110 likes | 353 Views
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO Profa. Dra. Nely Garcia. MUDANÇAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO UMA VISÃO TEÓRICA E PRÁTICA SOBRE TODAS AS DEFICIÊNCIAS Segundo algumas informações científicas:
E N D
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADOProfa. Dra. Nely Garcia
MUDANÇAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO • UMA VISÃO TEÓRICA E PRÁTICA SOBRE TODAS AS DEFICIÊNCIAS • Segundo algumas informações científicas: • 80% dos alunos com necessidades educacionais especiais apresentam mais de uma deficiência • 20% apresentam uma deficiência pura (só visual, só intelectual, só física, só auditiva)
Alunos com deficiência visual (cegueira e baixa visão) • Anatomia, fisiologia e patologia do sistema visual, tanto a nível central como periférico, saber quais as conseqüências que poderão trazer para a vida social e escolar da criança • Conhecer o desenvolvimento normal da criança, e a importância dos programas de estimulação essencial, • Diferenciação do conceito médico e educacional e as implicações quando se adota um deles.
Desenvolvimento da visão, saber avaliar em termos objetivos e práticos a baixa visão (diferenciar acuidade visual de eficiência visual), saber elaborar programas. • Conhecimento dos recursos ópticos, como ajudar para melhorar o aproveitamento • Tipos de iluminação • Contraste • Caracteres ampliados: quando? como? Que tamanho,? Que tipo? • Largura de pauta, cor e tipo de papel
Orientação e Mobilidade • Informática: utilização de comandos especiais, quando? Sintetizador de voz. • Atividades da vida diária. Porque? Como desenvolver? • Incentivo ao trabalho em grupo. Mediação • Fatores que influem no desempenho visual (motivação, desenvolvimento geral, fadiga, disposição do texto etc..
As implicações do Sistema Braille na vida escolar da criança com cegueira Muitas crianças não conseguem velocidade de leitura tátil que permita um rendimento normal indispensável para tornar a leitura eficiente e prazerosa. Apesar das limitações o braille, é ainda elemento básico e fundamental para a aprendizagem da leitura e escrita da pessoa com cegueira
TECNICAS PARA A LEITURA TÀTIL 1. Utiliza apenas uma das mãos e é feita com a polpa do dedo indicador da mão direita, que desliza sobre a linha explorando o texto. O dedo indicador da mão esquerda é utilizado para indicar a mudança de linha. 2. (exploração conjunta) ambos indicadores exploram a linha movimentando um dedo ao lado do outro 3. (exploração independente, os dedos realizam o movimentos independentes ao longo da linha, 1ª. Parte da linha com os dedos juntos, até a metade, depois o indicador da mão direita continua e o da mão esquerda passa a ler o início da linha seguinte. (velocidade e compreensão
Desvantagem da leitura braille em relação a leitura visual • P. Visual é simultânea/ P.Tátil é sucessiva • Bom leitor vidente lê de 290 a 350 palavras por minuto, a pessoa através do braille não supera 175 palavras p/min. Diferença de 175 a 235 palavras. • Tempo de saturação, após um período de leitura tátil há uma diminuição da sensibilidade (terminais nervosos) • Influencia climática • Cansaço, movimentação,falta de motivação, coordenação motora, desenvolvimento da percepção tátil • Movimento dos dedos (Braille é muito espacial)
INFORMÁTICA A maior limitação da pessoa cega era a falta de acesso ao material escrito (jornais, revistas) alguns consideram o computador como a prótese visual. – abertura para o mundo. A pessoa cega tem plena autonomia na informática. Crianças após a 4ª. Série deve aprender informática como qualquer outra criança de sua idade.
As políticas Publica devem incentivar e proporcionar para os alunos com necessidades educacionais especiais um • Computador, pois vejo que é a única forma de conseguir autonomia intelectual. • O braille deve continuar sendo utilizado após um certo nível de escolaridade para uso pessoal, para música, química etc.. • Leitura .