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VANGUARDAS EUROPÉIAS. Profª vivian trombini. Idéia de movimento, própria de um ataque de cavalaria, construída pela sobreposição de imagens. Centro da tela: vários cavaleiros entrincheirados, atacando, com lanças, soldados de uma trincheira no canto inferior esquerdo. Futurismo.
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VANGUARDAS EUROPÉIAS Profª viviantrombini
Idéia de movimento, própria de um ataque de cavalaria, construída pela sobreposição de imagens. Centro da tela: vários cavaleiros entrincheirados, atacando, com lanças, soldados de uma trincheira no canto inferior esquerdo.
Futurismo Manifesto do Futurismo 1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade. 2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia. 3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o extase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco. 4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia. 5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita. 6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais.
7. Não há mais beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças desconhecidas, para obrigá-las a prostar-se diante do homem. 8. Nós estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveríamos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós já estamos vivendo no absoluto, pois já criamos a eterna velocidade onipresente. 9. Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher. 10. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academia de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária. 11. Nós cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos as marés multicores e polifônicas das revoluções nas capitais modernas; cantaremos o vibrante fervor noturno dos arsenais e dos estaleiros incendiados por violentas luas elétricas; as estações esganadas, devoradoras de serpentes que fumam; as oficinas penduradas às nuvens pelos fios contorcidos de suas fumaças; as pontes, semelhantes a ginastas gigantes que cavalgam os rios, faiscantes ao sol com um luzir de facas; os piróscafos aventurosos que farejam o horizonte, as locomotivas de largo peito, que pateiam sobre os trilhos, como enormes cavalos de aço enleados de carros; e o voo rasante dos aviões, cuja hélice freme ao vento, como uma bandeira, e parece aplaudir como uma multidão entusiasta.
Poste de iluminação – Giacomo Balla • Liderado por Marinetti • Antitradicional (higiene mental) • Exaltação do moderno • Destruir a sintaxe • Destruicao da cultura anterior às Vanguardas
Mitologia ultrapassada Romper com as referências tradicionais Descrição de si mesmo e dos colegas como o próprio progresso “Homens vivos da terra” “não há mais beleza senão na luta”
Derrocada do mundo burguês e capitalista Sensação de impotência Universo em crise Homem preso em um mundo sem alma Representação do mundo grotesca e deformada Transformar a realidade em expressão Universo interior do artista
Navio de emigrantes – • Lasar Segall
Cubismo Modo revolucionário de retratar a realidade Rompimento com a harmonia, proporção, beleza e perspectiva Representar relações Diferentes pontos de vista Questionamento da realidade Violino e Jarro – Georges Braque
Rostos e corpos definidos por formas geométricas Talhadas a golpes de machado Acentuação de ângulos Impossibilidades físicas – rosto e costas Destruição do mito da beleza feminina Diversidade étnica
Dadaísmo Pegue um jornal.Pegue a tesoura.Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.Recorte o artigo.Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.Agite suavemente.Tire em seguida cada pedaço um após o outro.Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.O poema se parecerá com você.E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.
“Dada...quer sempre e sempre movimento: Vê a paz somente no dinamismo.“Dada significa nada. Nós queremos mudar o mundo com nada”.Dada – cavalo- de- pau em francês. Desejo de liberdade Conteúdo anárquico Abolição da lógica, da memória Critica ao capitalismo Liberdade da criação Estilo antigramatical Ruptura com a realidade “o pensamento se faz na boca’ Objetos comuns tornam-se arte
Surrealismo “Não é um estilo, é um grito da mente que se volta para si mesma” – Artaud Freud Maior conhecimento do humano Valorização da fantasia, do sonho Interesse pela loucura e pelo inconsciente Fluxo de consciência
Sonho causado pelo voo de uma abelha em torno de uma romã um segundo antes de acordar.Pessoa na janela
Escrita automática " Mandemtrazeralgo com que escrever, depois de se haverem estabelecido em um lugar tão favorável quanto possível à concentração do espírito sobre si mesmo. Ponham-se no estado mais passivo ou receptivo que puderem. Escrevam depressa, sem assunto preconcebido, bastante depressa para não conterem e não serem tentados a reter. A primeira frase, virá sozinha"