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Aprender a reconhecer que a oração é um ingrediente essencial no discipulado. Perceber que a oração é comunicação com Deus, pura e simples. 1º PASSO. Aprender a reconhecer que a oração é um ingrediente essencial no discipulado.
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Aprender a reconhecer que a oração é um ingrediente essencial no discipulado. • Perceber que a oração é comunicação com Deus, pura e simples.
1º PASSO Aprender a reconhecer que a oração é um ingrediente essencial no discipulado
Primeiro, orou na primeira pessoa do plural (nós). Isto é significativo, pois, muitas vezes, quando oramos pelos outros, não nos identificamos com eles. Embora Daniel seja um dos poucos indivíduos na Bíblia acerca de quem nada de negativo foi escrito, ele, ainda assim, identifica-se com o seu povo, que, indubitavelmente, era culpado de todas as coisas que Daniel mencionou. O profeta identificava-se totalmente com o seu povo. • Depois de ter confessado os seus pecados e os pecados do povo, exaltou o Senhor em termos que assinalavam o poder majestoso de Deus. Daniel utilizou palavras como “grande” e “tremendo” (v. 4), “justo” (v. 7, TIC), “compassivo” e “perdoador” (v. 9, TIC). Noutras palavras, depois de ter confessado as suas faltas e as do seu povo, Daniel reconheceu que a única esperança que tinham era a da misericórdia e do perdão de um Deus grande e justo.
O pedido de Daniel é simples e direto: “Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar” (v. 19). Daniel não teve a presunção de dizer a Deus o que fazer; ele apenas pediu a Deus que agisse em favor do Seu povo.
Cristo revela no Sermão da Montanha que a oração não deveria servir para satisfação própria buscando, através dela, reconhecimento dos homens à nossa piedosa vida espiritual. Um homem que busca reconhecimento pela vida devota que leva, diz Jesus, não receberá nada mais do que admiração humana. • Jesus convida-nos a orar em privado, pois só em privado podemos ser nós mesmos, ser realmente sinceros. Em privado Deus poderá confrontar-nos com quem somos sem sermos envergonhados. Não há mas ninguém a ver. • Na oração em privado não somos outros que não “filhos” do nosso Pai. E sabe bem ter esse momentos em que somos filhos.
2º PASSO Perceber que a oração é comunicação com Deus, pura e simples.
Não rezar mas sim orar. Ao repetirmos as palavras frequentemente corremos o risco de não pensar naquilo que estamos a dizer. (6:7-8). • Pedir segundo a vontade de Deus (6:9-15; 26:39). • Persistir em oração (7:7-11). • Oração num grupo de irmãos com o mesmo objetivo (18:19-20).
Infelizmente, há demasiados cristãos que, quando confidenciam que lhes parece que as suas orações não são atendidas, são informados de que não têm fé suficiente ou de que têm andado a orar de maneira “errada”. Por outras palavras, se tivessem mais fé ou se orassem corretamente, Deus seria obrigado a responder às suas orações. • Ninguém acusaria Paulo de não ter fé; no entanto, por muito que ele tivesse orado por alívio, Deus deixou que o seu pedido ficasse sem resposta, ou, pelo menos, assim parecia. • Com o benefício do que aprendeu com o passar do tempo, Paulo foi capaz de admitir que Deus sabia o que estava a fazer.
Desejo conhecer o que diz a Bíblia sobre a oração? • Desejo procurar compreender a minha necessidade de orar?
Como se sente quando alguém se aproxima de si só por interesse? • Qual os seus objetivos ao se aproximar de Deus em oração?
A oração é um ingrediente essencial no discipulado 1. Buscar experimentá-la na minha vida. 2. Decidindo perceber mais os mistérios da oração pela Bíblia. Não obter resultados imediatos ao orar. Durante a próxima semana, vou procurar reservar um espaço de tempo na minha agenda para falar com Deus.