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Introdução Emmanuel

Introdução Emmanuel. Enquanto os Espíritos Sábios e Benevolentes trazem a visão celeste, alargando o campo das esperanças humanas, todos os companheiros encarnados nos ouvem, extáticos, venturosos. É a consoloação sublime, o conforto desejado. Introdução.

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Introdução Emmanuel

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Presentation Transcript


  1. IntroduçãoEmmanuel • Enquanto os Espíritos Sábios e Benevolentes trazem a visão celeste, alargando o campo das esperanças humanas, todos os companheiros encarnados nos ouvem, extáticos, venturosos. É a consoloação sublime, o conforto desejado.

  2. Introdução • Mas, se os emissários do plano superior revelam alguns ângulos da vida espiritual, falando-lhes do trabalho, do esforço próprio, da responsabilidade pessoal, da luta edificante, do estudo necessário, do auto-aperfeiçoamento, não ocultam a desagradável impressão. Sentem-se nas vizinhanças de uma oficina incansável.

  3. Introdução • O trabalhador não se elevará pela mão beijada do protecionismo e sim, à custa de si mesmo, para que deva à própria consciência a vitória ou a derrota. • A maioria espanta-se e tenta o recuo. Pretende um céu fácil, depois da morte do corpo, que seja conquistado por meras afirmativas doutrinais.

  4. Introdução • É necessário entender que a alma, em qualquer parte, recebe segundo suas criações individuais; que os laços do amor e do ódio nos acompanham em qualquer círculo da vida. • A morte do corpo não te conduzirá à estagnação e sim a novos campos de aperfeiçoamento e trabalho, de renovação e luta bendita.

  5. VampirismoCapítulo 4 • Vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias. • Atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida.

  6. Vampirismo • Uma condição necessária para que a relação se estabeleça e a existência da sintonia entre as mentes que se conjugam, ou seja, a pessoa precisa oferecer abrigo a estes seres em sua própria mente. • Esta espécie de parasitismo psíquico atinge apenas aqueles que criam em si condições internas deprimentes e desequilibradas, pois os que se mantem mentalmente saudáveis e espiritualmente estáveis não atraem espíritos que se encontram em situações opostas.

  7. Vampirismo • É a viciação da personalidade espiritual que produz as criações vampirísticas ou estas que avassalam a alma, impondo-lhe certas enfermidades? • Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. As ações produzem efeitos, os pensamentos dão origem a formas e consequênciasde infinitas expressões.

  8. Vampirismo • Em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forças que lançamos em circulação nas correntes da vida.

  9. Vampirismo • Poderíamos considerar a possibilidade do contágio na dimensão espiritual destas criações? • Sim, o contágio na dimensão espiritual se faz da imprevidência e do ambiente propício entre companheiros do mesmo nível.

  10. Vampirismo • Cadaviciação particular da personalidadeproduz as formassombriasquelhesãoconsequentes, e estas, como as plantasinferioresque se alastram no solo, porrelaxamento do responsável, sãoextensivasàsregiõespróximas, ondenãoprevalece o espírito de vigilância e defesa.

  11. Vampirismo • Espíritos mais experientes utilizam seus conhecimentos para hipnotizar e magnetizar, os Seres ignorantes. • Bandos de marginais do plano astral vivem se arrastando pelo mundo afora, sobrevivem nas regiões próximas à Crosta, sugando a vitalidade dos homens, sem que sejam percebidos. Legiões- Robson Pinheiro

  12. Vampirismo • Acoplam-se às auras dos seres em processo de simbiose, absorvendo do duplo etérico energia vital e ectoplásmica, preciosas para o equilíbrio psicofísico, que são essenciais para a manutenção da saúde e do vigor dos corpos materiais dos encarnados. • Até que sejam percebidos e o socorro seja requerido, acabam por causar imenso estrago na estrutura orgânica dos seres. • Podemos classificá-los de vampiros de energias.

  13. Vampirismo • A Simbiose é uma espécie de parceria, na qual ambos os lados são beneficiados. • É comum ver espíritos ligados a certas pessoas, as quais têm atendidos com prontidão seus menores caprichos ou as evocações mentais e emocionais mais triviais. • Esses seres que assim procedem, acatando pedidos e servindo aos desejos de outros, recebem em troca as energias vitais de seu hospedeiro. Servindo de vitalidade para alimentar as sensações e impressões sobreviventes da última experiência física.

  14. Vampirismo • A grande maioria dos indivíduos encarnados que vivem tais alianças nem suspeitam, mas seus 'sócios' espirituais são almas inferiores, que se juntam aos homens para roubar o tônus vital em proveito próprio ou visando potencializar a ação nefasta e os propósitos mesquinhos a que servem.

  15. Vampirismo • Persistindo a simbiose o processo pode converter em parasitismo, ligação que prejudica uma das partes envolvidas.

  16. Vampirismo • Nem sempre os vampiros agem planejando, apenas se aproximam do encarnado e sugam de modo quase inconsciente as reservas vitais do duplo etérico. • Tais seres não roubam apenas vitalidade, eles sobrevivem também das emoções de suas vítimas. • Como evitarmos? Deve se concentrar na educação do pensamento e das emoções.

  17. Vampirismo • Sexo e Destino– Capítulo 6 • Claúdio e dois desencarnados.

  18. Vampirismo • Neste estado de indução espiritual, existe a transferência da energia desarmônica do espírito para o indivíduo. • Esse processo poderá agravar inúmeros fatos precedentes, fazendo, por exemplo, com que lembranças adormecidas no psiquismo do hospedeiro venham à tona com maior intensidade do que se despertassem de forma espontânea. • Isso poderá provocar flashes em sua mente, que ele ainda não está preparado para enfrentar.

  19. Vampirismo • Entidades mais inteligentes, sabem da atração que essas formas-pensamento exercem. • Cultivam muitas dessas formas mentais parasitárias em seus redutos e delas extraem o resíduo mental acumulado para se nutrirem, como vampiros que são, até que se esgotem as reservas. Legiões- Robson Pinheiro

  20. Vampirismo • Sua manutenção não exige deles nenhuma cota de energia mental. Para sustentar o processo de ataque energético e envenenamento vital, bastam as emoções transtornadas de seus próprios alvos. • Só lhes cabe canalizar os seres aracnóides para a aura dos encarnados; a partir daí, os próprios homens, com sua vigilância mental, produzem o fluido mórbido que dá forma e alimenta a existência dos parasitas.

  21. InfluenciaçãoCapítulo 5 • No interior da casa, aprece, a meditação elevada, o pensamento edificante, refundem a atmosfera, purificando-a. • A rua, é um repositóriode vibraçõesantagônicas, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactérias de variada procedência, em vista de a maioria dos transeuntes lançar em circulação, incessantemente, nãosó as colônias imensas de micróbios diversos, mas também os maus pensamentos de toda ordem.

  22. Influenciação • Saída da reunião. • Os encarnados vieram trabalhar na mediúnica sem a devida preparação, foram auxiliados contra o vampirismo venenoso e destruidor. • A maioria rompendo o círculo magnético da reunião, volta para as deploráveis condições, subjugada pelos vampiros.

  23. Influenciação • Fora do recinto 3 entidades exploradoras permanecem, esperandoo regresso da mediúnica da mãe, filha e filho ligadas as suas viciações. • O vigoroso magnetismo do desejo converte o encarnado em poderoso imã de atração, agregando os companheiros infelizes novamente, diante da fraqueza e ignorância que vivem voluntariamente escravizados. • Se apenas buscarmos no Espiritismo consolação, sem adquirirmos fortaleza, não passaremos de crianças espirituais.

  24. OraçãoCapítulo 6 • Descem sobre a fronte humana, em cada minuto, bilhões de raios cósmicos, oriundos de estrelas e planetas, dos raios solares, caloríficos e luminosos. • Os raios gama, provenientes do elemento rádio que se desintegra no solo, e os emitidos pela água e pelos metais, alcançam os habitantes da Terra pelos pés. • No sentidohorizontal, experimenta o homem a atuação dos raiosmagnéticosexteriorizadospelosvegetais, pelosirracionais e pelosprópriossemelhantes.

  25. Oração • Cadaum de nósreceberaiosde váriaordem e emitimosforçasquenossãopeculiares e quevãoatuar no plano da vida, porvezesemregiõesmuitíssimoafastadas de nós. • Neste círculo, os raios divinos expedidos pela oração convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, renovação da alma e iluminação da consciência. • Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador, toda critatura que cultiva a oração, gradativamente transforma-se em foco irradiante de energias da divindade.

  26. Oração • A oração é o mais eficiente antídoto do vampirismo. • Outra arma fundamental de combate é a transformação do Ser, mantendo uma vigilância constante contras as nossas próprias imperfeições morais.

  27. Socorro EspiritualCapítulo 7 • Alexandrecomentaque o auxíliooportunoaosirmãosda Crostaé, namaior parte das vezes, maiseficienteànoite, quandoosraiossolaresdiretosnãodesintegramcertosrecursosda cooperação. • Neste capítulo, Justina solicita ajuda a Alexandre para manter seu filho mais tempo encarnado. • Elefoiacidentadopelosprópriospensamentosemconflitoinjustificável. Suaspreocupaçõesexcessivascriaram-lheelementos de desorganização cerebral.

  28. Socorro Espiritual • Alexandre solicita o concurso do grupo do Irmão Francisco e pede a presença de algum dos amigos encarnados, cujo veículo material esteja em repouso equilibrado. • Trata-se de uma das inumeráveisturmas de serviçoqueprestamcooperação. Muitoscompanheirosconsagram-se aostrabalhosdessanatureza, mormenteànoite, quando as atividades de auxíliopodemsermaisintensas.

  29. Socorro Espiritual • Alexandretrabalhoucomoverdadeiromagnetizador. Recordandomeusantigostrabalhosmédicosnoscasosextremos de transfusão de sangue, via-lheperfeitamente o esforço de transferirvigorososfluidos de Afonsopara o organismo de Antônio, já moribundo. • Após 15 minutos de de intervençãomagnética, o coágulohaviasidoreabsorvidoe a artériasocorrida. Antônioteria, no máximo, cincomeses a mais, de permanênciana Terra.

  30. Cap 9 - Mediunidade e Fenômeno Cap10 -Materialização Cap 11 - Intervenção Cap 12 - Preparação de Experiências 2013-07-21 Rosana Cardoso

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