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LER E ESCREVER: PRIORIDADE NA ESCOLA DIRETORIA DE ENSINO REGI O SUL - 3 01

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LER E ESCREVER: PRIORIDADE NA ESCOLA DIRETORIA DE ENSINO REGI O SUL - 3 01

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Presentation Transcript


    1. LER E ESCREVER: PRIORIDADE NA ESCOLA DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL - 3 01/07/2010 Objetivos:   * Refletir, juntamente com os Supervisores, Diretores e PCs, sobre a análise dos mapas de sondagem e os encaminhamentos ações realizadas pelas UEs para que os alunos avancem em suas hipóteses de escrita e, consequentemente, em suas aprendizagens; * Reconhecer a importância de se considerar as expectativas do ciclo I no processo de ensino e de aprendizagem da leitura e escrita;  

    2. 1ª Atividade: Leitura inicial http://www.educarbrincando.com.br/atividades/1381_livroanimado_zuzubalandia.swf   2ª atividade – Dinâmica “Quem conta um conto acrescenta um tanto?”   3ª Atividade – Análise dos mapas de sondagem Considerando:  

    3. *As metas instituídas pela SEE-SP, diretamente associadas ao Ensino Fundamental do Ciclo I e viabilizadas pelo Programa Ler e escrever: - alfabetizar até 2010 todos os alunos com 8 (oito) anos de idade do Ensino Fundamental; - promover a recuperação das aprendizagens de leitura e escrita dos alunos de todas as séries/anos do Ciclo I do Ensino Fundamental.

    4. * E as metas curtas para a 1ª série/2º ano - estabelecidas por bimestre: - nenhum aluno em hipótese de escrita pré-silábica ao término do 1º bimestre; - nenhum aluno com hipótese de escrita silábica sem valor sonoro convencional ao término do 2º bimestre; - nenhum aluno com hipótese de escrita silábica com valor sonoro convencional ao término do 3º bimestre; - ao final do 4º bimestre, todos os alunos alfabéticos.

    6. Analisem os mapas de sondagem da DE Sul-3, preenchendo os dados na Planilha 01 (anexo 1) e respondendo as seguintes questões: 1.Qual a situação de nossa DE em relação às metas estabelecidas pela SEE-SP? 2. Quais são no mínimo, dois caminhos sugeridos pelo grupo para a melhoria dos resultados na D.E. Sul 3.  

    7. 4ª Atividade – Após a análise das sondagens em relação à DE Sul-3 e, tendo por base as questões anteriormente elencadas, volte o olhar para sua UE, respondendo as seguintes questões: 1.Quais os principais problemas detectados em sua UE a partir da análise dos mapas de sondagem do 1º Bimestre:   2. O que o Supervisor/Diretor/PC considera como diferencial para o melhor desempenho em seus mapas de sondagem?   3. O que o Supervisor/Diretor/PC considera como diferencial para o pior desempenho em seus mapas de sondagem?   4. Quais ações estão sendo realizadas para a solução dos problemas detectados a partir da análise das sondagens?  

    9. LER E ESCREVER: PRIORIDADE NA ESCOLA DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL - 3 01/07/2010 TÉCNICA DE SENSIBILIZAÇÃO: “QUEM CONTA UM CONTO”

    10. Com ampla validade de aplicação com adolescentes, a técnica representa também um bom argumento para o adulto perceber o quanto é falha a comunicação verbal, e o quanto a mesma se presta a desvios que comprometem o conteúdo de uma mensagem. Após sua aplicação costumamos solicitar ao grupo que reflita sobre seu conteúdo e, em pouco tempo, o mesmo não terá dificuldade em perceber que as palavras somente adquirem sua verdadeira dimensão como instrumento de comunicação quando se fazem acompanhar de objetiva clareza e sincera emoção. Desnecessário lembrar que a técnica presta-se para alertar as pessoas sobre o risco de uma comunicação imprecisa e sobre a importância de se aferir o sentido de uma mensagem antes de se concluir sobre o seu conteúdo.

    11. ETAPAS DE “QUEM CONTA UM CONTO"

    12. Explicar ao grupo os objetivos básicos da técnica, mas não antecipar as conclusões acima apresentadas. Solicitar a três ou quatro participantes que se afastem por alguns momentos do recinto, mantendo-se, entretanto em um local em que possam ser chamados em poucos minutos. Contar uma história ou ler uma das duas propostas a seguir, solicitando a máxima atenção dos presentes, pois um deles será escolhido para passar a história a um dos ausentes. Chamar um dos participantes ausentes a quem a história será contada por um dos que permaneceram na sala. A narrativa deste participante não pode ser alterada ou corrigida por eventuais intervenções do grupo.

    13. Pedir ao participante que estava ausente e que ouviu a história que a relate a outro entre os ausentes que então será chamado. Após esse relato, o terceiro ausente será chamado para ouvir do segundo a história e assim por diante até que a mesma seja contada ao último que se ausentou. Desnecessário acrescentar que a essa altura a história sofreu radicais e geralmente engraçadas alterações, mostrando-se sempre muito distante da original. Recontar a história e confrontá-la com a forma com que, progressivamente, foi se alterando. Reunir todo o grupo e discutir os objetivos da técnica e o tipo de mensagem que, da mesma, podemos extrair para nosso cotidiano na escola, na relação social e em outros meios.

    14. Não existe uma forma única de história a ser contada. Propomos a seguir dois modelos: MODELO I O Capitão Terra, com seu uniforme de visita, cheio de medalhas e galões, chamou em seu gabinete o sargento Dorneles e transmitiu o aviso: - Sargento Dorneles, como amanhã haverá eclipse do sol, pretendo que toda a bateria, em uniforme de campanha, reúna-se às oito horas no pátio novo, onde estamos estacionando as velhas viaturas. Para explicar a ocorrência desse raro fenômeno meteorológico ou astronômico, sei lá, virá até nós o Tenente Leão que atuou como adido militar brasileiro junto à embaixada da Argentina quando do conflito do Atlântico Sul. Caso, entretanto, chova e a nebulosidade nos impeça de ver o fenômeno que irá ser descrito, desloque a bateria para o pátio interno onde se fazem as disputas de montagem das novas metralhadoras que chegaram.

    15. MODELO II Reinaldo estava esperando pelo ônibus “Itapecerica” quando ouviu a brecada, já imaginando o acidente. Saiu do ponto, foi ao local e percebeu que o Eco Sport vermelha da loirinha nervosa havia raspado de leve o Vectra cinza do cidadão engravatado, com cara de executivo ou empresário de multinacional. O mais engraçado é que nenhum dos dois motoristas estava tão exaltado quanto o passageiro do ônibus que vinha atrás e que, angustiado pelo atraso, clamava aos céus pedindo que um guincho liberasse a avenida. O congestionamento foi crescendo e uma verdadeira multidão se aglomerou ao lado do acidente, dividindo-se entre a culpa da motorista, que se apresentara como modelo, e a vitima que alegava não ter seguro. O desfecho pareceria intrigante se, de repente, não passasse pelo local a Lisete, colega do Reinaldo, que, oferecendo-lhe uma carona, afastou-o desse matutino entrevero.

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