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Epidemiologia em Desastres: Conceitos para a gestão de riscos ambientais e ocupacionais

Epidemiologia em Desastres: Conceitos para a gestão de riscos ambientais e ocupacionais. Naomar de Almeida Filho Instituto de Saúde Coletiva Universidade Federal da Bahia. Marco teórico da Saúde Coletiva. Conceito central: ‘Saúde’ Conceito mediador: ‘Práticas de Saúde’

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Epidemiologia em Desastres: Conceitos para a gestão de riscos ambientais e ocupacionais

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Presentation Transcript


  1. Epidemiologia em Desastres: Conceitos para a gestão de riscos ambientais e ocupacionais Naomar de Almeida Filho Instituto de Saúde Coletiva Universidade Federal da Bahia

  2. Marco teórico da Saúde Coletiva • Conceito central: ‘Saúde’ • Conceito mediador: ‘Práticas de Saúde’ • Conceito operativo: ‘Promoção da Saúde’

  3. O campo de práticas da Promoção da Saúde • As práticas que compõem o campo da Promoção da Saúde podem ser classificadas em três grupos: • Prevenção de Riscos e Agravos. • Proteção da Saúde. • Promoção da Saúde (em sentido estrito).

  4. Promoção da Saúde • Refere-se à ação difusa, sem definir um agravo ou risco específico como alvo determinado, buscando a melhoria global no estado de bem-estar ou qualidade de vida do grupo ou comunidade e seu ambiente. Ações de fomento da capacidade dos seres e dos ambientes de agregar "valores de promoção da vida", em um sentido afirmativo da saúde.

  5. Prevenção de Riscos e Agravos • Ações destinadas a evitar a ocorrência de doenças ou agravos específicos e suas complicações ou seqüelas, em geral de aplicação e alcance individuais, não obstante repercussões no nível coletivo provenientes de efeitos agregados cumulativos das medidas de prevenção.

  6. Práticas de Prevenção de Riscos e Agravos à Saúde (Modelo de Leavell & Clarck) • Prevenção Primária • Prevenção Secundária • Prevenção Terciária

  7. Proteção da Saúde Compreende ações específicas, de caráter defensivo, com a finalidade de proteger indivíduos ou grupos contra doenças ou agravos. Distingue-se da prevenção porque a especificidade da proteção encontra-se na natureza e magnitude das defesas e não na intensidade dos riscos.

  8. Práticas de Proteção da Saúde (qto ao nível) • Moleculares (individuais) • Micro-sociais • Reticulares • Comunitárias • Institucionais • Ambientais

  9. O que é EPIDEMIOLOGIA • EPIDEMIOLOGIA = ciência básica da Saúde Coletiva; tem sido definida como a abordagem dos fenômenos da saúde-doença através da quantificação, usando o cálculo matemático e técnicas estatísticas de amostragem e de análise.

  10. O que é EPIDEMIOLOGIA • EPIDEMIOLOGIA = CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE. • EPIDEMIOLOGIA = METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE.

  11. Usos da EPIDEMIOLOGIA - I • a) Análise das situações de saúde: • inquéritos descritivos; • diagnóstico das necessidades de saúde; • Estudos de demanda e produção de serviços de saúde.

  12. Usos da EPIDEMIOLOGIA - II • b) Produção de conhecimento sobre os processos saúde-doença: • estudos de fatores de risco; • estudos etiológicos; • estudos de prognóstico.

  13. Usos da EPIDEMIOLOGIA - III • c) Avaliação de políticas, práticas, programas e procedimentos de saúde: • estudos de eficiência e efetividade de programas e serviços de saúde; • ensaios clínicos de eficácia e efetividade de processos diagnósticos e terapêuticos.

  14. Epidemiologia - Refere-se a ciência ou discurso (logos) sobre as epidemias. Vocábulo empregado pela primeira vez no Século XVI, como título de um tratado sobre as pestes que assolavam a Europa, publicado em 1598 em Veneza,escrito por Angelerio. No início do século XIX, Villalba escreveu uma crônica histórica das epidemias na Espanha, à qual deu o título de Epidemiología Española. Uma sociedade científica denominada London Epidemiological Society foi fundada na Inglaterra em 1855.

  15. O termo grego ‘epidemia’ é atribuído a Hipócrates, resultando do prefixo epi- (“sobre”) e o radical -demos (“povo” ou “país”); assim, o termo ‘epidemia’ teria a conotação de “o que se abate sobre o povo” (Rey, 1993).

  16. Conceitos de Risco • Conceito de ‘Risco Individual’ da Clínica • Conceito de ‘Risco Populacional’ da Epidemiologia • Conceito de ‘Risco Estrutural’ da Saúde Ambiental e Ocupacional

  17. Especificidad del objeto epidemiológico P

  18. Especificidad del objeto epidemiológico P D

  19. Especificidad del objeto epidemiológico P D

  20. Especificidad del objeto epidemiológico PE PE DE DE

  21. Especificidad del objeto epidemiológico

  22. Especificidad del objeto epidemiológico R b1 a E = 1 E E = 0

  23. Especificidad del objeto epidemiológico R C C = 1 a C = 0 E = 1 E E = 0

  24. Especificidad del objeto epidemiológico R C = 1 C C = 0 a E = 1 E E = 0

  25. Modelo de Risco Individual (Teoria do Estresse de Cassel) “Estressor” social x percepção social do estresse Estado de “fight or flight” x capacidade de “coping” Síndrome de adaptação ao estresse Vulnerabilidade Patógenos Doença psicossomática Doença

  26. Modelo de Risco Populacional (Modelo de Marmot & Kawachi) desigualdade pobreza apoio social capital social Qualidade de Vida Patógenos Vulnerabilidade Configurações de Riscos e Agravos

  27. Inferencia, predicción y validez SP PR i M i i

  28. Inferencia, predicción y validez SP PR i M i i

  29. Inferencia, predicción y validez SP PR i M i i

  30. Inferencia, predicción y validez SP PR i M i i

  31. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i M Mf i i

  32. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  33. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  34. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  35. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  36. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  37. Inferencia, predicción y validez SP SPf PR PRf i i M Mf i i i i

  38. Novos conceitos de risco • Fatores e marcadores de risco • Grupos de risco • Comportamentos de risco • Situações de risco • Desastres e catástrofes

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