450 likes | 693 Views
PRINCIPAIS ÁREAS INDUSTRIAIS -NA AMÉRICA DO NORTE NE dos EUA (manufacturing belt) Vale do silício (Costa Pacífica) e Golfo do México - (Sun Belt) -NA AMÉRICA DO SUL SE do Brasil -NA EUROPA Ocidental- Vale do Ruhr/Reno (Alemanha) Oriental- Ex-socialistas (mão-de-obra barata ) -NA ÁSIA
E N D
PRINCIPAIS ÁREAS INDUSTRIAIS • -NA AMÉRICA DO NORTE • NE dos EUA (manufacturing belt) • Vale do silício (Costa Pacífica) e Golfo do México - (Sun Belt) • -NA AMÉRICA DO SUL • SE do Brasil • -NA EUROPA • Ocidental- Vale do Ruhr/Reno (Alemanha) • Oriental- Ex-socialistas (mão-de-obra barata) • -NA ÁSIA • Japão • Índia • China- ZEE/ZPE • Tigres e Novos Tigres Asiáticos
Na evolução da indústria estadunidense, pode-se dividir os períodos de industrialização em cinturões industriais. No seu início, a indústria dos EUA se aglomerou em torno das principais fontes de matéria prima, ou seja, em volta dos Grandes Lagos e próximo aos Montes Apalaches, local com grande concentração de carvão mineral, que fomentou principalmente a siderurgia e metalurgia dos EUA que, logo, deram origem às indústrias de bens de consumo duráveis como a automobilística em Detroit, por exemplo. Esta aglomeração industrial foi batizada de "Manufacturing belt" (atual "Rust Belt") e permaneceu concentrada no nordeste dos EUA até o advento dos fortes sindicatos e até o crescimento das grandes metrópoles como Nova Iorque, cuja principal conseqüência foi o aumento do custo de produção da indústria como impostos, aluguéis e salários altos exigidos pelos sindicatos cada vez mais poderosos.
A partir da segunda metade do século XX, a indústria americana, em busca de redução de custos, essencialmente de salários mais baixos, migrou em direção ao sul do país, para os estados do Texas e Califórnia, que com salários mais baixos e grandes universidades com formação de técnicos especializados, criaram a chamada economia de aglomeração. As empresas de alta tecnologia como Texas Instruments, Hewlett-Packard, dentre outras, iniciram ou transferiram as suas atividades para o sul ensolarado dos EUA (cinturão do sol), apesar de a maior concentração industrial dos EUA ainda manter-se no "cinturão da ferrugem". O grande desenvolvimento das empresas de tecnologia no Vale do Silício consolidou essa tendência.
AS MEGALÓPOLES DOS ESTADOS UNIDOS SANSAN CHIPITTS BOSWAS
Imagens de Londres sob densa poluição atmosféricaem 5/12/1952, publicadas em "The London Smog Disaster of 1952"
Posições ocupadas pela China no ranking mundial: • cereais, aço, TV, e computadores; • captação de investimentos; • comercio internacional.
Poluição na China
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL • Proximidade com reservas de matéria-prima • Infra-estrutura (transportes, energia e telecomunicações) • Mercado consumidor • Mão-de-obra barata e qualificada • Política fiscal – isenções e incentivos fiscais • Legislação trabalhista • Política ambiental
INDÚSTRIA DO PETRÓLEO O BRASIL É LÍDER EM TECNOLOGIA
O emprego industrial no Brasil ... DÉCADA PERDIDA MILAGRE ECONÔMICO INÍCIO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
De acordo com a PIA/Produto 2003, São Pauloé a principal área produtora de Bens Intermediários (39,5%), seguido por Minas Gerais (12,3%), Rio Grande do Sul(8,3%), Rio de Janeiro (7,6%) e Paraná(7,3%). Os cinco principais itens dessa categoria são: óleo diesel (com 69% das vendas em SP, PR e BA), minério de ferro (78% em MG e ES), açúcar cristal (70% em SP), adubos e fertilizantes(44% no PR e SP) e óleos combustíveis (63% em SP e RJ).
Entre os Bens de ConsumoSemiduráveis e Não Duráveis, a liderança regional também permanece com São Paulo (46,1%), vindo a seguir Rio Grande do Sul (10,3%), Rio de Janeiro (7,0%), Minas Gerais (6,2%) e Paraná (5,7%). Os principais produtos desta categoria são gasolina (74% das vendas em SP, RJ e BA), cerveja e chope (56% em SP e RJ), álcool (61% em São Paulo), carnes e bovinos (67% em SP, GO e MT) e refrigerantes (52% em SP, RJ, RS e MG).
A produção de Bens de Capital apresentou a maior concentração em relação às outras categorias, com São Paulo liderando (55,4%), seguido por Rio Grande do Sul(13,7%), Paraná (8,2%), Rio de Janeiro (7,8%) e Minas Gerais (5,1%). Entre os itens que lideram as vendas de Bens de Capital estão aviões (100% das vendas em SP), caminhões pesados (95% das vendas em SP e RJ), tratores agrícolas (77% no RS e PR), máquinas para colheitas (94% no RS e PR) e computadores (71% em SP).
Na produção de Bens de Consumo Duráveis, destacam-se os estados de São Paulo (40,2%), Amazonas (24,6%), Paraná (9,3%), Minas Gerais (9,0%), Rio Grande do Sul (5,2%) e Bahia, que pela primeira vez aparece nesta categoria, passando de 0% para 4,8% de participação nas vendas. Entre os produtos, o destaque é Automóveis entre 1500 e 3000 cilindradas, o segundo no ranking nacional, que tem em São Paulo a principal parcela de suas vendas (63%). Automóveis de até 1000 cilindradas são o segundo item mais importante nessa categoria, seguido por telefones celulares.
Exportações de máquinas agrícolas por Continente de destino Brasil, 2004