente /Petrobrás (Trinta minutos) O DS na Perspectiva das Empresas – Como o ideário do DS implica na gestão das organizações. (Trinta minutos) Paula Schommer – Professora NPGA/UFBAUma Visão Acadêmica sobre Desenvolvimento Sustentável (Trinta minutos) 4) Debate (Uma hora e vinte minutos) Palestrantes e o grupo todo

  4. Desenvolvimento Sustentável –Sustentabilidade Corporativa Histórico

  5. Desenvolvimento Sustentável Histórico Final anos 60 1978 1972 1962 Raquel Carson lançou Silent Spring Alerta sobre os riscos do crescimento econômico CRESCIMENTO ZERO: Relatório Limits to Growth Primeiro selo ecológico: destinado a rotular produtos considerados ambientalmente corretos I Conferência Mundial sobre Meio Ambiente (Conferência de Estocolmo) - ONU

  6. Desenvolvimento Sustentável Histórico 1992 1987 2002 1989 1997 Protocolo de Montreal Convenção Basiléia Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Cúpula da Terra ou Rio 92) Protocolo de Kyoto (Japão) Relatório NOSSO FUTURO COMUM Cúpula RIO+ 10 Décadas de 80 e 90: Alguns acidentes ambientais tecnológicos tornam-se mundialmente conhecidos: Seveso/Itália (1976), Bhopal/Índia (1984) Chernobyl/ex União Soviética (1986), Basiléia/Suíça (1986), Alasca (1989)

  7. Conceitos: 1970- Esboço do Conceito de Desenvolvimento Sustentável - atrelado à preocupação com o meio ambiente; - racionalização da utilização de energia; - busca de combustíveis limpos; - tratamento de resíduos da produção; - fator mobilizador de novas energias sociais e políticas* - questão anterior: o que se entende por desenvolvimento?

  8. 1987- Disseminação do Conceito de DS • `Nosso Futuro Comum’ • Reconhecimento da escassez dos recursos naturais; • Reconhecimento da incapacidade de regeneração do planeta; Idéias centrais: • Possibilidades • Gerações futuras • Necessidades • Idéia da limitação Relatório de Brundtland: “Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem às próprias necessidades.

  9. 1990 – O conceito ganha força (Rio 92)* A sociedade e as organizações passam a compreender a necessidade de uma nova visão de desenvolvimento: - reconhecem as conseqüências danosas do desenvolvimento com a tônica nos aspectos econômicos; O DS passa a ser entendido através de três dimensões: 1) Econômica (economicamente viável) 2) Social (socialmente justo) 3) Ambiental (ambientalmente zeloso)

  10. 1990 – O conceito ganha força (Rio 92) Para promover a harmonia entre os seres humanos e a natureza seria preciso melhorar e desenvolver sistemas como: - Político - econômico - social - de produção - tecnológico - administrativo - internacional

  11. 1990 – O conceito ganha força (Rio 92) - Postula-se a necessidade de todos estes sistemas se interligarem para, apoiados no ‘tripé’, promover o bem-estar; - As medidas para promover o DS devem articular o poder público e o privado; - Buscar o consenso nacional e internacional; - O processo de DS não depende apenas de macroestruturas, mas deve estar presente nas ações dos indivíduos.

  12. Atualmente o conceito de DS ainda está em construção. Críticas ao conceito**

  13. Visões das correntes da economia para o entendimento da questão ambiental: 1) Ecodesenvolvimentistas 2) Pigouvianos 3) Neoclássicos 4) Economistas Ecológicos

  14. Diferentes entendimentos sobre a relação do ser humano com a natureza: 1) Preservação Ambiental: uma vez rompido o equilíbrio natural, ele não pode ser refeito – a natureza não pode ser atacada pelo homem. 2) Proteção Ambiental: o ato de proteger os recursos naturais – o ser humano pode ‘destruir’ o ambiente em que vive, é preciso protegê-lo. 3) Conservação Ambiental: aproveitamento controlado dos recursos – utilização racional – Gestão Ambiental: Gestores Públicos, Privados, e a Sociedade precisam pensar na maneira como os negócios estão sendo conduzidos.

  15. Referências bibliográficas GLOBONEWS. Nosso Futuro Comum. Disponível em <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM672120-7823-NOSSO+FUTURO+COMUM,00.html>. Acesso em 01 de outubro de 2007 NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha; e MELLO, Maria Celina Abreu de. O que é gestão socioambiental estratégica (GSE)? In: Gestão socioambiental estratégica. São Paulo, Ed. Bookman, p. 17-19. NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha; e MELLO, Maria Celina Abreu de. Abordagens relacionadas ao macroambiente. In: Gestão socioambiental estratégica. São Paulo, Ed. Bookman, p. 56-93. NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha; e MELLO, Maria Celina Abreu de. O ambiente interno e suas funções. In: Gestão socioambiental estratégica. São Paulo, Ed. Bookman, p. 128-177.

  16. Referências bibliográficas NOBRE, Marcos; AMAZONAS, Maurício Carvalho.(org.). “Crescimento econômico" versus "preservação ambiental": origens do conceito de desenvolvimento sustentável. In: Desenvolvimento Sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília, Ed. Ibama: 2002, p. 27-48. REDE GIFE. “Valores não se convertem em atitudes”: Pesquisa da visão das organizações brasileiras sobre Desenvolvimento Sustentável.Disponível em <http://www.gife.org.br/redegifeonline_noticias.php?codigo=7728>. Acesso em 01 de outubro de 2007.

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