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ADMISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Planejamento de Custos. Roberval Araujo, Fev.2010. Agenda. Análise de Viabilidade Financeira de Projetos PMBoK – Os Processos da Gerência de Custos do Projeto Processo de Planejamento dos Recursos Processo de Estimação de Custos
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ADMISTRAÇÃO DE EMPRESAS Planejamento de Custos Roberval Araujo, Fev.2010
Agenda • Análise de Viabilidade Financeira de Projetos • PMBoK – Os Processos da Gerência de Custos do Projeto • Processo de Planejamento dos Recursos • Processo de Estimação de Custos • Processo de Orçamentação de Custos • Processo de Controle de Custos • Precificação de Projetos
O ciclo de Vida do Projeto As organizações que desenvolvem projetos usualmente dividem-nos em várias fases visando um melhor controle gerencial e uma ligação mais adequada de cada projeto aos seus processos operacionais contínuos. O conjunto das fases de um projeto é conhecido como ciclo de vida do projeto.
O Processo de Iniciação do Projeto A iniciação é o processo de reconhecimento formal que um novo projeto existe ou que um projeto existente deve continuar em sua próxima fase. Em algumas organizações um projeto é formalmente iniciado somente depois da conclusão de um estudo de viabilidade, de um plano preliminar ou de qualquer outra forma equivalente de análise que foi iniciada separadamente.
Autorização de Projetos • Os projetos são, tipicamente, autorizados como resultado de uma ou mais das seguintes situações : • Uma demanda de mercado (P.Ex, uma companhia de óleo autoriza um projeto para construir uma nova refinaria em resposta à uma escassez crônica de gasolina). • Uma necessidade natural do negócio (P.Ex, uma companhia de treinamento autoriza um projeto para criar um novo curso para incrementar as receitas). • Um pedido (uma exigência) de cliente (P.Ex, uma empresa pública de energia elétrica autoriza um projeto para construção de uma nova subestação para servir um novo parque industrial). • Um avanço tecnológico (P.Ex, uma firma eletrônica autoriza um novo projeto para desenvolver um jogo para vídeo após a introdução do vídeo cassete). • Uma exigência legal (P.Ex, um fabricante de tintas autoriza um projeto para estabelecer orientações para manuseio de materiais tóxicos). • Esses estímulos podem ser, também, chamados de problemas, oportunidades ou exigências do negócio.
Projetos e Investimentos de Capital • Todo projeto é, de certa forma, um investimento para a organização que o executa e a sua seleção geralmente está baseada nas expectativas de resultados atraentes de criação e/ou manutenção de valor. • Um investimento, em geral, imobiliza parte do capital da organização na forma de desembolsos, propiciando o retorno de benefícios no futuro. • Projetos de Investimentos para a Criação de Valor • Projetos de expansão de produtos existentes (aumento de demanda) • Projetos de lançamento de novos produtos; • Projetos de inovação de produtos existentes; • Projetos de P&D; • Projetos de redução de custos, etc. • Projetos de Investimentos para a Manutenção do Valor • Projetos de substituição de equipamentos ou instalações; • Projetos de informatização; • Projetos para atendimento de acordos legais, etc.
Decisão de Investimento “There is NO Free Lunch” M.Friedman (?) E M P R E S A Comitê de Investimentos Carteira de Investimentos Proposta 1 Proposta 2 - - - Proposta j Projeto 1 Projeto 2 - - - Projeto m Divisão A Divisão B - - - Divisão Z “As organizações tendem a não autorizar projetos cujos benefícios não superem seus custos - benefícios podem ser considerados em termos financeiros ou não financeiros” (Kerzner, 2001)
Métodos de Avaliação de Projetos de Investimentos • Orçamentação de Capital pode ser entendida como o processo de tomada de decisão sobre a seleção de projetos, baseada em benefícios financeiros. • Valor Presente Líquido (NPV) • Taxa Interna de Retorno (IRR) • Período de Payback • Índice de Rentabilidade (IR) • Custo de Oportunidade “Princípio Fundamental da Tomada de Decisão de Investimentos: Um projeto deve ser tão ou mais atraente quanto as alternativas disponíveis no mercado financeiro, de outro modo, as pessoas recorreriam ao mercado em lugar de realizar o projeto.” (Ross, 1995)
O Valor do Dinheiro no Tempo • “alguns anos atrás um arqueólogo descobriu um a relíquia que registrava ter Júlio César emprestado o equivalente romano de um centavo de dólar a alguém. Como não havia qualquer registro de que o empréstimo tivesse sido devolvido, o arqueólogo quis saber a quanto corresponderiam os juros e o principal se um descendente de César tentasse cobrar a dívida de um descendente do devedor no século vinte. O arqueólogo achou que uma taxa 6% ao ano seria apropriada. Para sua surpresa o principal mais os juros devidos, depois de mais de 2.000 anos, valiam mais do que toda a riqueza existente sobre a face da terra.” (Ross, 1995) • Por que ? • Perda de poder aquisitivo, causado pela inflação; • Perda dos juros; • Perda de oportunidades. “O valor de uma empresa depende do valor presente de seu fluxo de caixa futuro.” (Lapponi, 2000)
Juros Compostos: Capitalização e Desconto Valor Futuro (FV) e Capitalização: Valor a ser recebido da aplicação de um montante, por um período de tempo, sujeito a valorização segundo uma taxa de juros conhecida, através do modelo de juros compostos Valor Presente (PV) e Desconto: Valor atual de um montante futuro, descontado a uma taxa de juros conhecida, através do modelo de juros compostos
$613 3 anos a 7% a.a. -$500 $7.350 4 anos a 8% a.a. -$10.000 Valor Presente (PV) - Exemplos • EX1: José Carlos colocou $500 numa caderneta de poupança. A caderneta rende 7% de juros compostos anualmente. Quanto terá José Carlos disponível em sua conta ao final de três anos ? • FV = 500 x (1 + 0,07)3 = 500 x 1,23 = $612,52 • EX2: Helena Maria receberá $10.000 daqui há quatro anos. Se fosse necessário “vender” esse crédito para alguém hoje, quanto Helena Maria conseguiria, considerando que o mercado opera a uma taxa anual de 8% ao ano ? • PV = 10.000 / (1 + 0,08)4 = 10.000 / 1,36 = R$ 7.350,30
$613 3 anos a 7% a.a. -$500 $7.350 4 anos a 8% a.a. -$10.000 Cálculo de Valor Presente (PV) – Exemplos (HP 12C) Pressione Visor <F> CLEAR <REG> 0.00 Apaga os registradores financeiros 500 <CHS> <PV> -500.00 Armazena Valor Presente 3 <n> 3.00 Armazena número de períodos 7 <i> 7.00 Armazena a taxa de juros desejada <FV> 612.52 Apresenta Valor Futuro Pressione Visor <F> CLEAR <REG> 0.00 Apaga os registradores financeiros 10.000 <CHS> <FV> -10,000.00 Armazena Valor Futuro 4 <n> 3.00 Armazena número de períodos 8 <i> 7.00 Armazena a taxa de juros desejada <PV> 7,350.30 Apresenta Valor Presente
Taxas de Juros de um Investimento Taxa Mínima Requerida: É a mínima taxa de juro que o investidor (emprestador ou acionista) exige para aceitar um investimento (também chamada de custo do capital). É a quantia que as empresa precisam pagar ao investidor para atender às suas expectativas de retorno. - Reflete o valor do dinheiro no tempo e o risco do fluxo de caixa do investimento; - é a taxa de juro oferecida por outros ativos com risco equivalente ao do investimento. É o custo de oportunidade de abandonar a melhor alternativa disponível em favor do investimento escolhido. Taxa Esperada (Retorno Esperado): É a taxa de juro oferecida pelo investimento que mede a rentabilidade do investimento; Taxa Realizada (Retorno Realizado): É a taxa obtida depois da conclusão do investimento, que pode ser diferente da taxa esperada.
Custo do Capital Próprio e de Terceiros • O Custo do Capital é determinado pela combinação Risco-Retorno do investidor. Tanto emprestadores externos quanto acionistas correm riscos ao fornecer capital à empresa para seus projetos. • O Risco de emprestadores externos é menor uma vez que dispõem de documentos que garantem a devolução do capital investido – da amortização do principal e da parcela dos juros. Portanto, é menor o seu retorno esperado. • O acionista que investe na mesma empresa assume riscos maiores do que o emprestador, pois não conta com garantias específicas de devolução e remuneração do capital investido. Entretanto, os acionistas nutrem maiores expectativas quanto ao nível de dividendos recebidos e de valorização de suas ações, e sempre buscam maiores retornos para os mesmos níveis de riscos. Caso encontrem melhores oportunidades, venderão as suas ações para investir em empresas consideradas melhores. • Quanto maiores os riscos, maiores tendem a ser as taxas de juros cobradas pelos investidores
Custo Médio Ponderado de Capital As empresas determinam o Custo Médio Ponderado de Capital mediante o cálculo da média ponderada do custo do capital próprio e do capital de terceiros. Primeiro apuram-se os totais de capital próprio e de terceiros. Em seguida determina-se a porcentagem de cada um em relação ao total e calcula-se a média ponderada do retorno esperado com base nas respectivas porcentagens, resultando numa taxa média de retorno que possibilitará o atendimento das expectativas dos emprestadores e dos acionistas e a preservação do custo médio ponderado do capital. Exemplo: Suponha uma empresa com 30% de capital de terceiros e 70% de capital próprio. Se a taxa de juros for de 10% e o custo do capital próprio for de 15%, o CMPC será: Observe que a incidência de IR diminui o custo do capital de terceiros, pois são dedutíveis para efeito do cálculo do lucro tributável, reduzindo o IR devido.
Valor Presente Líquido (VPL) – Net Present Value (NPV) Valor Presente Líquido (VPL): Valor atual de um fluxo de caixa futuro (entradas – saídas de caixa), descontado à taxa de juros mínima requerida, através do modelo de juros compostos. EX3: Entradas - Saídas
Valor Presente Líquido (VPL) – Net Present Value (NPV) • Critério de Criação de Valor: • VPL maior ou igual a zero: aceita-se o projeto • VPL menor que zero: rejeita-se o projeto • Um VPL positivo indica que a empresa conseguirá um retorno sobre o investimento maior do que uma alternativa viável de que dispõe. Maior que o retorno mínimo desejado.
Pressione Visor <F> CLEAR <REG> 0.00 Apaga os registradores financeiros 200 <CHS> <g> <CF0> -200.00 Armazena saída inicial de caixa 50 <CHS> <g> <CFj> -50.00 Armazena FC do 1o ano 100 <g> <CFj> 100.00 Armazena FC do 2o ano 300 <g> <CFj> 300.00 Armazena FC do 3o ano <RCL> <n> 3.00 Verifica número de períodos inseridos (além do período inicial) 10 <i> 10.00 Armazena a taxa de juros desejada <f> <NPV> 62.58 NPV Cálculo de Valor Presente Líquido (NPV) – Exemplos (HP 12C)
Valor Presente Líquido (VPL) – Exercícios EX4: Você terá que escolher um entre dois projetos, baseado no critério do Valor Presente Líquido. O Projeto A será concluído em 6 anos e apresenta VPL igual a US$ 45,000. O Projeto B será concluído em 3 anos e apresenta VPL igual a US$ 32,500. Qual projeto deveria ser escolhido ? EX5: VPL = 8.721,52 – 10.000 = ($ 1.278,48) O investimento inicial renderia mais numa outra aplicação do mercado. Perde valor.
Valor Presente Líquido (VPL) – Exercícios EX6: Considere o fluxo de caixa anual do investimento abaixo. Suponha que a taxa mínima de retorno requerido não esteja definida para esse tipo de investimento, podendo variar de 0% a 40% ao ano. Apresente o Perfil do VPL do Investimento. • O valor da taxa tem influência sobre o VPL; • O VPL passa de positivo para negativo quando a taxa aumenta de 20 para 25% a.a. • A Taxa de juros na qual o VPL é igual a Zero é chamada de Taxa Interna de Retorno
Taxa Interna de Retorno (TIR) – Internal Return Rate (IRR) Taxa Interna de Retorno (TIR): Taxa real de juros do projeto, baseada na qual as receitas de um projeto se equivalem a seus custos. • TIR = 20,27% - A taxa de juros real do projeto é de 20%, podendo ser comparada a taxa de retorno oferecida por qualquer outro investimento. • VPL < 0: TIR menor do que a taxa de juros desejada • VPL > 0: TIR maior do que a taxa de juros desejada EX7: Você terá que escolher um entre dois projetos, baseado no critério da Taxa Interna de Retorno. O Projeto A apresenta TIR igual a 15%. O Projeto B apresenta TIR igual a 27%. Qual projeto deveria ser escolhido ?
Taxa Interna de Retorno (TIR) • O que significa a TIR ? A TIR é a taxa de juro que anula o VPL do fluxo de caixa de um investimento. • A TIR é a taxa de rentabilidade periódica do capital investido durante o prazo de análise do projeto ? Sim, desde que todo os retorno anuais gerados pelo projeto serão reinvestidos na taxa de juros da TIR. • Apenas fluxos de caixa simples (uma única mudança de sinal)
Pressione Visor <F> CLEAR <REG> 0.00 Apaga os registradores financeiros 200 <CHS> <g> <CF0> -200.00 Armazena saída inicial de caixa 50 <CHS> <g> <CFj> -50.00 Armazena FC do 1o ano 100 <g> <CFj> 100.00 Armazena FC do 2o ano 300 <g> <CFj> 300.00 Armazena FC do 3o ano <RCL> <n> 3.00 Verifica número de períodos inseridos (além do período inicial) 10 <i> 10.00 Armazena a taxa de juros desejada <f> <NPV> 62.58 NPV <f> <IRR> 20.27 IRR Como NPV é positivo, o investimento excede os 10% de juros desejados Cálculo de Taxa Interna de Retorno (TIR) – Exemplos (HP 12C)
Taxa Interna de Retorno (TIR) - Exercícios De volta ao EX5: VPL = ($1.278,48) TIR = 5.55% a.a.
Taxa Interna de Retorno (TIR) – Fluxos de Caixa Múltiplos “Antes de avaliar um projeto de investimento pelo método da TIR devemos verificar se o fluxo de caixa é do tipo simples ou convencional, garantindo a existência de uma única TIR. Se os capitais do fluxo de caixa do investimento apresentarem mais de uma mudança de sinal, por exemplo o fluxo de caixa (-,+,-,+,+,+) poderá ter mais de uma TIR.” Lapponi, 2000 EXEMPO: Perfil do VPL para projetos com apenas uma mudança de sinal – A TIR é a taxa que anula o VPL do fluxo de caixa.
Taxa Interna de Retorno (TIR) – Fluxos de Caixa Múltiplos EX 8: Perfil do VPL para projetos com mais de uma mudança de sinal. Apresenta duas TIRs Qual é a Taxa de Retorno do Projeto ?
Taxa Interna de Retorno (TIR) – Fluxos de Caixa Múltiplos “Se o fluxo de caixa tiver mais de uma TIR, não deve ser aplicado o critério de aceitação do método da TIR. Como avaliar então o critério de aceitação ? Recomendamos aplicar o método do VPL!” Lapponi, 2000 Como avaliar a possibilidade de se poder ou não usar o método da TIR? 1. Avaliar o número de mudanças de sinal no fluxo de caixa. Se for maior que uma única mudança então o fluxo poderá ter (ou não) mais que uma TIR. Método para calcular o número de soluções para o sistema: Regra de Norstrom. 2. Traçar o perfil do VPL – método mais trabalhoso, porém mais correto. 3. Na HP12C, o fluxo de caixa do exemplo anterior apresenta ERRO. A calculadora vai pedir uma “semente” – taxa próxima do valor a ser interpolado. Você insere a semente através do comando: SEMENTE (RCL) (g) (R/S)
Período de Payback O Período de Payback é o número de períodos de tempo a partir do qual as receitas acumuladas passam a superar as despesas acumuladas do projeto e esse passa a apresentar resultados positivos. É o tempo necessário para o recuperar o capital investido. Quando comparados dois ou mais projetos, aquele que apresenta menor payback, indica que se tornará lucrativo mais rapidamente. Entretanto, o período do payback não explicita a magnitude do lucro final esperado do projeto. Saldo do projeto
$ 150 2 3 $ 150 Período de Payback Como determinar o valor do Período de Payback ? Interpolação Linear: PPB
Período de Payback - Exemplos De volta ao EX5: Período de Payback = 4 anos. EX9: • Projetos idênticos ? • Prob 1: Fluxos de caixa dentro do período de recuperação – A e B • Prob 2: Fluxos de caixa posterior ao período de recuperação – B e C
Período de Payback Descontado O Período de Payback Descontado se assemelha ao original, com a variante de se considerar o fluxo de caixa descontado para o cálculo do número de períodos de tempo a partir do qual as receitas acumuladas passam a superar as despesas acumuladas do projeto. Período de Payback = o projeto não acrescenta valor. Vantagens em relação ao NPV ? Não são comparáveis. Ainda apresenta as deficiências básicas do Período de Payback Simples. Trata-se do tempo de recuperação do investimento, remunerado à taxa mínima requerida.
Período de Payback - Exercício • EX10: Uma empresa de transportes aéreos necessita investir no desenvolvimento de um sistema informatizado de emissão de tickets e check in direto de modo a poder acompanhar a crescente demanda do mercado. As estimativas iniciais de fluxo de caixa do projeto são dadas por: • O custo total do projeto será desembolsado à vista para a empresa de consultoria que fará o trabalho ($ 2.000.000). • Estima-se que os retornos anuais líquidos decorrentes da nova tecnologia serão de $ 850.000 por ano, durante os próximos cinco anos de análise do projeto. • Avaliar o projeto à luz dos métodos de payback (simples e descontado) e verificar se deve ou não ser aceito, considerando que a taxa mínima requerida é de 12% ao ano e o tempo máximo tolerado é de três anos.
Índice de Rentabilidade (IR) O Índice de Rentabilidade (IR) é o quociente entre o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados, após o investimento inicial, e o valor do investimento inicial. EX11: Qual projeto deve ser escolhido ? O IR ignora diferenças em escala.
Custo de Oportunidade O Custo de Oportunidade de uma decisão de investimentos é o valor da melhor alternativa abandonada em favor da alternativa escolhida. EX12: O custo de oportunidade de se investir na compra de um veículo em vez de se investir na compra de títulos de governo é de, aproximadamente, 12,5% ao ano. Ditado: Toda escolha é uma renúncia !!!
Seleção de Projetos - Exercício EX13: Analise os projetos A e B sob a ótica da decisão por projetos independentes ou mutuamente excludentes, segundo cada um dos critérios utilizados
Bibliografia • Eppen, G.D.; Gould, F.J.; Schimidt, C.P.; Moore, J.H.; Weatherford, L.R. (1998). Introductory Management Science. 5th Edition. Prentice Hall, New Jersey USA pp. 702 • Fleming, Q.W.; Koppelman, J.M. (1999). Earned Value Project Management. 2nd Edition. Newton Square: Project Management Institute • Kerzner, H. (2001). Project Management – A System Approach to Planning, Scheduling and Controlling. 7th edition. John Wiley & Sons, New York USA, pp. 1203 • Project Management Institute (2000). The Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide). PMI Publishing Division, Pennsylvania USA, pp. 216 • Ross, S.A.; Westerfield, R.W.; Jaffe, J.F. (1995). Administração Financeira – Corporate Finance. Tradução de Antônio Zoratto Sanvicente. Atlas, São Paulo, pp. 698 • Shtub, A.; Bard, J.F.;Globerson, S. (1994). Project Management – engineering, Technology and Implementation. Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ, pp. 634 • Vargas, R.V. (2002). Análise de Valor Agregado em Projetos. Brasport, Rio de Janeiro, pp. 99 • Verzuh, E. (1999). The Fast Forward MBA in Project Management. John wiley & Sons, New York USA, pp. 332