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Diabetes Gestacional Por Anne Stephany Acadêmica 6º ano
Fisiologia Diabetes Gestacional
Rastreio e diagnóstico Sociedade Brasileira de Diabetes
Tratamento • Dieta • A dieta deve ser composta de 40 – 50% de carboidratos, 15 – 25% de proteínas e 30-40% de gordura (máx de 10% de gordura saturada) • Divididos em 3 refeições e 3 lanches diários
Tratamento • Exercícios físicos • Considera-se segura, quando não é extenuante, não causa estresse fetal ou contrações uterinas. • Exercícios aeróbicos, como caminhadase hidroginástica, com início gradual e, se possível, supervisionados
Tratamento Hipoglicemiantes orais Metformina Classe B
Tratamento • Insulina • Todas as pacientes que já faziam uso antes da gravidez • Diabéticas tipo 2 em substituição aos hipoglicemiantes orais usados previamente à gestação • Diabéticas gestacionais que não obtêm controle satisfatório com a dieta e os exercícios físicos
Acompanhamento da gestante • Clínico • Glicemia capilar antes e 1 ou 2 horas após as refeições em diabéticas em uso de insulina • Glicemia capilar de jejum e pós-prandiais nas consultas e a critério médico • Perfil glicêmico a cada 2 semanas nas pacientes com controle adequado e semanalmente nas pacientes com controle inadequado • Dosagem de HbA1c a cada 2-3 meses (ideal até 5 a 7%). Índices elevados se associam a morbidades fetais, maternas e perinatais • Função renal com dosagem trimestral de ureia, creatinina e proteinúria nas diabéticas prévias. • Fundo de olho trimestral nas diabéticas prévias.
Acompanhamento da gestante • Obstétrico • Consultas quinzenais até 30-34 semanas • Consultas semanais a partir de 34 semanas até o parto • Administração de ácido fólico • Urinocultura trimestral • USG morfológica e ecocardiograma fetal (este com 26 semanas), • Contagem dos movimentos fetais, realizada 1 a 3 vezes ao dia durante uma hora em decúbto lateral, a partir de 28 semanas após uma refeição – elevado valor preditivo negativo. Alterado quando menor que sete por hora. • Perfil biofísico fetal • Dopplerfluxometria • USG seriada a partir de 28 semanas: 2-3 semanas até 34 semanas e semanalmente após este período. • Cardiotocografia: • Semanalmente a partir de 28-30 sem • 2x/sem a partir de 34 sem • Diariamente a partir de 36 sem ou nas pacientes internadas
Via de parto • Indicação obstétrica • Não é recomendavel que a gestante ultrapasse 40 semanas nas pacientes controladas com dieta e 39 nas que utilizam insulina • Cesariana • Alterações da vitalidade fetal • Retinopatia proliferativa • Estimativa de peso ao USG de mais de 4000g • No caso de interrupção da gestação antes de 38-39 sem avaliação da maturidade pulmonar • Dosagem de fofatidilglicerol • Relação lecitina e esfingomielina no LA: 3:1
Cuidados na hora do parto • Controle glicêmico em pacientes que usam insulina • Dieta zero por 8 horas • Suspender a insulina NPH ou administrar metade da dose prevista • Infusão contínua de soro glicosado ou salina (com infusão de glicose) visando euglicemia • Insulina regular conforme capilar (horário ou 2/2 horas) visando manter euglicemia • Manter glicemia abaixo 100-110 • Parto prematuro • Evitar tocólise com betamiméticos • Não há contraindicações ao uso de corticóide visando a maturidade pulmonar fetal. Monitorizar glicemia.
Complicações • Síndrome de regressão caudal
Complicações • Malformações cardíacas • Transposição dos grandes vasos • CIV/CIA • Coarctação da aorta • Malformações do SNC • Anencefalia • Meningocele • Hidrocefalia • Espinha bífida • Malformações renais • Agenesias