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Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras V Conferência ANPEI “ Cadeias Sinérgicas da Inovação”. Sinergismo das Cadeias Brasileiras de Inovação. Evando Mirra de Paula e Silva Presidente do CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
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Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimentoe Engenharia das Empresas InovadorasV Conferência ANPEI “Cadeias Sinérgicas da Inovação” Sinergismo das Cadeias Brasileiras de Inovação Evando Mirra de Paula e Silva Presidente do CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Florianópolis, 13 de Maio 2005
Petrobrás / GPq universitários no País [Portal Lattes 2002] Região U F Grupos Norte Amazonas 01 Nordeste Bahia 07 Nordeste Ceará 01 Nordeste Paraíba 02 Nordeste Sergipe 03 Nordeste Pernambuco 06 Nordeste Rio Grande do Norte 04 Centroeste Distrito Federal 02 Sudeste São Paulo 10 Sudeste Minas Gerais 03 Sudeste Espírito Santo 01 Sudeste Rio de Janeiro 58 Sul Paraná 12 Sul Santa Catarina 06 Sul Rio Grande do Sul 13 Total Grupos de Pesquisa 129
Petrobrás / GPq por áreas [Portal Lattes 2002] Grandeárea Área Engenharias Civil, Nuclear, Química, Elétrica, Mecânica, Minas, Sanitária, Produção, Transportes, Naval e Oceânica, Materiais e Metalúrgica Ciênc. Computação Ciência da Computação Ciências Humanas Educação Ciências Agrárias Ciência e Tecnologia de Alimentos, RecursosPesqueiros e Eng de Pesca Ciências da Saúde SaúdeColetiva Ciências Biológicas Botânica, Genética, Zoologia, Bioquímica, Microbiologia Ciências Exatase da Terra Física, Química, Matemática, Geociências, Oceanografia CiênciasSociais Aplicadas Economia, PlanejamentoUrbano e Regional Total 129 GPq
Cooperação Petrobras / Universidades Universidade Exemplos de linhas de pesquisa Inteligência Artificial/ PIG / Exploração em PUC/RJ águas profundas Cálculo Estrutural/ Robótica/ Catalisadores/ UFRJ Corrosão/ Biotecnologia Modelagem de reservatórios/ Biotecnologia/ UNICAMP Robótica/ Estabilidade de poços UFSC Remediação de contaminação de solos UFOP Modelagem geológica/ geoquímica ambiental Sistemas de ancoragem/ Simulação de vapor/ USP Mecânica das rochas UFSCAR Materiais compósitos Sedimentologia/ Estratigrafia/ Petrografia orgânica UFRGS
PUC/RJ PETROBRAS, NORSK HYDRO, STATOIL, SAGA, PIPETRONICS, ANCAP, HALLIBURTON e EXXON. “Dentre as vantagens deste projeto ser desenvolvido no Brasil está o reconhecimento da capacitação da comunidade de P&D nacional no mercado mundial e o domínio total sobre as etapas do desenvolvimento do projeto pela PETROBRAS, garantindo a consolidação da tecnologia no nível operacional”. Petrobras: projeto multicliente nacional Simulação do comportamento de pigs
Petrobras: acordos de intercâmbio tecnológico Tecnologia Acordo Perfuração em águas Petrobras - BP/Statoil profundas Bombeamento multifásico Petrobras - Shell Petrobras - BP/Statoil Completação submarina Petrobras - Shell Sistema de produção Petrobras - Shell Petrobras - BP/Statoil flutuante P lataforma de pernas Petrobras - Shell atirantadas Hidratos e parafinas Petrobras - Shell Petrobras - BP/Statoil Catalisadores Petrobras - IFP
Petrobras: acordos de parceria Equipamento Fabricante Bombeio centrífugo Pirelli, Tronic, Reda/Lasallee Cooper/Cameron submerso - BCSS Bombeamento Westinghouse/ Leistritz multifásico Árvore de natalmolhada horizontal Cameron Medidor multifásico Fluenta
Cooperação tecnológica entre empresas latino-americanas do setor petróleo: PETROBRAS, PEMEX, ECOPETROL e INTEVEP/PDVSA... Danos à formação e depósito de sólidos; Estabilidade de poços; Biotecnologia aplicada à indústria do petróleo; Elevação artificial; Homologação de técnicas analíticas e avaliação de catalisadores, cargas e produtos; Processo FCC e reformulação de combustíveis; Conversão de cargas pesadas: hidroconversão, coqueamento e outras Catálise computacional. Petrobras: acordos cooperativos / participativos
SantaRita do Sapucaí • (MG, 33.800 habitantes) • 110 empreendimentos de basetecnológica • eletrônica, informática, telecomunicações, têxtil e administração • empregam 3 milpessoasdiretamente e 2.500 indiretamente • 5 milprodutos, 25% voltados paraexportação • 2004: faturamento de US$ 150 milhões
Mas os processos de inovação operam na interdependência entre empresas, fornecedores, financiadores, usuários - atuais e potenciais -, pesquisadores e engenheiros, plantas pilotos e oficinas de protótipos, departamentos de P&D e engenharia... Há várias formas de relacionamento entre esses atores – projetos colaborativos, compras diretas, subcontratação, alianças estratégicas... Modernamente, eles se articulam por meio de redes, em geral, informatizadas. O centro de gravidade de um processo inovativo é a empresa produtora de bens e serviços.
Esquema sistêmico da inovação tecnológica Regulação Financiamento Banco universal de conhecimentos Necessidade social Idéia de nova tecnologia P + D Engenharização Demanda do mercado Licencias/ know how NOVA TECNOLOGIA Produção e distribuição Fornecedores COMERCIALIZAÇÃO Serviços Técnicos Concorrência Usuários Elaborado por Tirso W. Sáenz
A sinergia ocorre quando se estabelece ação sistêmica, coordenada, dos atores, de modo a realizar da melhor maneira o potencial de integração dos conhecimentos relacionados a um processo específico de inovação. Possibilita melhor gestão dos conhecimentos na inovação e amplia as chances de que o resultado seja alcançado, com maior qualidade /eficiência, gerando impactos em todo o sistema. Reforça o aprendizado coletivo, seja quanto aos aspectos específicos ou aos aspectos associados ao ambiente inovativo em geral. Cria novas competências em todo o sistema envolvido. Fortalece as bases de conhecimento para novas experiências. Sinergia na Inovação Tecnológica
“Whatever comes out of these gates, we have a better chance of survival if we stay together…”