1 / 18

ANÁLISE DE SOLOS PARA ESTRADAS

ANÁLISE DE SOLOS PARA ESTRADAS. Estabilidade do maciço característica do solo

sibley
Download Presentation

ANÁLISE DE SOLOS PARA ESTRADAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DE SOLOS PARA ESTRADAS • Estabilidade do maciço característica do solo • Obras em:* encostas sujeitas a erosão ou ao escorregamento;* fundações sujeitas a recalque ou ruptura; *muros de arrimo sujeitos ao tombamento.Necessitam de análise das características físicas dos solos envolvidos • Amostras de solo ENSAIOS Inclinação excessiva pode causar ruptura Erosão

  2. AMOSTRAS DE SOLO • Para quantificar ou classificar o solo é necessário coletar amostras representativas para que se desenvolvem ensaios laboratoriais específico • Amostras indeformadas - mantém-se a estrutura e o teor de umidade naturais. • Amostras deformadas -não se mantém a estrutura nem o teor de umidade naturais

  3. TIPOS DE COLETAS DE AMOSTRA • Simples escavação*com pá -*A. deformada, usa-se trado para camadas mais profundas • Tipo bloco -*Retirada a pouca profundidade*Bloco cortado em forma retangular e deve ser impermeabilizado com parafina*Camadas mais profundas utiliza-se amostrados

  4. LISTAGEM DE ENSAIOS FUNDAMENTAIS EM GEOTECNIA DE ESTRADAS • Ensaio de granulometria (Ensaio de peneiramento e sedimentação) • Ensaio de penetração • Ensaio de Limite de Liquidez • Ensaio de de limite de plasticidade • Ensaio de de retração • Ensaio de expansão • Ensaio de compactação • Ensaio de permeabilidade • Ensaio de CBR • Ensaio de equivalente de areia • Ensaio de compressão triaxial • Ensaio de adensamento • Ensaio de palheta • Ensaio de abrasão Los Angeles • Ensaio de mini-CBr • Ensaio de mini-MCV

  5. GRANULOMETRIA • Estudo estatístico que correlaciona o tamanho dos grão com a massa da fase sólida de um maciço terroso • A correlação apresenta, de forma gráfica, a percentagem de ocorrência de tamanhos de grãos com os seus diâmetros correspondentes • Ensaios - peneiramento e sedimentação Densímetro Água solodefloculante

  6. ÍNDICES FÍSICOS • Teor de Umidade • limite de consistência ou limite de ATTERBERG • peso específico TEOR DE UMIDADE • Peso de água/peso do sólido • Método de determinação -Estufa preciso 24 h -Fogareiro pouco preciso rápido -Picnômetro pouco preciso -Álcool pouco preciso rápido -“Speedy” erro de 2% rápido -Infra-vermelho erro de 1% rápido

  7. Teor de umidade ótima (wotimo) Faixa de controle de teor de umidade Peso específico aparente secoymáx Curva de compactação Pode-se w Pode-se w Precisa w Precisa w Teor de umidade wotimo

  8. LIMITE DE CONSISTÊNCIA OU LIMITES DE ATTERBERG • Solos com comportamento plásticos - pode sofrer deformações sem sofrer ruptura • Limite de Liquidez (LL) - é o estado em que solo apresenta teor de água que acima deste valor o solo comporta-se como líquido • Limite de plasticidade (LP) - é o estado em que solo apresenta teor de água que abaixo deste valor o solo comporta-se como sólido • Limite de contração (LC) - é o estado de menor teor de umidade quando os solos ainda se apresentam como semi-sólido (sofre retração volumétrica quando o teor de umidade diminui)

  9. LIMITE DE CONSISTÊNCIA OU LIMITES DE ATTERBERG • Índice de plasticidade (IP) - intervalo correspondente aos teores de umidade cujo solo se encontra com consistência plásticaIP = LL-LP(é diretamente proporcional á quantidade de argila presente no solo) • Subleitos com IP não apresentam comportamento geotécnico adequado

  10. PESO ESPECÍFICO • Massa medida em balança / volume do corpo de prova • Peso específico natural - para estudo de estabilidade de taludes naturais • Peso específico saturado - para controle de maciços em processo de compactação • Peso específico aparente seco- peso do solo após a secagem/volume anterior à secagem

  11. água Vi Vf Li Li RETRAÇÃO • Maciços argilosos podem apresentar retração de volume quando têm redução do teor de umidade • Retração volumétrica ( Rv)-(volume final - volume inicial)*100 • Retração linear (Rl) - (comprimento inicial-comprimento final)*100 • A expansão volumétrica ocorre quando o teor de umidade de maciços terrosos aumenta EXPANSÃO

  12. Vf Vi Base Base Base Sub-base Sub-base Subleito Lf Li • Expansão volumétrica- Ev=[(Vfinal-Vinicial)/Vinicial]100 • Expansão linear- El=[(Lfinal-Linicial)/Linicial]100 • AplicaçõesRodoviária - Espessura da sobrecarga necessária para confinar ou reduzir a expansão da camada i (Hs) Hs=pi/n.ys Peso específico do material da sobrecarga Fator de segurança Pressão necessária para evitar qualquer expansão ou limitar a uma expansão e

  13. Capacidade suporte coef. de adensamentopeso específico nat. Peso específico apar. sec CBR coesãoequivalente de areia ângulo de atrito COMPACTAÇÃO • Técnica desenvolvida por PROCTOR com o objetivo de reduzir o índice de vazios do solo. • Permite determinar wo(umidade ótima) para que se aproveite ao máximo a energia de compactação e o peso específico aparente seco máximo que se obtém para as condições de energia e umidade. Obtém • Energia de compactação • Características associadas à curva granulométrica Normal 5kgf.cm/cm3Intermediária 15kgf.cm/cm3Modificada 25kgf.cm/cm3

  14. PERMEABILIDADE • É a permissibilidade do solo à circulação de água intersticial • o coeficiente de permeabilidade é determinado segundo fluxo laminar que ocorre apenas quando o gradiente hidráulico não é excessivo • Lei de DARCY v=ki v=velocidade de descarga k=coeficiente de permeabilidade i=gradiente hidráulico= h/L (h perda de carga; L extensão) • k é determinado segundo o fluxo laminar

  15. Determinação de k no campo Q= vazão na bomba cm3/sX1 e X2 = afastamentos da bomba (cm)y1 e y2 = profundidade Determinação de k no laboratório • Faz-se ensaios sobre amostras indeformadas, moldando o material sob condições representativas de camadas a serem incorporadas

  16. Equivalente de areia • É a relação entre a altura de areia e a altura total de amostra do solo destorroado e desagregado que, ao ser imerso na água tem sua partículas arenosas sedimentadas antes das partículas argilosas e siltosas • Corresponde à deformabilidade do meio estudado em relação a carga aplicada. • Quanto menor a deformação maior a capacidade suporte do solo • Índice para estimativa da capacidade suporte -CBR Capacidade suporte do solo

  17. Ensaios para determinar a Envoltória de resistência ao cisalhamento • a envoltória de ruptura de solo pode ser determinada a partir de compressão triaxial, compressão simplesou de cisalhamento direto. • No ensaio de compressão triaxial pode-se determinar, diretamente, as tensões principais menor, que a pressão de comfinamento e maior, que é a soma de tensão de confinamento e a tensão desvio, que é a tenção aplicada no pistão

  18. Adensamento • Deteminam-se as características de solos compreensíveis quanto à sua deformação devido a saída de água intersticial sob solicitação de cargas externas, em ensaios de adensamento. • Os resultados permitem estimar o grau de deformação permanente sob ação de cargas com aterros ou fundações sobre solos compressíveis • Ou ensaio da palheta é utilizado para se determinar a coesão do solo em campo Vane Teste

More Related