1 / 35

CTB e Vitalidade Fetal

Avaliação da Vitalidade Fetal

JairoMXO
Download Presentation

CTB e Vitalidade Fetal

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Avaliação da Vitalidade Fetal Luanna Santana Medicina

  2. SOFRIMENTO FETAL • Deficiência na oxigenação fetal, independente do fator etiológico. • Os exames de avaliação da VF são indicados em situações que exista risco de comprometimento da oxigenação fetal: -Doenças maternas -intercorrências da gestação - doenças fetais

  3. “A pesquisa da vitalidade fetal orienta a escolha do momento ideal para a interrupção das gestações, nas quais os riscos de permanência da vida fetal supera o do ambiente extra-uterino. De forma inversa, podem-se evitar medidas intempestivas com os malefícios da prematuridade, quando se identificam boas condições intra-uterinas”.

  4. Métodos de Avaliação do Bem Estar Fetal • Clínicos: • Ausculta BCF • Aferição da AFU • Monitorização MCF • Amnioscopia-Amniocentese

  5. Métodos de Avaliação do Bem Estar Fetal • Bioquímicos: • Dosagem de hormônios e enzimas • Gasometria do sangue fetal • Punção do couro cabeludo • Cordocentese • Dosagem de Lactato

  6. Métodos de Avaliação do Bem Estar Fetal • Biofísicos: • Cardiotocografia • Dopplerfluxometria • Perfil Biofísico Fetal

  7. Métodos Biofísicos de Avaliação do Bem Estar Fetal • Cardiotocografia: • Principais indicações: • Morte fetal prévia • Pós-datismo • Hipertensão • Diabetes gestacional • Início entre 28a e 32a semanas • Pode ser: repouso, estimulada ou sobrecarga

  8. Métodos Biofísicos de Avaliação do Bem Estar Fetal • AVALIA: • Freqüência cardíaca fetal (FCF) • Movimentação Corpórea Fetal (MCF) • Contratilidade Uterina Materna (CUM)

  9. Cardiotocografia Parâmetros: => Linha de base => Acelerações transitórias => Variabilidade

  10. Cardiotocografia • Modalidades • Anteparto • Basal (cardiotocografia de repouso) • Estimulada (estimulo sônico) • Intraparto

  11. Paramentros da FCF • Linha de base: FCF entre 120 a 160 bpm • Taqui: FCF > 160bpm • Bradi: FCF < 120bpm • Variabilidade ou oscilações • Microscilação ou variabilidade instantânea • Macroscilação ou variabilidade oscilatória • Acelerações transitórias • Desacelerações

  12. Variabilidade: Oscilação da FCF a partir da linha de base devido SNA simpático

  13. Perfil Biofísico Fetal • Estuda atividades biofísicas fetais e o volume do liquido amniótico • Cardiotoco e ultrassom

  14. Perfil Biofísico Fetal • Marcadores do comprometimento fetal podem ser divididos em: • Agudos: FCF, MR, movimentos corporais e tônus fetal • Crônicos: ILA, RCIU e Doppler • Manning desenvolveu uma escala de avaliação do sofrimento fetal

  15. Perfil Biofísico Fetal • Escala de pontuação • Sequência de comprometimento fetal (hipóxia) • Conduta obstétrica

  16. Dopplervelocimetria • Consiste na medida da velocidade do fluxo sanguíneo; • Três leitos vasculares principais: materno (artérias uterinas), placentário (artérias umbilicais) e fetal (ducto venoso e artéria cerebral média). • Três índices básicos: IR (índice de resistência), IP (índice de pulsatilidade) e relação A/B (sístole/diástole). • Alguns estudos têm evidenciado que o IR tem melhor eficácia diagnóstica em predizer o comprometimento fetal.

  17. Dopplervelocimetria INDICAÇÕES E APLICABILIDADE • A dopplervelocimetria dos vasos que destinam seus fluxos a placenta (A. uterinas e umbilicais) é utilizada para estudo da função desse órgão • Hipertensão, DM, trombofilias, cardiopatias, lúpus, e pneumopatias

  18. Dopplervelocimetria Dopplervelocimetria de A. uterinas • Os resultados anormais ocorrem devido a invasão trofoblastica inadequada e determinam manutenção de alta resistência • Relacionam-se a maior frequência de casos de RCF e de pré-eclâmpsia

  19. Dopplervelocimetria Dopplervelocimetria das A. umbilicais • Reflete a resistência placentária que pode estar aumentada por placentação inadequada, infartos e/ou tromboses no leito placentário • Diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais assume uma importante causa de óbito fetal em razão da gravidade da insuficiência placentária

  20. Dopplervelocimetria Território Arterial: Artéria cerebral média • O território arterial é o primeiro a se alterar diante da hipoxemia fetal • Mediante hipoxemia, observa-se, nesse vaso, aumento do fluxo sanguíneo na diástole com consequente diminuição dos índices de pulsatilidade

  21. Dopplervelocimetria Território venoso: veia cava inferior, ducto venoso e veia umbilical • A tentativa de manutenção do fluxo sanguíneo adequado para áreas nobres é marcada não so pela vasodilatação de áreas essenciais, mas também pela vasoconstrição dos demais territórios. • A vasoconstrição periférica leva ao aumento da pressão nas câmeras cardíacas, seguido de alterações no território venoso fetal

  22. Dopplervelocimetria • O ducto venoso tem sido elegido para representar o território venoso • Comunica a veia umbilical e a cava inferior e leva sangue rico em O2 direto ao átrio direito • Anormalidades nesse território são associadas a acidose no nascimento • Em casos de ICC existirá o fluxo retrogrado do coração para a VCI – sístole atrial reversa

  23. F I M

More Related