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O Capitalismo de Estado – Solução ou Problema?

O Capitalismo de Estado – Solução ou Problema?. Antony P. Mueller UFS The Continental Economics Institute. Instituto Mises Brasil (IMB) www.mises.org.br. Palestra na III. Conferência de Escola Austríaco no Brasil 25/06/2012 São Paulo Vídeo link: http://mises.org.br/FileUp. aspx ?id=204

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Presentation Transcript


  1. O Capitalismo de Estado – Solução ou Problema? Antony P. Mueller UFS The Continental Economics Institute

  2. Instituto Mises Brasil (IMB) www.mises.org.br • Palestra na III. Conferência de Escola Austríaco no Brasil 25/06/2012 São Paulo • Vídeo link: • http://mises.org.br/FileUp.aspx?id=204 • http://www.youtube.com/watch?v=KJ4ns4Hv-Jc&feature=player_embedded

  3. Crise do “capitalismo”? • Não é o capitalismo que está em crise, porque não há capitalismo, mas é o Capitalismo de Estado que está na crise na medida em que o Capitalismo de Estado se tornou o sistema dominante de governo durante os últimos cem anos.

  4. “Capitalismo de Estado” • O “Capitalismo de Estado" é termo para designar os sistemas socioeconômicos que são caracterizados pela simbiose precária entre o estado e o capitalismo, entre a política e o mercado.

  5. Objetivo, medidas, consequências • Objetivo (promessa): Bem-estar, justiça social • Medidas: Intervencionismo, guerra interna e externo • Consequências: Tributos, déficits, dívidas, calote

  6. O futuro • O Capitalismo de Estado nãopodesobreviver. O grandetema do século 21 seráqualsistemasocioeconômicodevesubstituir o Capitalismode Estado.

  7. Custos e benefícios • O sistema não é mais capaz de cumprir sua promessa de proporcionar o bem-estar nacional. Junto com falha para manter a segurança social, o Estado-intervencionista de bem-estar e da guerra também falhou ao não ser capaz garantir a segurança interna e externa. O sistema evoluiu para a correção de que os custos de sua manutenção aceleram, enquanto o seu desempenho está em declínio.

  8. “Justiça social” • Umavezque se tornouamplamenteaceitoque“o estado" seria a prestação de justiçasocial e a segurança social, a noção liberal clássica, que a atividade do governosejalimitada, evaporou e as metasde justiçae desegurançasocial implicavamumaatividadeestatalilimitada.

  9. A grande mudança • Enquanto no século 19 foi principalmente a defesa da liberdade, que serviu como critério para limitar a atividade estatal, esse critério desapareceu em favor da eficiência econômica como é hoje o caso. O moderno estado de bem-estar intervencionista não preocupa-se com a preservação da liberdade: a sua única barreira à sua expansão infinita são os limites estabelecidos pela economia.

  10. Um sistema contraditório

  11. Sector público e privado

  12. Tributação é roubo

  13. A grande ilusão

  14. Déficits e dívidas • Déficits e dívidassãoinevitáveisporque as pressões de gastossempretendem a exceder a disponibilidade de recursos. A característicainerenteestruturais do capitalismo de estadotornar o sistemaincapaz de satisfazer a demandapara o ponto de saturação.

  15. O estado cria o capitalismo financeiro • A simbiose entre o sector financeiroe o estado de bem-estr e de guerrasignificaqueestadodepende do setorfinanceiroparafinanciarsuadívida, e o setorfinanceirodepende do estadoparamanterumaaltarentabilidade.

  16. “Desenvolvimentismo” • Tornou-se um errocomum das políticas de desenvolvimento de argumentarque, tantoquanto a população é pobre, o "estado" deveintervirparapromover o crescimento. Nos tempos áureos do keynesianismo dos anos 1950 e 1960, a visãotornou-se popular entre oseconomistas do desenvolvimentoqueumaespécie de "déficit" para o desenvolvimentosejanecessário.

  17. Modelo kaleckiano • Os seguidoresdamacroeconomiakaleckianatêmpromovidopolíticas de déficitsorçamentáriossistemáticossemlevaremconta a suaconseqüênciapara o endividamentopúblico, poiselestêmpromovidoumapolítica de investimentoquantitativobrutoquelevouaoenormedesperdício de capital e inflação.

  18. A origem do estado corrupto • Os seguidores do modelodestemodelo de desenvolvimentotêmpromovidoumapolítica de substituição de importações, que tem impedido a competitividade e a produtividade, especialmentenaAmérica Latina. Na medidaemque o modelomacroeconômicokaleckianapromove o capitalismo de estado, a adoçãodessemodelofoitambém crucial natomada de terceiromundo um foco de corrupção

  19. O legado de Keynes e Kalecki • Umaestranhacombinação das doutrinas de Keynes e Kaleckilevaram a catástrofe de desenvolvimentoaindamais graves quando o déficit de orçamentoforamcombinadas com incentivospara o consumo. Com apenas um leveexageropode-se dizerqueKeynes e´opai e o Michal Kalecki é a maedo Capitalismo de Estado moderno e, assim, todosos males quevêm com estesistema de governança.

  20. O estado-babá • O Estado-Babá tem suaorigem no projetobismarckiano de criar um sistemaabrangente de segurança social para a classetrabalhadora. • O outropilarhistórico do modernoestadobabá é o movimentoprogressistanosEstadosUnidos, quelançouseuprogramatotalitário de controlecomportamentalquevãodesde a eutanásiapara o controledanatalidade e proibição.

  21. Os pais do estado-babá como o estado de bem-estar e guerra

  22. Brutalização e infantilização • Enquanto o fascismo e o comunismomostramo lado negro do capitalismo de estado, o estadobabámostraseuladoensolarado. Enquanto o fascismo e o comunismotransformadonaçõesinteirasembrutos, o Estado-babácriaumainfantilizaçãocompleta de seuscidadãos.

  23. Indoctrinação

  24. Controle comportamental • O Estado-babámantém um aparelhomassivodaeducaçãocomportamental, ondeosadultosdevemaprender a comer menossal e andar com maisfrequência, irregularmenteaomédicoparaexame, tratarseusfilhos com respeito e como se fossemadultos, enquanto o Estado trataospaiscomo se eleseramcrianças.

  25. Perda da legitimação • O capitalismo de Estado não tem legitimidade moral e, como tal, carece de fundamento da sobrevivência. É apenas por suborno que este sistema tem sido capaz de manter-se até agora. Níveis de endividamento atuais representam um limite para continuar com o suborno. Na austeridade, ao contrário fiscal significa, que o tempo de retorno chegou, e que de agora em diante cidadão deve devolver mais do que aquilo que recebem do estado.

  26. Previsões

  27. De volta à estrada para a servidão?

  28. Expansão do Governo

  29. Uma lição para adultos ainda de aprender

  30. O legado do estado moderno

  31. O futuro da liberdade

  32. Uma ideia cuja tempo chegou

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