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SÁBADOS GESTÁLTICOS

Palestras Vivências Workshops Encontros Debates. SÁBADOS GESTÁLTICOS. GESTALT E CONTRACULTURA: Crítica social e Poesia. Luiz Fernando Calaça de Sá Júnior Universidade Federal da Bahia Instituto de Gestalt Terapia da Bahia Núcleo de Integração do Ser Sábados Gestálticos

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Presentation Transcript


  1. Palestras Vivências Workshops Encontros Debates SÁBADOS GESTÁLTICOS

  2. GESTALT E CONTRACULTURA:Crítica social e Poesia. Luiz Fernando Calaça de Sá Júnior Universidade Federal da Bahia Instituto de Gestalt Terapia da Bahia Núcleo de Integração do Ser Sábados Gestálticos 15 de agosto de 2009

  3. Objetivo • Estabelecer UM OLHAR para possíveis relações entre GT e os movimentos de contracultura do século XX. • História e movimentos culturais: Expressionismo alemão (10 a 30) Movimento beat americano (40-50) Contracultura e movimentos sociais ( 60-70) • Influencias sobre a vida de Fritz Perls e Paul Goodman • Gestalt Terapia (50-70 e hoje)

  4. Contracultura • A contracultura floresce sempre e onde quer que alguns membros de uma sociedade escolham estilos de vida, expressões artísticas e formas de pensamento e comportamento que sinceramente incorporam o antigo axioma segundo o qual a única verdadeira constante é a própria mudança. A marca da contracultura não é uma forma ou estrutura em particular, mas a fluidez de formas e estruturas, a perturbadora velocidade e flexibilidade com que surge, sofre mutação, se transforma em outra e desaparece. Leary (2004) in Goffman e Joy (2007). Contracultura através dos tempos.

  5. Contracultura • A contracultura não tem uma estrutura formal nem uma liderança formal. Em certo sentido, ela não tem liderança; em outro sentido, é abarrotada de líderes, com todos os seus participantes inovando constantemente, invadindo novos territórios em quem outros podem acabar penetrando. • A contracultura é um fenômeno perene, provavelmente tão velho quanto a própria cultura. De fato, muitos dos personagens dos personagens que acabaram ocupando lugar de destaque nos livros escolares – de Sócrates a Jesus, Galileu, Martinho Lutero e Mark Twain – eram contraculturais em sua época. Leary (2004) in Goffman e Joy (2007). Contracultura através dos tempos.

  6. Paralelo 1 • Alemanha. Pós - 1ª Guerra Mundial. • Expressionismo alemão. • Teatro de Max Reinhardt: ruptura entre palco e platéia. • Filosofia de Salomo Friedlaender: Indiferença criativa e literatura expressionista/dadaísta. • Martin Buber: “A Nova Comunidade” e relação dialógica.

  7. Expressionismo na poesia • A terra é uma paisagem imensa que Deus nos deu. Temos que olhar para ela de tal modo que ela chegue a nós sem deformação. Ninguém duvida de que a essência das coisas não seja a sua realidade exterior.A realidade tem que ser criada por nós. A significação do assunto deve ser sentida. Os fatos acreditados, imaginados, anotados não são o suficiente; ao contrário, a imagem do mundo tem que ser espelhada puramente e não falsificada. Mas isso será apenas dentro de nós mesmos. Kasimir Edschmid (1918) in Telles (1999). Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro

  8. Assim o universo total do artista expressionista torna-se visão. Ele não vê, mas percebe. Ele não descreve, acumula vivências. Ele não reproduz, ele estrutura (gestaltet). Ele não colhe, ele procura. Agora não existe mais a cadeia dos fatos: fábricas, casas, doença, prostitutas, gritaria e fome. Agora existe a visão disso. Os fatos têm significado somente até o ponto em que a mão do artista o atravessa para agarrar o que se encontra além deles.(...) Cada homem não é mais indivíduo ligado à obrigação, à moral, à sociedade, à família. Nesta arte, ele se torna somente o mais grandioso ou o mais humilhado: ele se torna homem(...) Kasimir Edschmid (1918) in Telles (1999). Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro

  9. Expressionismo e Contracultura • Espírito prático, Wilhelm Michael propôs a formação de um Congresso Internacional de Intelectuais: cada país elegeria seus poetas, escritores, artistas, sábios e pacifistas e os encarregaria de representá-los. Estes formariam o primeiro Parlamento da Comunidade Universal, reunindo-se a cada ano num país deferente para conferenciar sobre as possibilidades de educar os povos no sentido da amizade e do combate ao ódio, destruindo, sob o fogo do espírito do amor, o bloco de violência e injustiça que o mundo civilizado representava. NAZARIO, L. (1999). “A Revolta Expressionista”, in As sombras Móveis. Belo Horizonte: Editora da UFMG/mídia@rte, 1999.

  10. Expressionismo e Contracultura Kurt Hiller foi mais longe e sugeriu a formação de um Partido dos Intelectuais, com o objetivo de conquistar o Paraíso na Terra; seu programa incluía a suspensão da guerra, reformas econômicas para garantir o mínimo vital a todo cidadão; ajuda aos desempregados e aos criadores; liberdade sexual com o reconhecimento da homossexualidade; racionalização da procriação; abolição da pena de morte; proteção do indivíduo diante do crescente poderio da psiquiatria; transformação das escolas de ensino em escolas de pensar; combate contra as Igrejas e Parlamentos; estabelecimento de uma aristocracia do espírito; liberdade total de expressão. NAZARIO, L. (1999). “A Revolta Expressionista”, in As sombras Móveis. Belo Horizonte: Editora da UFMG/mídia@rte, 1999.

  11. Fritz Perls (1893-1970) • Judeu alemão: família pequeno burguesa • Médico, assistente de Kurt Goldstein (Teoria Organismica) • Análise com Karen Horney, Wilhelm Reich, etc • 1930  África do Sul (Psicanalísta didata, amigo de C. Smuts (teoria holista)

  12. Salomo Friedlaender (1871-1946) • Filósofo, poeta e boêmio: Mynona. • Indiferença Criativa. • Expressionista: colaborador das revistas Der Sturm (A Tempestade), Die Aktion (A Ação), Der Einzige (O Único) e der Jugend • Dadaísta: Contos Groteske e Parodie.

  13. Friedlaender e Fritz Perls • Eu e alguns médicos amigos pertencíamos à classe boêmia de Berlim, que tinha como ponto de encontro o Café do Oeste, e mais tarde o Romanische Café. Ali se reunia muitos filósofos, escritores, pintores, políticos radicais e ainda um sem-número de freqüentadores. Uma das pessoas obviamente era Friedlander, embora nos encontrássemos quase sempre no estúdio de um pintor. Friedlander ganhava dinheiro escrevendo estórias muito engraçadas sob o nome de Mynona, que é a palavra anonym (anônimo) escrita ao contrário. Seu trabalho filosófico Creative Indifference (Indiferença Criativa) teve tremendo impacto sobre mim. Perls (1979). Escarafuchando Fritz: dentro e fora da lata de lixo. p. 75

  14. Paralelo 2 • EUA: décadas de 40 a 80. • Pós - 2ª Guerra Mundial – Guerra Fria • Contracultura • Movimento Beat • Surgimento e expansão da GT

  15. Elementos característicos da Contracultura • Revoltas estudantis • Movimento hippie • Mobilização pacifista contra a Guerra do Vietnã • Ativismo político • Organização de minorias raciais e feministas • Desafio à autoridade • Revolução underground nas artes • Oposição ao materialismo consumista Boainain Jr. (1998)

  16. Elementos característicos da Contracultura • Valorização do corpo, do sentimento, do amor livre, da experimentação psíquica por meio de drogas psicodélicas, da ecologia, da auto-expressão espontâneas, das experiências meditativas e espirituais. • Rejeição aos modelos tradicionais de família, trabalho, escola, relações inter-pessoais, igreja, governo, instituições em geral e à própria cultura ocidental. Boainain Jr. (1998)

  17. Contracultura e Movimento Beat • NEW YORK - Movimento beat – dec. 50. • Grupo de poetas surgido desde a decada de 40 (final de 1943), quando Alen Ginsberg apresenta Jack Kerouac a William Burroughs. (além de Neal Cassady e Carl Salomon) • Escritas “alusivas a acontecimentos reais, escritas em primeira pessoa, a partir do ‘eu’ do seu criador, e não do mundo de abstração formal, promoveram uma nova relação entre poesia e vida” (Introdução, UIVO, Ginsberg, L&PM, 1999) • 1956: Allen Ginsberg publica HOWL and other poems –– juventude novayorkina. • 1957: Jack Kerouac e On the road – relato de viagens pelos EUA. Califórnia, Big Sur (Esalen).

  18. HOWL (Uivo) – Allen Ginsberg Eu vi os expoentes da minha geração destruídos pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca de uma dose violenta de qualquer coisa, hipsters com cabeça de anjo ansiando pelo antigo contato celestial com o dínamo estrelado na maquinaria da noite, que pobres, esfarrapados e olheiras fundas, viajaram fumando sentados na sobrenatural escuridão dos miseráveis apartamentos sem água quente, flutuando sobre os tetos das cidades contemplando jazz (...)

  19. Origens da GT • 1946 - Ida de Perls para NY: Conhece Paul Goodman. John Cage, James Agee, Dwinght McDonald, Julian Beck e Judith Malina. • 1959 - Grupo dos 7: Fritz Perls, Lore Perls, Paul Goodman (poeta e anarquista), Isadore From (homossexual), Paul Weiz (zen-budista), Elliot Shapiro (educador) e Ralph Hefferline (acadêmico). (KIYAN, 2006); além de Jim Simkin. • Quase um “grupo beat”: intelectuais marginais que discutiam fenomenologia, existencialismo, zen-budismo e articulações com a GT. • “Peles vermelhas” (Isadore From, 1994) • 1951: publicação do “Gestalt-Terapia” de Perls, Goodman e Hefferline.

  20. Fritz Perls (1897 – 1970) • 1940  Estados Unidos • 1950  Grupo dos 7  Gestalt Terapia • 1960  Volta ao Mundo, Esalen, kibutz em Lake Cowikan (Canadá)

  21. Visão do homem moderno O homem moderno vive num estado de baixo grau de vitalidade. (...) sua vida tornou-se um autômato ansioso. Seu mundo lhe oferece amplas oportunidades de enriquecimento e diversão e ele ainda vagueia sem objetivo, não sabendo o que quer e, por isso, completamente incapacitado de viver com excitação e interesse. Parece que o tempo para diversão, prazer, crescimento e aprendizagem é a infância e a juventude, e abdica da vida em si, quando atinge a maturidade. Perls. (1973). A abordagem gestaltica e testemunha ocular da terapia. p. 11

  22. A cultura americana O problema não é tanto em relação às “terapia estimulantes”, mas em relação a toda cultura americana. Nós demos um giro de cento e oitenta graus, do puritanismo e moralismo até o hedonismo. De repente, tudo tem que ser diversão e prazer, e qualquer envolvimento sincero, qualquer estar aqui real é desencorajada. Perls (1969). Gestalt Terapia Explicada. p. 14

  23. A proposta da Gestalt Terapia Na Gestalt-terapia trabalhamos por algo mais. Estamos aqui para promover o processo de crescimento e desenvolver o potencial humano. Não falamos de alegria instantânea, de consciência sensorial instantânea, de cura instantânea. O processo de crescimento é um processo demorado. Não podemos apenas estalar os dedos e dizer: “Venha, vamos ser felizes! Vamos lá!”. Se você quizer, pode conseguir isso com LSD, acelerando tudo, mas isso não tem nada a ver com o trabalho sincero da abordagem psiquiátrica que eu chamo Gestalt-terapia. Perls (1969). Gestalt Terapia Explicada. p. 14-15

  24. Espontaneidade e pessoa real Uma liberação para a espontaneidade, para a aceitação da personalidade total – sim sim sim. A pseudo-espontaneidade dos estimulantes à medida que se tornam hedonistas – apenas o “vamos fazer alguma coisa, vamos tomar LSD, vamos ter alegria instantânea, consciência sensorial instantânea” – não. Assim, entre o Cila do condicionamento e o Caribdis das terapias estimulantes existe alguma coisa: uma pessoa que é real, uma pessoa que se assume. Perls (1969). Gestalt Terapia Explicada. p. 14-15

  25. Rebelião, sentido da vida e humanismo Como vocês sabem, existe uma rebelião nos Estados Unidos. Nós descobrimos que produzir coisas, viver para coisas, e trocar coisas não é o sentido ´fundamental da vida. Descobrimos que o sentido da vida é que ela deve ser vivida e não comercializada, conceituada e restrita a um modelo de sistemas. Achamos que a manipulação e o controle não constituem a alegria fundamental de viver. (...) Mas devemos compreender que até agora temos apenas uma rebelião. Ainda não temos uma revolução. (...) Existe uma disputa entre o fascismo e o humanismo (...) os selvagens hedonistas, os estimulantes não-realistas e apressados nada tem a ver com o humanismo. Perls (1969). Gestalt Terapia Explicada. p. 14-16

  26. Juventude e existência • Eu tenho tido muito contato com jovens da nova geração que estão desesperados. Eles vêem o militarismo e a bomba atômica por trás de tudo. Eles querem obter alguma coisa da vida. Querem tornar-se reais e existir. (...) Para conseguir isto existe apenas um caminho: tornar-se real, aprender a assumir uma posição, desenvolver seu centro, compreender a base do existencialismo: uma rosa é uma rosa é uma rosa. Eu sou o que sou, e neste momento não posso ser diferente do que sou. Perls (1969). Gestalt Terapia Explicada. p. 14-15

  27. Paul Goodman (1911 – 1972) • Poeta, ensaísta, anarquista, bissexual, crítico social e da educação. • Growing Up Absurd (1961) - análise da juventude • Utopian Essays and Practical Proposals (1962) – arte de vanguarda • Nature Heals (1945 a 1969) – ensaios psicológicos, políticos e literários, relatos autobiográficos • The Politics of Being Queer (1969) – ensaio sobre a condição homossexual : precursor da Teoria Queer

  28. Paul Goodman: poeta e crítico social É principalmente do lastro literário que Goodman extrai a visão que aplica à sua critica, a inesgotável capacidade de imaginar novas possibilidades sociais. Onde a sociologia convencional se acomoda, numa atitude de prematura senilidade, à análise das estruturas e à reformulação de funções, Goodman restitui à inovação social uma posição de preeminência. Não é de admirar que assim proceda uma pessoa que pensa como romancista e poeta. Roszak (1972). A contracultura, p. 187.

  29. Paul Goodman: Artista formulador de utopias O artista que se propõe a realizar uma análise dos males sociais está fadado a desempenhar o papel de formulador de utopias: um analista que não pode, como o sociólogo acadêmico, permitir que a execrável tirania do fato estabelecido monopolize a discussão das potencialidades humanas. Roszak (1972). A contracultura, p. 187.

  30. Psicoterapia e Fala O psicoterapeuta quando a sintaxe do paciente começa a falhar. (Goodman, Five Years (1969, p. 3) A fala é uma ação espontânea do falante, e ele fala em uma comunidade, para um ouvinte. A fala coloquial não pode ser regimentada. (Goodman (1972) , Speaking and Language: defence of poetry, p. 240)

  31. Poesia e verbalização neurótica A poesia é justo o contrário da verbalização neurótica, desde que é um uso variado, criativo e não estereotipado das palavras. A necessidade do poema é a de resolver o conflito interno: o poeta está concentrado em alguma fala subsonante inacabada e seus pensamentos subseqüentes. Como uma atividade orgânica de resolução de problema, é uma forma de concentração, através da qual o poeta se projeta dentro das situações emocionais, jogando com as palavras, livremente, pulsando de seus sentimentos através do ritmo e da métrica. O poema é um caso especial de fala (discurso) de bom contato. Nele estão presentes as três pessoas gramaticais (sendo que o “tu” não é uma pessoa ou público visíveis, mas uma espécie de “audiência ideal”); há o estilo, o tom e o ritmo, a atitude retórica e o conteúdo, que se expressa de forma integrada, possibilitando a unidade estrutural do poema. Loffredo (1994). A cara e o rosto, p. 118

  32. Terapeuta e criação O terapeuta é um artista, cujo meio de trabalho é uma vida humana, desde que utiliza sua capacidade de invenção no sentido de ajudar as pessoas a modelarem suas vidas. Supõe que a criação em terapia ocorre da mesma maneira que quando se faz música ou se pinta um quadro, pois fazer arte é tentar concretizar a necessidade de um tipo de vida mais ampla e mais profunda. A psicoterapia é entendida como um processo criativo, onde a condição básica é a mudança: a transformação de uma forma em outra, de um símbolo em um insight, de um gesto em um novo conjunto de comportamentos, de um sonho em uma representação dramática.(...) Isso quer dizer necessariamente inovar, que, com freqüência,exige romper com as regras.” Loffredo (1994). A cara e o rosto, p. 121

  33. Momentos poéticos. Provocação e inovação “Os momentos poéticos são frutos de um trabalho a dois, de um diálogo, do uso de referenciais e instrumentos que se aperfeiçoam. (...) são momentos onde a experiência poética está presente, onde ambos, terapeuta e cliente, são tocados pela poesia.” “Nesse ninho de possibilidades que é o espaço terapêutico, faz-se uma espécie de poética: na provocação que é a experiência poética, é evocado o conhecido, é invocada a voz desconhecida e ambos, terapeuta e cliente, são convocados à celebração do instante.” Loffredo (1994). A cara e o rosto, p. 122

  34. Considerações Finais • A Gestalt Terapia surge num momento de crítica e transformação social importante, como uma possibilidade de transformar utopias em realidade, num mundo cada vez mais desumanizado. • A Gestalt Terapia como uma abordagem crítica da sociedade, humanista e voltada para o desenvolvimento do potencial humano e a consciência da existência. • A psicoterapia como um trabalho que tem como fim a mudança e o desenvolvimento de uma linguagem poética, do desenvolvimento de uma forma de vida mais espontânea.

  35. BIBLIOGRAFIA • BOAINAIN JR. E. (1998) Tornar-se transpessoal. - São Paulo: Summus. • EDSCHMID, K. (1918). "Expressionismo na poesia." In: TELLES, G. M. (1997) Vanguarda européia e modernismo brasileiro: apresentação dos principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas, de 1857 a 1972. - Petropolis, RJ: Vozes. • GOFFMAN, K. & JOY, D. (2007) Contracultura através dos tempos. Rio de Janeiro: Ediouro. • GOODMAN, P. (1969) Five Years New York: Vintage Books. • KYIAN, A.M.M. (2006) E a gestalt emerge: vida e obra de Fritz Perls. Altana. • LOFFREDO, Ana Maria. (1994). A cara e o rosto: ensaio sobre Gestalt Terapia. São Paulo: Editora Escuta. • NAZARIO, L. (1999). “A Revolta Expressionista”, in As sombras Móveis. Belo Horizonte: Editra da UFMG/mídia@rte, 1999. Ampliado e disponível na internet em: (http://www.expressionismo.pro.br/express.html): consulta efetuada em 2007. • PERLS, F. S. (1979) Escarafuchando Fritz: dentro e fora da lata do lixo. - São Paulo: Summus. • PERLS, F. S. (1977). Gestalt Terapia Explicada. São Paulo: Summus. • PERLS, F. S. (1988). A abordagem Gestaltica e testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LTC • ROSZAK, T. (1972) A Contracultura. Petropolis: Vozes.

  36. MUITO OBRIGADO!!!!!!!! Luiz Fernando Calaça de Sá Júnior TEL.: (71)3233-7281 / 8857-9946 EMAIL: lfcalaca@gmail.com.br SITE: lfcalaca.com NIS: www.nis.blogger.com.br IGTBa: www.igtba.blogger.com.br

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