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Crónicas dos bons Malandros. Trabalho realizado por : Carina nº7 Fernando nº12 Filipe nº13.
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Crónicas dos bons Malandros Trabalho realizado por : Carina nº7 Fernando nº12 Filipe nº13
Pedro o justiceiro:Pedro, rapazinho de aldeia, ignorante da História Pátria, mas reconhecido lutador contra a "ditadura da Couve Lombarda" (a professora). Conhecido como "o justiceiro" no submundo do crime, a alcunha deve-se ao facto de ter respondido que D. Pedro mandou plantar o pinhal de Leiria, quando a professora D. Glória lhe perguntou o que fizera este que justificasse o cognome de "justiceiro".
Flávio: embora conhecido como "o doutor", nunca acabara o curso de Direito porque foi preso, acusado de desfalque na empresa onde trabalhava. Vergonha de toda a família, esta prisão constituiu um suplício para Flávio, dado o desprezo que sua mulher Zinita lhe devotou.Renato: companheiro de cela Flávio no bar japonês, introduziu-o no submundo do crime.
Arnaldo Figurante: Conhecido como Arnaldo Figurante, a alcunha resulta da sua participação como figurante numa produção cinematográfica franco-portuguesa a rodar em Portugal. Sem emprego, vivia dos trezentos escudos pagos por cada filmagem. Tendo sido preso por envolvimento numa confusão com a polícia, identifica-se como tendo a profissão de figurante, quando interpelado sobre o assunto.Renato e Marlene: Filha de uma família de Acrobatas, Marlene vai, por força do destino, encontrar Renato, filho de um feirante. Vivendo a infância no mesmo espaço - o da feira, Renato e Marlene vêm a encontrar-se mais tarde num futuro que também lhes trará dificuldades.
Adelaide: Esta personagem é apresentada aquando da sua prisão (juntamente com Lina) decorrente da sua profissão de prostituta. Num momento posterior, Adelaide confessa a Lina a sua participação na quadrilha e a prisão do seu companheiro Carlos, que conhecera num baile de bairro e por quem se apaixonou.Silvino : Apresentação desta personagem através da narração de factos da sua vida desde a infância. Personagem vocacionada para o roubo desde criança, "Ao que constava da memória de família, o primeiro roubo de Silvino foi a chupeta do irmão gémeo", Silvino, depois de várias tentativas do seu padrinho espanhol, de Málaga, Alonso Gutierrez, para o recuperar, nomeadamente o internamento num colégio interno em Lisboa, foi o último a entrar na quadrilha, embora com a contestação de alguns dos outros elementos.