160 likes | 255 Views
Bruna P. Ruano Celia R. Celli Mariana da Rosa Rafael Cordeiro. Estudo de Cunho Etnográfico. Preconceito entre Estrangeiros no Ensino de PLE. Objetivos. Observar o grupo de PLE do nível básico 2 no Centro de Línguas e Interculturalidade da UFPR.
E N D
Bruna P. Ruano Celia R. Celli Mariana da Rosa Rafael Cordeiro Estudo de Cunho Etnográfico Preconceito entre Estrangeiros no Ensino de PLE
Objetivos Observar o grupo de PLE do nível básico 2 no Centro de Línguas e Interculturalidade da UFPR. Analisar a interação entre os alunos de diferentes etnias, visando verificar se há preconceito dentro do grupo. Investigar o interesse dos alunos e da professora em dividir as turmas de PLE de acordo com a etnia / nacionalidade.
Universo do Estudo O grupo é formado por 10 estudantes estrangeiros, provenientes de 6 países. Entrevista com base em questionário aplicado pessoalmente a 8 alunos. Entrevista com a professora do grupo alvo.
Qual o seu país de origem? 20% Alemanha, 4 40% China, 1 Coréia, 1 10% Canadá, 1 Turquia, 1 10% Japão, 2 10% 10%
Há quanto tempo está no Brasil? Mais de 3 anos (1) 20% Há menos de 1 ano (2) 70% 10% Há menos de 1 semestre (7)
Qual o motivo da estada no Brasil? Estudo, 6 10% Familiar, 3 30% 60% Trabalho, 1
Já estudou português em seu país de origem? Por quanto tempo? Sim, menos de 1 semestre (5) 10% Nunca (4) 50% 40% Sim, durante 3 anos (1)
Com quem você está morando? Com compatriotas (3) Com brasileiros (5) Com cônjuge brasileiro (2) Sozinho (0)
O que você costuma fazer nos seus horários livres? Você tem amigos brasileiros? Você se relaciona com os seus colegas do Celin fora do ambiente de aula?
Você preferiria que as aulas fossem somente entre alunos da mesma nacionalidade?
Entrevista com a professora Facilidades e dificuldades de trabalhar com uma turma heterogênea. Existência de preconceito. Necessidade em dividir as turmas de PLE de acordo com a etnia/ nacionalidade.
Conclusões Não há preconceito entre os alunos do grupo analisado. Tanto a professora como os estudantes concordam que a dificuldade de interação é devida às diferentes necessidades e tempos de aprendizado, que provocam disparidade no grupo. Por parte dos alunos não há interesse em dividir as turmas de PLE de acordo com a etnia/ nacionalidade. Já a professora considera importante a divisão da turma, por questões didáticas.
Sugestões A criação de um nível “pré-básico” para os orientais. A inclusão de atividades extra-classe no currículo regular. A criação de um programa de parcerias entre os estudantes de todas as línguas, com núcleo no próprio Celin.