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REVISÃO PARA PROVA Conteúdo: Arte Pop; Web Arte; Arte Contemporânea Brasileira

REVISÃO PARA PROVA Conteúdo: Arte Pop; Web Arte; Arte Contemporânea Brasileira Turmas: 211, 212 e 213. Professora: Caroline Bonilha Componente Curricular: Artes. Arte Pop

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REVISÃO PARA PROVA Conteúdo: Arte Pop; Web Arte; Arte Contemporânea Brasileira

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Presentation Transcript


  1. REVISÃO PARA PROVA Conteúdo: Arte Pop; Web Arte; Arte Contemporânea Brasileira Turmas: 211, 212 e 213 Professora: Caroline Bonilha Componente Curricular: Artes

  2. Arte Pop • A Pop Arte surgiu em meados da década de 1950 na Inglaterra através de artistas que faziam parte do autodenominado Grupo Independente. • A Pop Arte inglesa apareceu como movimento organizado através de artistas que se conheciam e compartilhavam ideias sobre a arte. • Principais nomes do grupo britânico: • Richard Hamilton (1992) • Eduardo Luigi Paolozzi (1924 – 2005) • Richard Smith (1931) • Peter Blake (1931) Prof.ª Caroline Bonilha

  3. Porque os lares de hoje são tão atraentes, tão diferentes? Richard Hamilton

  4. Arte Pop • A obra de Richard Hamilton “Porque os lares de hoje são tão atraentes, tão diferentes?”; é considerada uma das obras precursoras da Pop Arte na Inglaterra. • A interrogação proposta pelo artista e a composição da colagem sugerem relações entre o surgimento da Pop Arte e a ascensão da publicidade, da cultura de consumo e de outros elementos relacionados a nova sociedade que começa a ter seus contornos desenhados entre as décadas de 1950 e 1960 com a prosperidade econômica vivida pelos Estados Unidos e pela Europa. Prof.ª Caroline Bonilha

  5. Arte Pop nos Estados Unidos Ao contrário do que ocorre na Inglaterra, nos Estados Unidos da América os artistas trabalham de forma isolada até meados de 1963, quando duas exposições reúnem obras que compartilham de um vocabulário comum. Principais artistas estadunidenses: Andy Warhol (1928 – 1987) Roy Lichtenstein (1923 – 1997) Claes Oldenburg (1929) James Rosenquist (1933) Tom Wesselmann (1931 – 2004) Prof.ª Caroline Bonilha

  6. Andy Warhol • Durante os anos de 1960 passou a utilizar motivos e conceitos da publicidade em suas obras; • Trabalhava a partir de cores fortes e brilhantes alcançadas através da utilização de tinta acrílica. • Seus múltiplos serigráficos apresentam temas do cotidiano e artigos de consumo, como reproduções da lata das sopas Campbell e da garrafa de Coca-Cola. • Representou também rostos de figuras famosas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Prof.ª Caroline Bonilha

  7. Campbell's Soup Cans, 1962. Andy Warhol

  8. Roy Lichtenstein • Valorizava os clichês das histórias em quadradinhos como forma de arte; • Critica a cultura de massa; • Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual; • Os seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstração; Prof.ª Caroline Bonilha

  9. Pontos em comum entre a Pop Arte inglesa e estadunidense • Vários dos mais importantes artistas vinham de uma cultura da classe trabalhadora imigrante e tinham pouco respeito por hierarquias rígidas de forma e tema; • Interesse por revistas em quadrinhos, revistas de grande circulação e pelo cinema de Hollywood; • Divida clara com fontes fotográficas; • Cores fortes e vibrantes; Prof.ª Caroline Bonilha

  10. Influencias de Andy Warhol • Em meados dos anos de 1980 os Estados Unidos viram a expansão do grafite urbano. Seus quadros coloridos e em grande escala passaram a ser reconhecidos como vividas formas de arte; • Foi exatamente nesse contexto que a obra de Jean-Michel Basquiat se tornou popular. Basquiat ficou conhecido como SAMO; • Trabalhou para galerias, fez parceria com Andy Warhol e chegou a produzir quadros que foram vendidos por cem mil dólares. Prof.ª Caroline Bonilha

  11. Basquiat, Notary, 1983.

  12. Arte e Novas Tecnologias As tecnologias interferem na maneira como sentimos o mundo e registramos nossas experiências, transformando radicalmente a arte, que se oferece mais ao pensamento que ao olhar. As consequências dessas mudanças tornaram as manifestações artísticas fundamentalmente mais efêmeras e fragmentadas, um ótimo exemplo disso é a web arte. Prof.ª Caroline Bonilha

  13. A web arte é democrática e a interatividade ; • Imagem, texto, movimento e som, reunidos pelos artistas, podem ser navegados pelos espectadores em suas próprias montagens multimídias, dessa forma a autoria fica aberta. • Os espectadores tornam-se usuários. • Tornar visíveis códigos habitualmente ocultos, tais como o HTML tem sido uma das táticas utilizadas. Prof.ª Caroline Bonilha

  14. ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA No Brasil, denominamos arte contemporânea às obras de artistas das mais variadas gerações. Dentre os trabalhos produzidos por esses artistas estão obras que apresentam características modernas e obras que rompem totalmente com essa perspectiva. Primeiro Período: 1950 – 1960; Segundo Período: a partir de 1960 até os dias atuais. Prof.ª Caroline Bonilha

  15. Entre as décadas de 1960 e 1970 a arte desejou se aproximar do público e para isso passou a apostar na relação entre arte e política criticando o contexto vivido no país durante a ditadura militar. As obras de artistas brasileiros produziram um fluxo de novidades que contestava a natureza e o papel da arte, de seu circuito e do aparato institucional que a legitimava e vinculava. As técnicas artísticas tradicionais como a pintura, a escultura e a gravura foram deixadas de lado. Prof.ª Caroline Bonilha

  16. HELIO OITICICA (1937 – 1980) Hélio Oiticica é um artista cuja produção se destaca pelo caráter experimental e inovador. Suas obras pressupõem participação do público e são, em grande parte, acompanhadas de elaborações teóricas, da presença de textos, comentários e poemas. Prof.ª Caroline Bonilha

  17. Em 1967, Hélio começo a produzir uma série intitulada Manifestações Ambientais com destaque para a obra Tropicália. A Tropicália é uma espécie de labirinto sem teto que remete à arquitetura das favelas. O termo tropicália foi apropriado por Caetano Veloso. Pouco depois o tropicalismo se consagrou enquanto movimento artístico, estético cultural tendo nas figuras de Caetano Veloso, Gilberto Gil e os Mutantes seus principais representantes no meio musical. HÉLIO OITICICA E A TROPICALIA Prof.ª Caroline Bonilha

  18. CILDO MEIRELES Assim como Hélio Oiticica o interesse predominante na obra de Cildo Meireles é diminuir a distancia entre a vida e arte. Suas obras foram construídas, desde o início a partir de elementos cotidianos como notas de dinheiro, garrafas e fósforos. Objetos triviais e, por vezes, insignificantes, mas sempre com potencial simbólico. . Prof.ª Caroline Bonilha

  19. INSERÇÕES EM CIRCUITOS IDEOLÓGICOS – PROJETO COCA-COLA Garrafas de Coca-Cola eram carimbadas com mensagens políticas e devolvidas a circulação. A mensagem, carimbada em branco, só podia ser visualizada quando a garrafa estava cheia. Prof.ª Caroline Bonilha

  20. BIENAIS A Bienal de São Paulo teve início em 1951, tendo sido a segunda mostra de arte desse tipo realizada no mundo. A Bienal de São Paulo não apenas apresenta a diferentes públicos a produção de artistas brasileiros e internacionais, mas também atrai os olhares do mundo para produção artística nacional. Em 2012 a Bienal de São Paulo comemora 60 anos com sua 30ª edição. Prof.ª Caroline Bonilha

  21. BIENAIS Já a Bienal do Mercosul ocorre em Porto Alegre desde 1997, sendo atualmente a 2ª mais importante exposição de arte contemporânea do Brasil A 8ª Bienal do Mercosul tem como título “Ensaios de Geopolítica” e faz referência às diversas formas que os artistas propõem para definir o território. Entre as obras expostas na 8ª Bienal do Mercosul ganha destaque o trabalho do artista pelotense Daniel Acosta. Prof.ª Caroline Bonilha

  22. Entre objetos e lugares, cômodos e mobiliários, os espaços criados por Daniel Acosta oferecem o que o artista chama de “disponibilidade multifuncional”. Marcadamente distintos dos contextos em que se inserem – da praia à cidade, passando por museus e galerias – eles parecem se camuflar, senão visual, ao menos funcionalmente a esses locais. REPLIKASHELVESYSTEM, 2011, Daniel Acosta Prof.ª Caroline Bonilha

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