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Projeto I2TEP Subprojeto VIVE2. Drogas Lícitas e Ilícitas, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Adição em Meios Tecnológicos e Internet Universidade do Algarve. Introdução.
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Projeto I2TEPSubprojeto VIVE2 Drogas Lícitas e Ilícitas, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Adição em Meios Tecnológicos e Internet Universidade do Algarve
Introdução • O projeto VIVE2 estuda e analisa os materiais, recursos e atividades formativas como ferramentas imprescindíveis na prevenção de riscos para a saúde dos estudantes do Ensino Superior da Universidade do Algarve (Portugal), do Instituto Politécnico de Beja (Portugal) e da Universidade de Huelva (Espanha).
Objetivos Analisar as iniciativas e ações (ou carências, se verificado) que se desenvolvem na Universidade do Algarve em matéria da prevenção de riscos para saúde dos estudantes universitários, no âmbito das adições e drogas e os novos meios tecnológicos, assim como na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. Estudar o nível de repercussão das medidas entre os estudantes universitários da Ualg; Propor medidas para projetos futuros.
Metodologia Estudo de corte qualitativo Protocolo de Observação e Análise das Ações de Prevenção; Entrevistas; Grupo de Discussão com os estudantes; Tratamento e Processamento; Relatório Final
Entrevistas • Foram realizadas 9 entrevistas aos responsáveis dos diferentes serviços da Universidade do Algarve , mais concretamente da ESEC e da ESSUALG. • Subdiretor da ESEC • Presidente do Conselho Pedagógico da ESEC e da ESSUALG • Curso de Educação Social • Serviço de Ação Social da Universidade do Algarve • Gabinete de Psicologia da UALG • Associação Académica da UALG • Coordenador científico do Projeto STOPDROGAS
Guião da Entrevista 1.Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo para prevenir o consumo de tabaco, álcool e drogas ilícitas (cannabis e outras) junto dos estudantes da Universidade do Algarve? 2.Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo sobre educação sexual /prevenção de doenças sexualmente transmissíveis junto dos estudantes da Universidade do Algarve? 3.Existem campanhas de informação específicas sobre as doenças sexualmente transmissíveis? 4.Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo sobre a utilização excessiva/adição dos meios tecnológicos e Internet junto dos estudantes da Universidade do Algarve? 5.De que forma tem sido tratada nas aulas estas temáticas supramencionadas? (só aos professores). a.Que metodologia tem sido utilizada para abordar as temáticas supramencionadas? (aos restantes, incluindo os professores noutras funções).
6.Futuramente como pensa que estas ações/temáticas devem ser abordadas/promovidas junto dos estudantes? 7.O que recomendaria aos estudantes da Universidade do Algarve para consciencializá-los sobre os perigos do consumo irresponsável de tabaco, álcool e drogas ilícitas (cannabis e outras)? 8.O que recomendaria aos estudantes da Universidade do Algarve para consciencializá-los sobre as doenças sexualmente transmissíveis? 9.Tem sido feita alguma avaliação ou estudo sobre as atuações levadas a cabo, pela Universidade do Algarve, sobre as temáticas abordadas (consumo de álcool, tabaco, drogas ilícitas (cannabis e outras) e doenças sexualmente transmissíveis)? 10.Tem conhecimento de parcerias desenvolvidas pela Universidade do Algarve no âmbito da prevenção de álcool, tabaco, drogas ilícitas (cannabis e outras), doenças sexualmente transmissíveis e utilização excessiva/adição dos meios tecnológicos e Internet? 11. Há alguma questão que não lhe tenha sido perguntada e que gostaria de comentar?
Conclusão da Análise de Dados • Apenas os indivíduos que trabalharam diretamente em projetos como o StopDrog@s, VIVE1 e TU DECIDES têm conhecimento das iniciativas desenvolvidas sobre drogas lícitas/ilícitas e doenças sexualmente transmissíveis. Podendo assim afirmar que existe pouco conhecimento das ações desenvolvidas na e pela UALG sobre estes dois tópicos entre os restantes agentes.
“Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo para prevenir o consumo de tabaco, álcool e drogas ilícitas (cannabis e outras) junto dos estudantes da Universidade do Algarve?” • “Daquilo que me foi dado a conhecer pelos meus colegas, diretores dos outros cursos e também por docentes do curso que eu própria sou diretora que é o curso de farmácia, percebi que não há medidas absolutamente direcionadas para esta finalidade.”(Entrevista3); • “De que eu tenha conhecimento… para já não há pelo menos da parte desta unidade orgânica da ESEC qualquer política claramente definida nesse sentido.” (Entrevista5) • “De 2003 até 2006, os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve, através do Gabinete de Psicologia, participaram em parceria com o Instituto Politécnico de Beja e a Universidade de Huelva no Programa StopDrogas (I, II e III), inserido no Projeto “ Observatório Transfronteiriço On-Line sobre prevenção de Toxicodependência no Ensino Superior.” (Entrevista9)
Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo sobre educação sexual /prevenção de doenças sexualmente transmissíveis junto dos estudantes da Universidade do Algarve? • “…isso não é visível, quer dizer, não é quotidianamente que nós verificamos que estão a acontecer ações ou eventos ou projetos a ser desenvolvidos nesse sentido.” (Entrevista1) • “Têm sido feitos estudos…por exemplo, no VIVE1 estudaram-se os comportamentos de risco…e estudou-se nomeadamente esta questão da sexualidade…” (Entrevista4)
Relativamente a esta questão “Que intervenção desenvolveram e/ou estão desenvolvendo sobre a utilização excessiva/adição dos meios tecnológicos e Internet junto dos estudantes da Universidade do Algarve?” constata-se que nenhum dos indivíduos tem conhecimento de iniciativas desenvolvidas. • “não tenho conhecimento ainda de nenhuma atividade relacionada com este tema em particular.” (Entrevista3); • “Não existe para já qualquer medida claramente adotada” (Entrevista5); • “Não, não existe nada nesse âmbito.” (Entrevista7); • “Ainda não desenvolvemos nenhuma ação…” (Entrevista8).
Grupo de Discussão • Na última fase do levantamento de dados qualitativos tivemos por objetivo analisar o conhecimento dos alunos sobre as diferentes iniciativas realizadas na Universidade do Algarve no âmbito das temáticas em estudo. • Foi realizado um grupo de discussão com os alunos representantes no Conselho Pedagógico de cada (Escola Superior de Saúde e de Educação e Comunicação). • Foram contactados doze alunos mas apenas quatro compareceram (dois de cada Conselho Pedagógico).
Conclusão do Grupo de Discussão • Conclui-se que o conhecimento dos alunos sobre as iniciativas desenvolvidas sobre drogas lícitas/ilícitas e doenças sexualmente transmissíveis é muito pouco. • Os alunos só tinham conhecimento das unidades móveis de rastreio VIH/SIDA e entrega de preservativos na semana académica e nos diferentes campus. Não existe conhecimento sobre as iniciativas direcionadas para a prevenção do consumo de drogas lícitas e ilícitas e para a adição aos meios tecnológicos e internet
Tem conhecimento sobre programas, workshops, cursos, projetos que a Universidade do Algarve promove ou tenha promovido sobre as drogas lícitas (álcool, tabaco) e ilícitas (cannabis, marijuana, haxixe, etc…), doenças sexualmente transmissíveis e adição aos meios tecnológicos e internet? • “Olá boa tarde. Não! Não tenho assim um profundo conhecimento...conheço eventualmente uma ou outra iniciativa muito pontual como a colocação de informação informático de posters ou flyers pelas paredes da escola…” (Estudante 1) • “ …Não tenho memória que haja algum projeto ou workshop… a única coisa que tenho a salientar são as unidades móveis de controlo das doenças sexualmente transmissíveis que encontro em alguns polos da Universidade do Algarve.” (Estudante 2)
Conclusões Gerais • Carência de conhecimento sobre as iniciativas desenvolvidas na UALG (tanto por docentes como por estudantes); • Carência de registos escritos sobre as iniciativas realizadas; • (…)
Propostas de Intervenção Futuras • Ações de informação/sensibilização promovidas pelas escolas (ESEC e ESSUALG) junto dos estudantes da UALG; • Dar continuidade às parcerias anteriores com APF, CAD e Associação Académica; • Projeto de Investig(ação).