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VIVÊNCIA FAMILIAR

VIVÊNCIA FAMILIAR. Paternidade e Maternidade Responsáveis Sexualidade Humana Educação dos Filhos. Paternidade e Maternidade Responsáveis. A fecundidade do matrimônio é missão humana e divina Crescei e multiplicai-vos... (Gênesis 1,28)

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VIVÊNCIA FAMILIAR

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Presentation Transcript


  1. VIVÊNCIA FAMILIAR

  2. Paternidade e Maternidade Responsáveis Sexualidade Humana Educação dos Filhos

  3. Paternidade e Maternidade Responsáveis

  4. A fecundidade do matrimônio é missão humana e divina Crescei e multiplicai-vos... (Gênesis 1,28) Os pais são colaboradores do criador na tarefa de transmitir a vida e educar os filhos.

  5. O Verdadeiro amor está aberto à vida Aspecto unitivo Sexo é um meio de unidade do casal. No sexo o casal torna-se uma só carne. O ato sexual é a mais intensa manifestação do amor. O ato sexual é a celebração do amor no nível afetivo e sensitivo. Aspecto procriativo Geração de vida O aspecto unitivo do ato conjugal é inseparável do aspecto procriativo.

  6. Pressupostos da paternidade responsável Paternidade não é apenas instinto. Paternidade é vocação. Paternidade requer responsabilidade.

  7. Relação sexual e procriação A Igreja Católica afirma que é intrinsecamente má toda ação que se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação. A continência periódica, os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e no recurso aos períodos infecundos estão de acordo com os critérios objetivos da moralidade. É ilícito o uso de qualquer método anticoncepcional não natural.

  8. A Doutrina da Igreja não é negativa ou repressiva Opção pela vida e não pela morte. Defesa do natural e rejeição do antiecológico e artificial. Respeito das leis naturais em face de tanta manipulação artificial no organismo e nos processos de procriação. Rejeição do pessimismo e do egoísmo que desvalorize a procriação.

  9. Educação dos filhos Os pais têm o dever de educar a prole. A educação visa encontrar na união eterna com Deus a sua felicidade.

  10. Dificuldades criadas pela realidade social Interferências externas na educação dos filhos. O pais devem evitar más ações.

  11. Omissão dos pais Deficiência na educação dos filhos pela ausência do pai, da mãe, e do pai e da mãe.

  12. Delegação da responsabilidade a terceiros Evitar a transferência da responsabilidade na educação dos filhos.

  13. Mobilizar-se para ter uma mídia de qualidade Nossas crianças e adolescentes são vítimas dos contravalores absorvidos pelos meios de comunicação social.

  14. Sexualidade Humana

  15. Um olhar sobre a realidade No passado Sexo era assunto proibido. Insistia-se muito na dimensão procriativa do sexo. Mulher devia conservar a virgindade até o casamento. Ao homem era permitido o sexo antes do casamento.

  16. Atualmente Surgimento de movimentos visando a libertação sexual da mulher. Questionamento do machismo. Valorização profissional da mulher. Adoção de métodos anticoncepcionais mudou a configuração da vida da mulher. Valorização da realidade do sexo por parte da Igreja. Compreensão de que o casamento visa mais que a procriação. Valorização da pessoa também no âmbito das relações sexuais. Atenção para traumas e problemas que repercutem na vivência do sexo. Disponibilização de melhores informações sobre o sexo.

  17. Consequências positivas Busca dialogante da harmonia sexual. Revisão da maneira como se viveu a realidade sexual antes do casamento. Equilíbrio na harmonia conjugal com a valorização da mulher. Aceitação da mulher não virgem – menos discriminação. Maiores oportunidades para a construção da harmonia sexual do casal.

  18. Consequências negativas Desvinculação do sexo do casamento. Sexo colocado em primeiro lugar como dimensão de prazer. Confusão: liberdade x libertinagem; sexualidade x genitalidade. Número crescente de abortos. Manipulação do sexo e do controle da natalidade. Multiplicação de relações sexuais no tempo da adolescência. Aumento do que se convencionou chamar de uniões livres.

  19. Em busca de uma autêntica sexualidade humana A relação sexual é humanizadora quando: é mais que relacionamento instintivo; leva em consideração a vocação humana do homem e da mulher e não apenas o encontro dos corpos; não trata o parceiro como um objeto; existe amor e respeito pela pessoa do outro; exprime doação, entrega de vida a vida, com intenção que esta entrega seja definitiva; supõe compromisso assumido com responsabilidade.

  20. A Mãe Igreja, autorizada intérprete do Evangelho e do depósito da fé, entende que somente a graça sacramental do matrimônio pode vir em socorro da fragilidade do amor humano e que somente dentro do espaço do sacramento do matrimônio são lícitos os relacionamentos sexuais, marcados então por fidelidade, exclusividade e respaldados pela indissolubilidade do vínculo matrimonial.

  21. Bondade intrínseca da realidade sexual A realidade sexual é boa. Deus criou o ser humano como homem e mulher, masculino e feminino. A realidade sexual não pode ser abordada superficialmente. Uma coisa é satisfazer instintivamente o apetite sexual outra coisa é viver uma sexualidade humana e cristã. O prazer sexual vinculado à união carnal visa celebrar no corpo o encontro de duas pessoas que se querem bem.

  22. “Os atos pelos quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, testemunham e desenvolvem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido. A sexualidade é fonte de alegria e prazer: O próprio Criador... estabeleceu que nesta função (i.é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto os esposos não fazem nada de mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa”. (CIC, nº 2362)

  23. Harmonia nas relações sexuais Feminilidade e masculinidade são dons complementares recíprocos: igualdade e diferença, unidade e alteridade. A alteridade dos dois (homem e mulher) repercute na visão que cada um tem e experimenta da sua intimidade conjugal: para o homem predomina o lado físico, enquanto para a mulher importa também o aspecto psicológico, mais pessoal. Mediante a doação recíproca, que lhes é própria e exclusiva, os esposos tendem para a comunhão das pessoas, em vista de um aperfeiçoamento mútuo, para colaborarem com Deus na geração e educação de novas vidas. A união dos esposos, com exclusiva doação, está a serviço das finalidades da relação sexual: edificação da relação conjugal.

  24. Fases do ato conjugal Prelúdio – fase de preparação. União completa. Prolongamento da união. Emoção final – fase lúdica Poslúdico

  25. Educação dos filhos

  26. Tarefa solidária do pai e da mãe Compromisso mútuo dos pais na tarefa formativa dos filhos precisa se integrar numa tarefa educacional solidária. O pai não pode descuidar seus deveres de educador. A tarefa de educar os filhos não é responsabilidade somente da mãe. Quando o pai se omite muitas falhas – como carências de firmeza no caráter e insegurança no comportamento – surgem na formação dos filhos. O pai precisa sacrificar-se e compreender que, se ele trabalhou o dia inteiro, a esposa, mesmo que não trabalhe fora e fique em casa, também trabalhou muito. O papel do pai na educação dos filhos é essencial e insubstituível.

  27. Pai e mãe formam um princípio educador único Os cônjuges precisam reafirmar uma união íntima e coerente evitando as preferências que os filhos possam ter, pelo pai ou pela mãe; não acolher com um sim a um filho, quando o outro cônjuge acaba de lhe dizer um não; não discutir diante dos filhos, etc. Os filhos têm a necessidade de encontrar nos pais uma solidariedade perfeita. Firmeza e disciplina + ternura e amabilidade = princípio educador único.

  28. Os filhos têm direitos a que os pais estejam unidos Os pais são os primeiros responsáveis pela educação de seus filhos e devem promover a formação do caráter dos filhos. A tarefa educacional solidária promove o amor mútuo e a harmonia conjugal. Os filhos contribuem para o crescimento de seus pais em santidade.

  29. Viver o que se quer transmitir aos filhos Os pais devem viver primeiro aquilo que pretendem que os filhos vivam depois. O melhor educador é o exemplo.

  30. Alegria, paz e valores familiares não vêm de fora Os pais são responsáveis pela evangelização dos filhos. O lar é um lugar apropriado para a educação das virtudes. A alegria, paz e valores familiares brotam dentro do lar. Pais e filhos devem viver de acordo com os princípios cristãos.

  31. Antecipação do início da adolescência Os adolescentes vêem-se cada vez mais cedo, atingidos por um apelo sexual massivo. A vulnerabilidade dos projetos de vida é acentuada pela ausência de pai, de mãe, ou de pai e mãe. Importância da educação afetiva e sexual: ajudar os filhos a descobrirem o sentido da sexualidade no contexto do amor.

  32. O bem ou o mal da família afeta toda a sociedade A iniciação do ser humano na solidariedade e nas responsabilidades comunitárias deve ocorrer no lar. Quando um casal entra em conflito os filhos são profundamente atingidos. Se o ambiente do lar é insustentável, os menores fogem da família, fogem do lar. A educação religiosa dos filhos é impressindível.

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