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Ministério da Ciência e Tecnologia

III Seminário da Rede Nacional de Segurança da Informação e Criptografia Brasília, 26 de outubro de 2010. Os fundamentos e as estratégias de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Luiz Antonio Elias Secretário Executivo. Ministério da Ciência e Tecnologia. Plano de Ação 2007-2010

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  1. III Seminário da Rede Nacional de Segurança da Informação e Criptografia Brasília, 26 de outubro de 2010 Os fundamentos e as estratégias de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

  2. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, de intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos A inovação deve constituir agenda prioritária de políticas permanentes de Estado 2

  3. PINTEC 2000, 2003 e 2005 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 80% aquisição de máquinas e equipamentos Aquisições externasde P&D Aquisições de outrosconhecimentos externos Aquisições de Software Atividades Internas de P&D Introdução de inovações tecnológicas no mercado Projeto industrial eoutras projetostécnicos Capacitação Aquisição de maquinariae equipamento % 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 1998-2000 2001-2003 2003-2005 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005 Dispêndios nas atividades inovativas como percentual da receita líquida e vendas, segundo atividades selecionadas da Indústria

  4. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PINTEC 2003 Participação (%) das empresas inovadoras que utilizam programas do governo, segundo faixas de pessoal ocupado (2003-2005)

  5. Pessoas ocupadas nas atividades de P&D na indústria, por nível de qualificação, 2000/2005 15,6 Outros 11,5 11,0 35,9 31,9 Nível médio 31,1 41,4 48,5 Graduados 48,9 7,1 8,1 Pós-graduados 9,1 % - 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2000 a 2005 mais pessoal qualificado nas empresas 2000 2003 2005 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005 PINTEC 2005 Qualificação do pessoal envolvido em P&D 49% graduados 9% pós-graduados

  6. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005 6 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

  7. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005 7 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

  8. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I • forte correlação entre o grau de desenvolvimento de • um país e seu esforço em C,T&I • forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por • elas próprias e pelo governo, nos países com • economias desenvolvidas • política industrial articulada com a política de C,T&I • mudou o padrão de desenvolvimento econômico de • alguns países • Brasil tem condições de atingir um patamar que se • aproxime ao dos países desenvolvidos 8

  9. PACTI 2007-2010 Políticas de Estado Meta conjunta 2010: aumentar aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB PDP MDIC/BNDES MCT/FINEP inovação Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional • Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: • Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade; • Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra; • Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação; • Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado. 9

  10. I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política de Desenvolvimento Produtivo III. P,D&I em Áreas Estratégicas Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Objetivos das Prioridades Estratégicas do PACTI 2007-2010 10

  11. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política Econômica Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação Plano CTI Política Nacional de Defesa Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP • Foco dos investimentos: • modernização • P,D&I • ampliação da capacidade • Políticas em 2 níveis com • atenção à dimensão regional: •  estrutural •  sistêmica 11

  12. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Maior Interlocução Governo Estadual Secretarias p/ C,T&I e FAP Governo Federal $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Sibratec Universidades Empresas $ Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I CENPES ANEEL ANATEL ANP BNDES CAPES FINEP CNPq

  13. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Sistema Nacional de CT&I - Executores 13

  14. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Recursos Humanos em C,T&I – 2008 • 211.000 Pesquisadores 69.000 doutores • 86.000 mestres • 56.000 outros, o que corresponde a • 133.000 Pesquisadores em equivalência de tempo • integral • 39.000 doutores • 46.000 mestres • 48.000 outros • 150.000 Pós-Graduandos • 53.000 doutorandos • 97.000mestrandos • 46.700 Titulados • 10.700 doutores • 36.000 mestres • 1,6 milhão CVs na Plataforma Lattesem julho 2009 14

  15. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 133.000 pesquisadores, em equivalência de tempo integral, em 2008, ou seja, 0,7 por milhão de habitantes ensino superior governo setor empresarial % pesquisadores Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência detempo integral, por setor institucional, 2008 Nota (1): valores mais recentes disponíveis Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators, 2009/2 e Brasil: MCT

  16. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e Doutores titulados anualmente – Capes/MEC 38,8 mil mestres* titulados em 2009 11,4 mil doutores titulados em 2009 16 23/04/2010 * inclui o mestrado profissional a partir de 1999 fonte: Capes/MEC

  17. recursos em R$ milhões Instalações multiusuários Novos campi Outros Universidades estaduais e municipais Pró-Infra Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Total para editais em 2009: R$ 390 milhões Orçamento total comprometido do CT – Infra 2001-2009:R$ 1.760 milhões

  18. Pronex (1) INCT (1) Institutos do Milênio Jovens Pesquisadores Casadinho Primeiros Projetos Edital Universal Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento - CNPq Recursos do MCT (CNPq e FNDCT) disponibilizados para Editais (R$ milhões) R$ milhões 736 342 223 112 ano de lançamento do edital • somente recursos MCT

  19. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Crescimento da produção científica O número de publicações aumentou 205% entre 2000 e 2009 (de 10.521 artigos em 2000 à 32.100 artigos em 2009) Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos 3 x a média mundial 2,69% da produção mundial em 2009 Valor relativo 19 fonte: Capes/MEC

  20. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 122 R$ 609 milhões MEC R$ 1,0 milhão FAPs R$ 216,6 milhões CAPES R$ 30,0 milhões MS R$ 17,5 milhões BNDES R$ 22,4 milhões Petrobras R$ 21,4 milhões CNPq R$ 110,0 milhões FNDCT R$ 190,0 milhões INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade 20

  21. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Outras 6 Nuclear 2 Antártica e Mar 3 Energia 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Saúde 39 122 Agronegócio 9 Amazônia 7 TICs 7 Engenharias, Física Matemática 14 Ciências Sociais 10 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia 21

  22. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43

  23. Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais

  24. Distribuição dos doutores titulados no Brasil por sexo, 1996-2008 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

  25. Participação percentual das mulheres no número de doutores titulados no ano de 2004, países selecionados Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

  26. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridade à Política de Inovação • O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos • O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos A inovação constitui agenda prioritária e permanente do setor empresarial e do Estado

  27. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Inovação: motor da competitividade e do desenvolvimento sustentado O investimento bem sucedido em inovação: • Aumenta produtividade e cria novos produtos: empresa e país • Gera mais e melhores empregos: maior participação dos salários na renda nacional • É vetor de competitividade: mais valor agregado e presença nos mercados globais • Solucionademandas da sociedade: Saúde, Meio Ambiente, Complexos Urbanos • Protege as Nações: Defesa Crescimento com base na inovação Convergência de interesses: Cidadão, Empresas e Estado

  28. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional O presente confirma sua relevância A crise recente não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações Empresas líderes mundiais • 64% mantém inovação como prioridade estratégica. • 58% pretendem aumentar dispêndios com inovação. Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países

  29. Prioridade à Política de Inovação Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram: • crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; • incentivos fiscais da Lei de Informática Principais instrumentos e programas atuais: • Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) • Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) • Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) • Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) • Subvenção econômica para inovação • (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) • Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos • Compras governamentais (MP 495) • Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, • via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

  30. MA Minuta de Lei AM Lei estadual PA Minuta de Lei CE Lei estadual PE Lei estadual AL Lei estadual SE Lei estadual MT Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei GO Lei estadual MG Lei estadual MS Projeto de Lei ES Lei estadual SP Lei estadual RJ Lei estadual PR Minuta de Lei SC Lei estadual RS Lei estadual Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Leis Estaduais de Inovação Meta 2010: 17 estados com leis sancionadas 14 estados com leis sancionadas: AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, MT, MG, ES, RJ, SP SC e RS 2 UF com projeto de lei em tramitação 3 estados elaboraram minuta de lei 30

  31. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2006 Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica Edital MCT/FINEP 2010 R$ 500 milhões Valor do edital: R$ 300 milhões Demanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhões Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões 2007 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões Desenvolvimento Social 9,3% 2008 TICs 19,8% Energia 10,9% Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões Biotecnologia6,0% 2009 Saúde22,1% Defesa nacional e Segurança pública 31,9% Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões Distribuição % por temas do resultado 2009 31

  32. Ciencia, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Acão 2007-2010 Apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT R$ 100 milhões Mobilização Empresarial pela Inovação – MEI Associação: MCT/FINEP, MDIC/BNDES, CNI, SEBRAE • 1. Convocatória FINEP – Núcleos de Apoio à Gestão da Inovacão: R$ 50 M • Objetivo: ampliar a capacidade das empresas brasileras para elaborar planos e • projetos de Gestão da Inovacão (contemplara 800 -1.600 empresas) • 2.Redes de Núcleos de Inovacão: R$ 50 M paraCNI/SEBRAE • Objetivo: implantar planos de inovacão nas PMEs industriais através de • ações de mobilização, capacitação, consultoria e assesoria • desenvolvidas pelos Núcleos Estaduais de Inovação da MEI • (implantacão de 3.000 planos de inovação nas empresas e • assoria à elaboração de 2.400 projetos para apresentação às • agências de apoio)

  33. Ciencia, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação 2007-2010 Sala de Inovacão Criação de Comitê de Articulação Uma mesa única de negociação empresas/institucões públicas para dar apoio efetivo e eficaz, bem como facilitar o acesso a benefícios de políticas existentes. Ligada às Secretarias Executivas da PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo) e do PACTI (Plano de Ação de C,T&I):  Ministério da Fazenda  Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior  Ministério de Ciência e Tecnologia e  suas agências

  34. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Organizado em 3 tipos de redes: • Centros de Inovação Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial • Serviços Tecnológicos Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade • Extensão Tecnológica Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de:  PD&I de processos e produtos;  serviços tecnológicos; e  extensão e assistência tecnológica 34

  35. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos DF SIBRATEC – Centros de Inovação (14 redes temáticas) • 13 redes estão estruturadas e 01 está em articulação • Insumos para Saúde Animal 35 23/04/2010

  36. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010: principais resultados III. P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública 36

  37. 1 2 9.600 m2 5.100 m2 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 8. Tecnologias da Informação e de Comunicação CEITEC S.A. – Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada Empresa pública, especializada no desenvolvimento e produção de circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), com vistas a atender necessidades de mercado com alto padrão de qualidade, com destaque para a agro-indústria e automação industrial. R$ 300 milhões 37

  38. laboratório nacional que visa colaborar para a manutenção da liderança brasileira na produção sustentável de etanol de cana-de-açúcar pesquisa básica e inovação tecnológica, visa transformar a usina de cana em uma biorefinaria: produção de álcool, açúcar, e uma grande variedade de produtos  de alto valor agregado como medicamentos, fertilizantes e plásticos Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 10. Biocombustíveis 10.2. Programa de C,T&I para o etanol 2007: criação do Centro Brasileiro de Tecnologia de Etanol (CTBE) Investimento: R$ 69 milhões • Destaque para a criação da • Planta Piloto para Desenvolvimento de • Processos (PPDP) • inicio das obras: nov/2009 • deve começar a operar de forma parcial • em julho 2010 Fachada do prédio do CTBE, Campinas, SP Inaugurado em janeiro/2010 38

  39. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 15. Programa integrado de C,T&I para a conservação e desenvolvimento sustentável da Região Amazônica Investimento (R$ milhões) na Amazônia Legal (2) Inclui despesas com pessoal e encargos. R$ milhões investidos pelo MCT R$ milhões investidos nas UPs do MCT Total: R$ 1.767,2 milhões 39

  40. Censo CNPq total pesquisadores pesquisadores doutores RR 296 (3,4%) AP 165 (1,9%) AM 2.321 (26,9%) MT 1.511 (17,5%) TO 737 (8,5%) RO 328 (3,8%) AC 275 (3,8%) PA 2.172 (25,1%) MA 836 (9,7%) 2008 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Pesquisadores na Amazônia Legal - 2008 R$ mil investidos em bolsas distribuição dos pesquisadores por estado da Amazônia Legal 40

  41. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 16.1 Mudanças Climáticas Rede Clima: Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais • 2007: instituída a Rede CLIMA pelo MCT • R$ 10 milhões sendo investidos para a formação • de sub-redes temáticas • R$ 35 milhões (MCT) +R$ 17 milhões (FAPESP) • para adquirir supercomputador • aprovados R$ 7,2 milhões para INCT para • Mudanças Climáticas: • 400 pesquisadores, estudantes e técnicos • 76 grupos de pesquisa brasileiros • 16 grupos de pesquisa estrangeiros • 405 projetos de Mecanismo de Desenvolvimento • Limpo, dos quais, 230 já foram aprovados pela CIMCG 2 cenários gerados de mudanças ambientais globais para os próximos 50 e 100 anos e seus efeitos sobre o território nacional (há previsão de conclusão de mais 3 cenários até o final de maio de 2010) 41 41

  42. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional CVTs/ Territórios da Cidadania 2003-2008 42

  43. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – SNCT Evolução da SNCT de 2004 a 2009 43

  44. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 20. Popularização de C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas • Objetivos • Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas • Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nas áreas científicas 44

  45. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Orçamento executado (2007-2009) e previsto (2010) do MCT e de outros órgãos federais em programas do PACTI (R$ milhões correntes e percentual executado em relação ao previsto em 2007) Total executado 2007-2009 e previsto 2010: R$ 40,3 bilhões (97,9%) Notas: 1) inclui recursos sob supervisão do FNDCT; Fonte: Execução do Orçamento da União 2) não inclui pessoal, encargos sociais e (Site Câmara dos Deputados) e despesas financeira e obrigatórias LOA 2010 45

  46. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional institutos MCT programa nuclear FINEP (FAT,FND) despesas de pessoal FNDCT outras ações MCT CNPq programa espacial R$ milhões correntes Lei +Créditos 2010 Evolução da execução orçamentária do MCT (incluindo despesas de pessoal) LOA 46 23.03.2010

  47. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Fundos Setoriais Nota: LOA 2010 Evolução Orçamentária do FNDCT(fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para 1971-2006R$ bilhões correntes para 2007-2010 28.01.2010 47

  48. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%) 0,65 % PIB em P&D pelo setor privado % PIB 48 10.08.2010

  49. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em C&T e P&D como razão do PIB (%) C&T: 1,61 % P&D: 1,22 % 2007 a 2010: aumento de 14% no dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (1) (1) 10.08.2010 49 (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008

  50. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em C&T e P&D em bilhões de reais correntes bilhões de R$ correntes R$ 55,9 bilhões R$ 42,2 bilhões R$ 13,7 bilhões (1) (1) 10.08.2010 50 (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008

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