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Vigilancia em Saúde Ambiental para RNI Idéias para um plano de atuação

Vigilancia em Saúde Ambiental para RNI Idéias para um plano de atuação. Seminário Internacional sobre RNI, a Saúde e o Ambiente Porto Alegre, 18 e 19 de maio de 2009. Dimensões da Saúde Púbica. SAÚDE: Bem estar físico e mental. ATENÇÃO tratamento e cura. PROMOÇÃO fortalecimento.

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Vigilancia em Saúde Ambiental para RNI Idéias para um plano de atuação

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Presentation Transcript


  1. Vigilancia em Saúde Ambiental para RNIIdéias para um plano de atuação Seminário Internacional sobre RNI, a Saúde e o Ambiente Porto Alegre, 18 e 19 de maio de 2009

  2. Dimensões da Saúde Púbica SAÚDE: Bem estar físico e mental ATENÇÃO tratamento e cura PROMOÇÃO fortalecimento VIGILÂNCIA prevenção ou precaução

  3. Vigilância em Saúde Ambiental • Determinantes e condicionantes • Vigilância para a proteção da saúde das populações • Situações ambientais com perigo à saúde • Fatores de Risco • Fontes de emissão • Susceptibilidade • Gestão de Risco • Monitoração dos fatores ambientais de risco • Monitoração da saúde para efeitos combinados

  4. Mudança de Foco Irradiação Risco EMISSÃO EXPOSIÇÃO Ameaça Intoxicação Vulnerabilidade Contaminação CAUSA EFEITO ATIVIDADE POLUIDORA Impacto naSaúde Princípio da Precaução Plano de Atuação

  5. VSA: exposição X efeitos

  6. Classes de fontes de exposição • Terminal portátil • Impacto na saúde é de cunho individual • Plano de atuação VSA é sobre hábitos do usuário • Vigilância e monitoração é intensiva sobre o cidadão • Estações Rádio Base • Impacto na saúde é de cunho coletivo • Plano de atuação VSA é sobre práticas do empreendedor • Vigilância e monitoração é extensiva sobre o território

  7. Gestão baseada emDireitos e Princípios MODELO DE VIGILÂNCIA Direito à SAÚDE Incerteza Científica Direito à INFORMAÇÃO Princípio da PREVENÇÃO ou da PRECAUÇÃO Risco Conhecido

  8. Mapeamento das ameaças e vulnerabilidades Mapa de Exposição Pesquisa Acadêmica Divulgação Controle da Exposição Princípio da Prevenção Direito à Informação Direito à Saúde

  9. VSA: mapeamento de riscos • Mapeamento de Fontes de emissão (=ameaças) • Fábricas. Depósitos. Pontos de distribuição. Antenas. • Vias de transporte: rodovias, gasodutos • Mapeamento de vulnerabilidades (=1/resiliência) • Dinâmica populacional: pontos de concentração e fluxo. • Áreas especiais: lazer, escolas, ginásios esportivos. • Mapeamento de recursos de saúde (=impacto) • Postos SAMU e Bombeiros. • Postos de atendimento emergencial e de reabilitação.

  10. Modelo de Atuação OBJETOS AÇÕES ATORES Comunicação de Riscos TÉCNICOS GESTORES INFOR- MAÇÕES Diálogo Divulgação Indicadores

  11. Mapeamento de Fontes de Emissão • Representação geográfica: PONTO • Atributos: direção e intensidade da emissão • Objetivo geral: MAPA DE EXPOSIÇÃO • Objetivos específicos: • Obter a distribuição territorial da intensidade da exposição combinada de todas as fontes de emissão • Armazenar o histórico da exposição para dar suporte a diagnósticos em futuro distante. • Estabelecer um critério unificado de exposição territorial para dar suporte a pesquisas

  12. Mapeamento de vulnerabilidades • Representação geográfica: PONTO LINHA REGIÃO • Atributos: freqüência de público, destinação • Objetivo geral: MAPA DE REFERÊNCIA • Objetivos específicos: • Obter a distribuição territorial da população, seus pontos de concentração, suas rotas de deslocamento. • Registrar a distribuição territorial das características sociais relevantes para a inferência da vulnerabilidade. • Estabelecer a divisão territorial e representar os fluxos e barreiras para apoiar planejamento geral e de acesso.

  13. Mapeamento de recursos de saúde • Representação geográfica: PONTO • Atributos: capacidades, especialidades. • Objetivo geral: MAPA DE ASSISTÊNCIA • Objetivos específicos: • Obter a distribuição territorial dos recursos assistenciais de saúde para apoiar planejamento de monitoração. • Estabelecer necessidades para apoiar ações de planejamento do desenvolvimento nacional. • Estabelecer carências para apoiar o planejamento da cobertura das populações em risco de exposição.

  14. Fontes de mapas digitais • IBGE: • Malha Municipal e Estadual do Brasil • Setores Censitários • Prefeituras: • Malha viária da cidade • Loteamento urbano e Zoneamento Urbano • SES e SMSs • Regiões e diretorias de Saúde • Áreas de atuação do PSF. Hospitais e postos de saúde.

  15. Fontes de dados finalitários • IBAMA: • Base de Empreendimentos • Zoneamento Ambiental • ANEEL e ANATEL: • Localização e parâmetros de emissão de antenas • Localização e dados técnicos das linhas de transmissão • DNIT, MT e PRF • Malhas rodoviária e ferroviária • Pontos de maior ocorrência de acidentes

  16. Geoprocessamento • Bases Cartográficas Digitais • Bases Finalitárias • Software • Distribuição livre (sem custos) • Amigável (aprendizagem rápida) • Peopleware (recursos humanos) • Capacitação e treinamento • Continuidade e Disponibilidade • Hardware (recursos materiais)

  17. METAS

  18. Estudo em Porto Alegre • Setores Censitários e eixos de ruas • + ERBs • + Grade 200 X 200 metros • Exposição combinada simulada: Interpolação (1/d^2) • Procedimento para medições

  19. Porto Alegre Setores Censitários

  20. Porto Alegre Setores Censitários ERBs

  21. Porto Alegre Setores Censitários ERBs Grade 200 X 200 m

  22. Porto Alegre Setores Censitários ERBs Grade 200 X 200 m Zoom no Centro

  23. Porto Alegre Interpolador 1/d^2

  24. Distribuição das Intensidades Interpoladas

  25. Muito Obrigado ! Tarcisio Cunha Bolsista Pesquisador FIOCRUZ tndcunha@usp.br (21) 9954-3299

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