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Reações Adversas Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

Reações Adversas Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto. Laboratório de Imunologia Aplicada Universidade Federal de Santa Catarina. Reações adversas pós-vacinais. Diretamente relacionados à vacina: componentes e modo de preparo da vacina e resposta individual da pessoa vacinada

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Reações Adversas Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

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Presentation Transcript


  1. Reações AdversasProf. Dr. Aguinaldo R. Pinto Laboratório de Imunologia Aplicada Universidade Federal de Santa Catarina

  2. Reações adversas pós-vacinais • Diretamente relacionados à vacina: componentes e modo de preparo da vacina e resposta individual da pessoa vacinada • Potencializado pela vacina:ocorreria de qualquer maneira, mas foi precipitado pela vacinação (convulsão febril) • Erros programáticos:erros técnicos de procedimentos na preparação, manipulação ou administração • Coincidente:associação temporalmente à vacinação, por acaso pela existência de um quadro clínico subjacente não manifesto ou não valorizado no momento da vacinação Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  3. Reações adversas pós-vacinais Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  4. Reações adversas pós-vacinais • BCG - Efeito adversos: • úlcera maior de 1 cm • demora em cicatrizar (até 6 meses) • formação de quelóides • abscesso Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  5. Reações adversas pós-vacinais • Polio oral - Efeito adversos neurológicos: • 1 caso/700.000 (1a. Dose) • 1 caso/21 milhões nas doses subseqüentes • 1 caso/ 2,5 milhões de vacinados (geral) Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  6. Reações adversas pós-vacinais • DPT • Febre > 38,5º C • Sonolência • Anorexia, vômitos • Reações locais da aplicação: vermelhidão,calor endurecimento, edema acompanhado ou não de dor, muito raramente formação de abscessos no local da aplicação • Choro persistente, inconsolável com duração igual ou maior que 3 h • Convulsões: febris ou afebris • Palidez ou cianose Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  7. Contra-indicações gerais verdadeiras • Para vacinas de bactérias atenuadas ou vírus atenuados: imunossupressão e gravidez • Para qualquer vacina: alergia grave de natureza anafilática, a uma componente da vacina ou após uma dose anterior da mesma • Encefalopatia nos primeiros sete dias após a aplicação de uma dose de vacina, contendo o componente pertussis: é contra-indicada a utilização posterior de qualquer tipo de vacina que contenha este componente Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  8. Situações que se recomendam adiamento • Doenças graves febris, sobretudo para que seus sintomas/sinais ou eventuais complicações não sejam atribuídos à vacinação • Tratamentos com medicamentos em doses imunodepressoras, pelo maior risco de complicações ou de resposta imune inadequada: • Uso de corticóides – adiar aplicação de vacinas por 1 mês • Outros imunossupressores – adiar por 3 meses Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  9. Situações que se recomendam adiamento • Uso de imunoglobulinas ou sangue e derivados – possibilidade de anticorpos neutralizarem o vírus vacinal  recomendação válida para vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola (adiar por 3 meses) e varicela (adiar por 5 meses) • Vacinas podem ser aplicadas simultaneamente ou em qualquer intervalo entre si, exceção a FA que recomenda-se seja aplicada em intervalo de 2 semanas entre outras vacinas vivas Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  10. Falsas contra-indicações  Não constituem contra-indicação à vacinação • Doenças benignas comuns, afecções recorrentes infecciosas ou alérgicas vias aéreas respiratórias superiores, diarréia leve ou moderada, doenças da pele • Desnutrição • Vacinação contra raiva • Doença neurológica estável ou pregressa, com seqüela presente • Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  11. Falsas contra-indicações • Prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser aplicadas na idade cronológica recomendada, exceção para a vac. BCGque deve ser aplicada nas crianças com >_ 2 kg • Internaçãohospitalar • História e/oudiagnósticoclínicopregresso de tuberculose, coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, rebeola e caxumba nãoconstituem contra-indicações à aplicaçãodestasvacinas. • Convalescença de doençasagudas Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  12. Quem tem razão? Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  13. PROPAGANDA ANTI-VACINAÇÃO: O QUE ALEGAM?

  14. Vacinamos primeiro e perguntamos depois... Agora sabemos... • Foram realmente as vacinas que nos salvaram? • Por que não fazem efeito? • Por que muitas estatísticas são enganosas? • O que contêm as vacinas? • O que estão provocando agora e, irreversivelmente, para o futuro? • As doenças da infância são perigosas para a saúde? • Por que continuam vacinando? • Quais são os nossos direitos? • O estrago pode ser avaliado e combatido? • Qual é a verdadeira chave para a imunidade? • Você precisa descobrir a verdade e mostrar aos outros ANTES que seja tarde demais. Muitas vidas podem ser salvas. Estas informações são VITAIS para todos os profissionais da saúde, pais, donos de animais de estimação e viajantes — mesmo após a vacinação.

  15. Do que são feitas as vacinas? Vários excipientes são usados na produção de vacinas. Estes incluem: • Thimerosal,um derivado de mercúrio utilizado como conservante, é uma causa comum de reações sensíveis ou alérgicas (Contact Dermat, 1989; 20: 173-6). Estudos em animais também mostraram que o mercúrio pode inibir a imunidade (Toxicol Appl Pharmacol, 1983; 68: 218-28). Desde o meado dos anos 90, os fabricantes sofrem pressão para remover esta substância química de suas vacinas, mas o progresso tem sido frustrantemente vagaroso. Uma revisão recente mostrou que alguns bebês que recebem vacinas contendo thimerosal são expostos a níveis cumulativos de mercúrio superiores àqueles considerados seguros (Pediatrics, 2001; 107: 1147-54). • Formalinaé uma solução diluída de formol utilizada para inativar vírus e desintoxicar toxinas. Quase 50 estudos mostraram uma relação entre o contato com formol e a leucemia e câncer de cérebro, cólo e tecidos linfáticos (Neustaedter R, The Vaccine Guide, Berkley, CA: North Atlantic Books, 1996). • Sulfato de alumínioum adjuvante utilizado para melhorar a eficácia de uma vacina. Estudos mostram que vacinas que contém alumínio causam mais reacões que outras.Também comuns são fenol, um desinfetante e corante; etilenoglicol, o ingrediente principal anti-congelante; clorato de benzetônio, um antiséptico; e metilparabeno, um conservante e antifungo conhecido por romper hormônios.

  16. Do que são feitas as vacinas? Foi revelado que as vacinas ainda podem conter um outro perigo. Em muitas vacinas produzidas no final dos anos 80 e início dos anos 90 foram utilizados produtos bovinos obtidos em países onde a BSE, encefalite bovina espongiforme (doença da vaca louca),era um risco substancial. Nos EUA, a FDA repetidamente pediu que as indústrias farmacêuticas não utilizassem produtos de gado criado em países onde a vaca louca seja um problema. Entretanto, de acordo com uma reportagem no New York Times (08.02.2001), cinco indústrias, inclusive a GlaxoSmithKline, a Aventis e a American Home Products, ainda estavam usando estes ingredientes no ano 2000 para fabricar nove vacinas amplamente utilizadas, incluindo as para paralisia infantil, difteria e tétano.

  17. Vacina, uma poção diabólica Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, decélulas provenientes de um tecido fetal após abortoou de culturas de células cancerizadas, de alumínioou de mercúrioem doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerroe outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macacoe que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.

  18. “As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças...”

  19. Os inúmeros riscos, a curto prazo, da maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças.

  20. RISCOS X BENEFÍCIOS De forma geral, os benefícios da imunização compensam amplamente os riscos. O risco de se ter algum prejuízo da saúde por causa de vacinas é centenas ou milhares de vezes menor que o risco de se ter complicações similares pela infecção natural. Pais que têm medo de prejudicar seus filhos pela imunização tendem a super estimar os riscos de injúria causados pela vacina e minimizar os riscos da doença. Isto reflete uma tendência geral de se ter mais preocupação em causar algum dano às crianças por se fazer alguma coisa do que por não se fazer nada. Isto é descrito como medo pelo ato ao invés de medo pela omissão. Journal of Paediatrics and Child HealthVolume 40 Issue 7 Page 392  - July 2004

  21. Prof. Dr. Aguinaldo R. Pinto

  22. FIM!

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