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CURSO : PEDAGOGIA. Avaliação Educacional. Profª Ms .: Solange Brito. Tema : Procedimentos avaliativos Conteúdo: - AVALIAÇÃO. O que avaliar?. Para que avaliar?. Como avaliar?. “Pontos a mais e pontos a menos.”. TESTES DE ESCOLARIDADE. PROVA Um momento privilegiado de estudo,
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CURSO: PEDAGOGIA Avaliação Educacional Profª Ms.: Solange Brito
Tema: Procedimentos avaliativos • Conteúdo: • - AVALIAÇÃO
O que avaliar? Para que avaliar? Como avaliar?
“Pontos a mais e pontos a menos.”
TESTES DE ESCOLARIDADE PROVA Um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas.
O PSEUDO-SUCESSO: • “Quando o aluno apenas repete o que o professor ensina”. • “As cidades fenícias eram chefiadas por um ..... Que governava com o apoio de ..... Como os ....., os ..... e os membros do .....” • “A superfície da terra é cerca de ...km²” • “É uma das ilhas da Melanésia: a) Guam, b) Afeganistão, c) Japão, d) Omã, e)Paquistão”.
“ O papel dos conteúdos.” • “Cite todas as capitanias hereditárias e seus respectivos donatários” • “Defina morro e montanha” • “Qual a origem da terra roxa?” • “O que é uma ilha?” • “Quais os afluentes da margem direita do Rio Amazonas?” • “Cite os países da Europa e suas respectivas capitais.”
“Exploração exagerada da memorização” • “Relacione os nomes das aranhas venenosas: • aranha marrom ( ) latrodectes • armadeira ( ) lycosa • tarântula ( ) loxóceles • viúva-negra ( ) ortognata • caranguejeira ( ) phoneutria
“A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era a seguinte: “Por favor, diga honestamente: qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo?” O resultado foi um fracasso. Razões: 1 – Os europeus não entenderam o que era “escassez”. 2 – Os africanos não sabiam o que eram “alimentos”. 3 – Os argentinos não sabiam o significado de “por favor”. 4 – Os norte-americanos perguntaram o significado de “o resto do mundo”. 5 – Os cubanos estranharam e pediram mais explicações sobre “opinião”. 6 – O Congresso brasileiro ainda está debatendo o que é “honestidade”.” Vasco Moretto (2001)
“Falta de parâmetros para correção”. “Como é a organização das abelhas numa colméia?” Respostas: “É jóia!”, “É maravilhosa!”, “É espetacular!”, “É incrível!”
“Utilização de palavras de comando sem precisão de sentido no contexto”. Exemplos: comente, discorra, como, dê sua opinião, conceitue você, como você justifica, o que você sabe sobre, quais caracterize, identifique as principais características, ... 1 – Estabeleça, em redação sucinta, a diferença entre empresa e sociedade. 2 – Conceitue você a doutrina do poder constituinte. 3 – Como você justifica ser dogmática a Constituição Brasileira de 1988? 4 – Discorra sobre a importância das novas tecnologias.
“Comente a frase de Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”. RESPOSTA DE UMA ALUNA: “Acho uma frase muito profunda, tão profunda que nem consigo captar seu real significado. Mas acho que Sócrates estava certo quando disse a frase, pois sendo um sábio não teria dito besteira. Assim, mesmo que eu nada entenda do que ele disse, tenho certeza que a frase tem um grande significado em todos os aspectos em que for analisada.” “Dê sua opinião: o que você faria para acabar com a situação da seca no Nordeste? RESPOSTA (absurda) DE UM ALUNO: “Nada, absolutamente nada, pois não gosto de nordestino e quero que todo mundo se lasque.”
Características das provas nas perspectivas construtivistas: • CONTEXTUALIZAÇÃO • PARAMETRIZAÇÃO • EXPLORAÇÃO DA CAPACIDADE DE LEITURA E DE ESCRITA DO ALUNO • PROPOSIÇÃO DE QUESTÕES OPERATÓRIAS E NÃO APENAS TRANSCRITÓRIAS
“A aprendizagem é um processo interior ao aluno, ao qual temos acesso por meio de indicadores externos; • Os indicadores (palavras, gestos, figuras, textos) são interpretados pelo professor e nem sempre a interpretação corresponde ao que o aluno pensa; • O conhecimento é um conjunto de relações estabelecidas entre os componentes de um universo simbólico; • O conhecimento construído significativamente é estável e estruturado; • O conhecimento adquirido mecanicamente é instável e isolado; • A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo, e não um acerto de contas.” • Pedro Vasco Moretto (2001)
“Em favor de que estudo? Em favor de quem? Contra que estudo? Contra quem estudo? (...) Quanto mais penso sobre a prática educativa, reconhecendo a responsabilidade que ela exige de nós, tanto mais me convenço do dever nosso de lutar no sentido de que ela seja realmente respeitada.” Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996)