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Universidade de Brasília Faculdade de Administração, Economia, Contabilidade e Ciência da Informação Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Prof. Guillermo Asper Repensando a Logística Bruno Araújo Nóbrega 07/44646
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Universidade de Brasília Faculdade de Administração, Economia, Contabilidade e Ciência da Informação Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Prof. Guillermo Asper Repensando a Logística Bruno Araújo Nóbrega 07/44646 Daniela Ramos 06_29669Ricardo Aboudib 06_38510Thiago Henrique Vieira Soares 07_55338Paulo Henrique Cobucci06_23563Eduardo Castro 07_31951
Introdução • Com a globalização, tanto os segmentos industriais como o mercado consumidor sofreram grandes mudanças. Para acompanhar tais mudanças, torna-se necessário repensar a logística para que as empresas se adaptem às novas exigências do mercado. • A logística, como integração das áreas e processos da empresa com o intuito de obter melhores resultados frente à concorrência, possibilita que a empresa reduza seus custos e melhore a qualidade do produto, sua disponibilidade e entrega. • Se antes o foco era na quantidade, agora o objetivo é oferecer o melhor serviço ao cliente. • A questão do estoque é importante nesse contexto. Mantê-lo ou não traz diferentes consequencias para a empresa. A tendência da área é manter o mínimo de estoque possível. Há diversas ferramentas para gestão de estoque como: just in time, sistema de push, sistema de pull, fluxo sincrônico de material.
FATORES DE PRESSÃO DA MUDANÇA DO PAPEL DA LOGÍSTICA • Os fatores mais importantes que ocasionam uma mudança no papel da logística são: • • Competição externa • A empresa deve buscar vantagens competitivas em relação aos concorrentes • • Ciclo de vida do produto • Os produtos tornam-se obsoletos em pouco tempo, para responder à este cenário a empresa deve inovar sempre sua linha de produtos • • Clientes mais exigentes e mais bem informados • Os consumidores tem acesso à uma grande quantidade de informações e opções, tornando a análise cada vez mais criteriosa. A empresa precisa cativar os clientes, criando com eles um vínculo de confiança
• Racionalização da base de fornecedores • A nova organização dos fornecedores baseia-se no sistema modular de fornecimento, que conta com fornecedores e subfornecedores. Esses níveis de fornecedores são chamados de tier ou layer. Essa redução do número de fornecedores possibilita um relacionamento de maior confiança e qualidade entre empresa e fornecedor. • • Papel mais restrito dos distribuidores • Para depender menos dos distribuidores, as empresas trabalham com novos canais de distribuição. O objetivo é diminuir os custos e atingir o consumidor de maneira rápida e eficiente.
Demanda por parcerias • Atualmente, a relação que caracteriza as interações entre as organizações é marcada pela parceria, como o fez a Fiat em Betim; • Empresas líderes de mercado envolvem de perto seus fornecedores; • Medidas fragmentadas inibem a performance do processo
SUPPLY CHAIN • O foco deixa de ser a redução de perdas para integração da cadeia logística; • Os resultados dessa atitude são perenes e trazem diferenciais competitivos; • A integração da cadeia logística concentra-se em alinhar os processos-chave do negócio; • SupplyChainé todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final; • O desempenho do supplychain depende de 4 fatores: 1) Capacidade de resposta à demanda dos clientes 2 ) Qualidade de produtos e serviços; 3) Velocidade, qualidade e timing da inovação nos produtos; 4) Efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital.
RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR • Gestão da demanda e oferta nos supermercados; • Valor ao consumidor; • Iniciativa ECR (efficientconsumerresponse); • Estratégias > Introdução de produtos > Sortimento eficiente > promoção eficiente > reposição eficiente • Ferramentas Gerenciamento de categoria • Reposição contínua • Custeio baseado em atividade • benchmark das melhores práticas • Pedido acompanhado por computador
Sistema push na cadeia logística tradicional; • Relação arm’slenght: conflitos de interesse, dificuldades e negociações pontuais; • Essa operação só agrega custos para as partes da negociação; • É o consumidor final quem dá inicio à cadeia de distribuição no sistema ECR; • No ECR há um misto de sistema pull e o sincrônico; • O consumidor elegerá a cadeia de distribuição mais eficiente; • A consequência é a redução dos níveis de estoques em toda a cadeia de distribuição; • Estima de redução de custos nos EUA US$ 30 bi e de US$ 33 bi na Europa
Quatro estratégias do ECR • Introdução eficiente do Produto: • Modificação de tecnologia • Fontes de suprimento mais baratas • Mudança dos hábitos dos consumidores • Imitação dos produtos líderes • Alongar a vida útil do produto • Tentativa de solucionar um problema do fabricante
Etapas do ECR • Distribuidor e fornecedor concordam (testes) • Preparação do teste • Implementação • Avaliação • Decisão
Sortimento eficiente da Loja • Processo colaborativo (Gerenciamento de categoria); • Conhecimento do perfil do cliente; • Marketing de relacionamento; • Exemplo da Cia Aérea
PROMOÇÃO EFICIENTE • A promoção de um produto deve ser eficiente e de fácil compreensão; • Os fatores da promoção acarretam aumento de custos e desperdícios; • Práticas promocionais erradas; • Os mais agressivos na implantação do ECR tendem a obter melhores acordos.
Reposição Eficiente • Altos níveis de estoque; • Custos de manutenção de estoques; • Maiores custos de produção; • Controles administrativos desnecessários; • Insatisfação do cliente.
Considerações Finais • Impedimentos à implantação rápida das práticas de ECR: • I – Falta de comprometimento; • II – Não conhecer os parceiros; • III – Investimento em aprendizado; • IV – Desenvolver sistemas de informação; • V – Falta de pessoal especializado • VI – Sistemas contábeis ineficientes
Custeio ABC • Entender o custo real do produto • Determinar a rentabilidade de produtos, serviços, canais, clientes e fornecedores; • Eliminar ou reduzir atividades que não agregam valor.