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Solidariedade Internacional versus Interesses Nacionais

Solidariedade Internacional versus Interesses Nacionais. Paradoxos da Cooperação Sul-Sul em Saúde Curso de Atualização Brasília, 19 de março de 2014 Alejandra Carrillo Roa Consultora Nacional OPAS/OMS Pesquisadora Associada do NETHIS. Solidariedade Internacional. versus.

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Solidariedade Internacional versus Interesses Nacionais

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Presentation Transcript


  1. Solidariedade Internacional versus Interesses Nacionais Paradoxos da Cooperação Sul-Sul em Saúde Curso de Atualização Brasília, 19 de março de 2014 AlejandraCarrillo Roa Consultora Nacional OPAS/OMS Pesquisadora Associada do NETHIS

  2. Solidariedade Internacional versus Interesses Nacionais

  3. ATORES DIVERSOS Sociedade Civil ONG´s Pesquisadores Organizações Multilaterais Cooperação Internacional

  4. Por que os países cooperam?

  5. A Cooperação Internacional • É relevante porque reduz a pobreza. • É uma forma de justiça redistributiva. • Promove o desenvolvimento.

  6. Dinâmica do sistema internacional pós-1945: • Guerra Fria – Confrontação Leste-Oeste • Assistência Econômica para Grécia e Turquia (1947) ~ Doutrina Truman (1947) • Programa de Recuperação Económica- o Plano Marshall (1948) • Ajuda para os países asiáticos • Ponto IV - América Latina (Participação no comercio internacional) • Plano Molotov (1948) Política de Contenção Americana

  7. França & Reino Unido: Guiné e Índia  Necessidades Econômicas e Influência nas ex-colônias • Japão: Ajuda externa Matéria Prima e Mercado para exportações • Alemanha: Assistência Técnica  Promoção de exportações • União Soviética e Países do Leste Europeu: (3/4) para Países Comunistas, Países Amigos não Comunistas (Índia, Egito e Síria)  Oportunidades Diplomáticas • China: Financiamento de grandes projetos de infraestrutura Influencia e Oportunidades Diplomáticas • Guerra Fria – Confrontação Leste-Oeste (1950 -1960)

  8. Ajuda Oficial para o Desenvolvimento (AOD) “In recognition of the special importance of the role which can be fulfilled only by official development assistance, a major part of financial resource transfers to the developing countries should be provided in the form of official development assistance. Each economically advanced country will progressively increase its official development assistance to the developing countries and will exert its best efforts to reach a minimum net amount of0.7 per cent of its gross national product at market prices by the middle of the Decade.” — International Development Strategy for the Second United Nations Development Decade, UN General Assembly Resolution 2626 (XXV), October 24, 1970, para. 43 Fonte: OCDE.

  9. Fim da Guerra Fria / Década das Conferências (1990) • Os fluxos de AOD diminuíram significativamente, mostrando o papel das motivações geoestratégicas e ideológicas [queda de 30 % da AOD entre 1992 e 1998]. • Debate sobre a eficácia da ajuda ~ (qualidade das instituições). • Promoção da Democracia e da Boa Governança. • Conferências intergovernamentais das Nações Unidas sobre problemas globais ao longo da década

  10. Programas de Cooperação Internacional dos Países • Quantidade total de recursos da cooperação • Os países e instituições que recebem a cooperação • Quanto recebe cada país e organização • Qual é o uso dos recursos da cooperação • Os termos da cooperação • A percentagem da cooperação “atada”

  11. Do Desenvolvimento à Securitização da Cooperação Internacional • Terrorismo = Estados Frágeis • Desenvolvimento Vs. Segurança Internacional

  12. THE GUARDIAN Does aid to Africa from BRICS countries differ from traditional aid? Jonathan Glennie http://apps.facebook.com/theguardian/global-development/poverty-matters/2012/apr/26/aid-africa-brics-countries-traditional Thursday 26 April 2012 “China's huge aid budget funds infrastructure”. “India and China are clearly using aid money to achieve political interests and economic advantage, in similar ways to traditional donors. China insists its partners ditch recognition of Taiwan, and its spending in Africa is heavily focused on resource-rich countries such as Sudan.” “Even South Africa, once the cause celebre of anti-imperialism, has become something of an imperial presence in many less powerful countries in Africa. (…) As it grows in power, it is more than likely that its new aid programme will come to the service of such strategic investments.”

  13. Históricas Humanitárias

  14. Grata pela atençãocarrilloa@paho.orgacarrilloroa@gmail.comNúcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em SaúdeFiocruz/Brasília www.bioeticaediplomacia.org

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