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Formação de imagem, radiogeometria. Prof Me Alisson T. Buchi FMU. Formação da imagem de raios X. Realizada pelo painel de controle do aparelho, possui: Monitores para ajuste: kV (d.d.p ou tensão eletrica entre o catódo e o anodo)
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Formação de imagem, radiogeometria Prof Me Alisson T. Buchi FMU
Formação da imagem de raios X • Realizada pelo painel de controle do aparelho, possui: • Monitores para ajuste: • kV (d.d.p ou tensão eletrica entre o catódo e o anodo) • mA (n° de eletrons que atravessam o tubo de raios X do catodo para o anodo) • Em geral fixos para 50, 100, 200 e 300 mA
Fatores que afetam a absorção dos raios X • São as diferenças de espessura, densidade e Z do absorvedor incluindo uso de meios de contraste. • Espessura: • Refere-se ao numero e a redução da energia das particulas que entram em contato com material. • Densidade: quantia de matéria por volume (g/cm3). • Relação diretamente proporcional pois > densidade > interação da radiação com o tecido. • Em tecidos densos há mais eletrons disponiveis para essa interação. • Numero atomico (Z) do Absorvedor: • Quanto maior o Z, maior seu nucleo (eletrons) disponiveis na eletrosfera levando a maiores chances de interações entre o raios-X e a matéria. • Materiais de alto Z: absorvem os raios-X • Materiais de baixo Z: não absorve os raios-x
Fatores que afetam a aborção de raios X. • Meios e contraste: usados para permitir a visualização de estruturas com absorção de radiação próximas (densidade radiográficas). • possuem afinidade quimica (radiopacos) • absorvidas temporariamente pelo orgão ou tecido de interesse por v.o, retal ou i.v • Iodo e o Bário – Sulfato de Bário e • Apresentam interação com raios X proporcional a densidade do tecido, logo é necessário saber: • coef. linear de atenuação dos tecidos (μ) • espessura dos tecidos (x)
Fatore que modificam a qualidade e quantidade de raios-X • Constituição do alvo: referente a constituição do anodo • local onde ocorre os efeitos de produção de raio X • o determinante do espectro de energia do raio X produzido. • Onda de voltagem: relativo a sistema monofásicos e trifásicos de rede. • Sistemas trifásicos produzem > n° de fotons com > intensidade. • Tensão aceleradora: determinada pelo KV. • relaciona-se a energia e a sua intensidade, pois quanto > a d.d.p: • > quantia de energia a ser perdida no trajeto • > o n° de eletrons será acelerado
Fatores que afetam a imagem aérea. • Quilovoltgem: quanto maior a voltagem, menor o comprimento de onda (λ) e logo sua maior energia. • Dada a lei de Planck: E = h. c/λ • Controla o poder de penetração e a intensidade dos feixes emitidos. • Miliamperagem: determina a intensidade dos raios X produzidos. • Se aumentada, os padrões de intensidade que atravessam o corpo serão aumentados.
Radiogeometria • Penumbra: área que não foi totalmente exposta ao feixe de raios X, pois o a fonte de raios X não é focal. • Refere-se ao foco grande, DDF pequena e uma DDO grande • Minimizada pelo uso de pequenos pontos focais • Distorção: relativos a tamanho, forma e posição do objeto. • > espessura do objeto, > distorção. • A alteração do paralelismo entre objeto e filme causa distorção • Imagem: > redução conforme > grau de inclinação do objeto • Magnificação da imagem: • Imagens são maiores do que a região radiografada. • Medida em fator de magnificação (FM) e dada por: • FM = DFF/DFO • Referente a distâncias: • Tubo – filme (DFF) • Tubo – objeto (DFO) • São aceitavéis FM de 5 a 20% para diagnóstico.
Radiogeometria • Contraste: refere-se ao enegrecimento do filme. • corresponde a densidade de Ag metálica conforme caracterisiticas da transmissão da luz. • Relativo ao grau de enegrecimento da pelicula radiográfica, descrito por sua Densidade Optica (DO). • Proporção de 10 raios incidentes por 1 raio ultrapassado. • Soma das DO de cada filme • Boa imagens apresentam DO entre 0,4 e 2,0. • Abaixo de 0,4 = regiões muito claras • Acima de 2 = regiões muito escuras