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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001. Aprendizagem Organizacional: A Educação como Instrumento de Reflexão e Ação Coletiva.
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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL(TGO) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Aprendizagem Organizacional: A Educação como Instrumento de Reflexão e Ação Coletiva Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Conceito (1) É uma organização que reconhece não existirem forças separadas no mundo, mas sim fatos e situações interrelacionadas. Organizações deste gênero estimulam as pessoas a conseguirem os resultados que desejam, primando pela criação de novos padrões de raciocínio que as tornem mais competitivas. ( Peter Senge) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Aprendizado Organizacional é Educação Continuada • A empresa é um lugar onde se ensina e se aprende continuamente; • Esse processo deve sempre envolver todos os membros da organização, desde a presidência até o chão de fábrica (quando indústria); e • As organizações podem e devem trocar entre si o que aprendem. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Requisitos de uma Organização que Aprende (Peter Senge) • Domínio pessoal; • Modelos mentais; • Objetivo comum; • Aprendizado em grupo; e • Raciocínio sistêmico. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Requisitos de uma Organização que Aprende (Garvin, Nayak, Maira & Bragar) • Cultivo da visão holística; • Incentivo à participação plena; • Patrocínio de programas que levem ao aperfeiçoamento das pessoas; e • Melhorias nos processos específicos pelos quais ocorre o aprendizado. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Como se tornar uma Organização que Aprende (Peter Senge) • Os problemas de hoje provêem das soluções de ontem; • Quanto mais se insiste, mais o sistema resiste; • O comportamento piora antes de melhorar; • A saída fácil geralmente conduz à porta de entrada; • A cura pode ser pior que a doença; • Mais rápido significa mais devagar; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Como se tornar uma Organização que Aprende (2) • Causa e efeito não estão intimamente relacionados no tempo e no espaço; • Pequenas mudanças podem produzir grandes resultados, mas as áreas de maior alavancagem são geralmente as menos evidentes; • “Pode-se assobiar e chupar cana ao mesmo tempo”; • Dividir um elefante ao meio não produz dois elefantes pequenos; e • Não existem culpados. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Como se tornar uma Organização que Aprende (3)(John Peters) • Aprender sobre o trabalho na organização e como fazê-lo melhor; • Aprender sobre alinhamento organizacional; • Aprender sobre o futuro; • Aprender sobre o ambiente operacional; • Aprender a questionar os paradigmas; e • Aprender a desenvolver a memória organizacional. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Características de uma Organização que Aprende • O aprendizado não é reativo; • O aprendizado é oportuno; • O aprendizado cria flexibilidade e agilidade para a organização; • Há motivação para as pessoas; • Promovem-se mudanças que criam raízes; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Características de uma Organização que Aprende (2) • Ambiente saudável para o aprendizado; • Existência de infra-estrutura de aprendizagem; e • Conhecimento e capacidade de aprendizado das pessoas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Estágios da Aprendizagem Organizacional • Conscientização; • Compreensão; • Ação; e • Análise Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Deficiências e/ou Limitações da Aprendizagem Organizacional Segundo Peter Senge: • Eu sou meu cargo; • O inimigo está lá fora; • A ilusão de assumir o comando; • A fixação em eventos; • A parábola do “sapo escaldado”; • A ilusão de aprender por experiência; e • O mito da equipe administrativa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Nove Desafios da Aprendizagem Organizacional Segundo Peter Senge: 1) Falta de tempo; 2) Falta de ajuda; 3) Falta de relevância; 4) Agir conforme o discurso; 5) Medo e ansiedade; 6) Fanáticos e descrentes; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Nove Desafios da Aprendizagem Organizacional (2) Segundo Peter Senge: 7) O desafio da gestão; 8) O desafio da difusão; e 9) Estratégia e propósito. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Erros no Aprendizado • Limitação; • Tradição e resistência; • Motivação; e • Os processos de ansiedade e a cultura como fatores de inibição. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Aprendizagem Organizacional: A Educação como Instrumento de Reflexão e Ação Coletiva ... E PARA TERMINAR: Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.