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Filosofia da Ciência. E = mc 2. A ciência apresenta verdades passageiras . A filosofia questiona permanentemente. Quais imagens as pessoas comuns evocam quando a palavra ciência é mencionada?. Qual a origem do mundo?. Ciência e mito.
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Filosofia da Ciência E = mc2
A ciência apresenta verdades passageiras. A filosofia questiona permanentemente.
Quais imagens as pessoas comuns evocam quando a palavra ciência é mencionada?
Ciência e mito • Com o advento da ciência, o cientista virou um mito. Algo perigoso: os mitos induzem o comportamento e inibem o pensamento. • Mito em crise: os ditos “bens” advindos da ciência (racionalidade científica) não chegam a suprir as necessidades do ser humano. • Desconstruindo o mito: o cientista não necessariamente pensa melhor que as outras pessoas.
Ante o primado das especializações, o pianista precisa dominar e coordenar uma série de técnicas distintas para executar uma melodia.
Imagine um pianista que resolva especializar-se apenas na técnica dos trinados...
Senso comum Tal expressão foi criada por pessoas que se julgam acima do senso do comum, como uma forma de se diferenciarem das pessoas que, segundo seu critério, são intelectualmente inferiores.
Ciência e senso comum A ciência é uma metamorfose do senso comum e não apenas uma forma diferente de conhecimento. Especializa-se em determinados aspectos da realidade.
A passagem do senso comum à ciência implica“método”, caminho.
Qual a lógica do jogo? A observação sugere mas não dá resposta. Foi necessário imaginação, para Copérnico, Galileu, Einstein...
A lógica do jogo tem de ser construída mentalmente porque ela não é um dado, como o são o tabuleiro e as peças.
“O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.
E para aqueles que teriam a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, eu só gostaria de lembrar que, por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência”.
“O místico crê num Deus desconhecido”. “O pensador e o cientista creem numa ordem desconhecida. É difícil dizer qual deles sobrepuja o outro em sua devoção não racional”. L. L. Whyte
Atenção! - Para a próxima aula, 04/03/09, ler o texto “Pescadores e anzóis”. • Dar relevância às considerações feitas pelo autor acerca da neutralidade científica, tema do debate de nossa próxima aula dia. • Seguir o roteiro indicado. • Preparar questões e dúvidas para a discussão.
Bibliografia ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1986, pp. 10-50.