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CONCEITO. “ Expressão sensorial e emocional desagradáveis associadas à lesão tecidual real ou potencial ou descritas em termos de tais lesões” IASP.
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CONCEITO “ Expressão sensorial e emocional desagradáveis associadas à lesão tecidual real ou potencial ou descritas em termos de tais lesões” IASP
ANALGESIA PERIOPERATÓRIA Definição Dor perioperatória...”dor que está presente no paciente cirúrgico, devido à doença pré-existente, ao procedimento cirúrgico ou à combinação de ambos”
DOR • CONCEITO • FISIOPATOLOGIA • AVALIAÇÃO • TRATAMENTO
SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA CININOGÊNIO BRADICININA Neutrófilo plasma Vasodilatação NO SPGN TNF IL-1 Mastócito Macrófago Fibroblasto sP CGRP PG LT histamina ? 5HT PG Terminação nervosa EXCITAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO
Sensibilização Neuronal CPME Gozanni JL, 2004
Via descendente Interneurônio encefalinérgico Fibra A NE 5HT RECEPTOR OPIÓIDE NO PG COX NOS AA Fibra C GLIA Não-NMDA Ca NMDA SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
PRINCIPAIS TIPOS DE DOR AGUDA SOMÁTICA NEUROPÁTICA SIMPÁTICO-DEPENDENTE
DOR SOMÁTICA DOR PO TRAUMA TRABALHO DE PARTO SINOVITE TENDINITE, etc INFLAMAÇÃO
INFLAMAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA E CENTRAL
Papel das prostaglandinas na dor Central Periférico Trauma/Inflamação Liberação de ácidoaraquidônico Prostaglandinas Sensibilidade dos receptores periféricos Ativação do SNC na medula espinhal Condições patológicas(isquemia, hipóxia) ou estímulo inflamatório COX Expressão da COX Prostaglandinas Sensibilização central Sensibilidade anormal à dor Dor
Mecanismo de ação dos AINH convencionais Ácido araquidônico X AINH convencio nais Ciclooxigenase (COX) Prostanoides ( Prostaglandinas/thromboxana) Tocixidade renalPrejuízo da função plaquetária Inflamação, dor febre Toxicidade gastrintestinal
DOR NEUROPÁTICA(DE CAUSA AGUDA) TRAUMÁTICA INFECCIOSA COMPRESSÃO
DOR ESPONTÂNEA DOR DESENCADEADA POR ESTÍMULO LESÃO NO NERVO LESÃO NO GRD LESÃO CENTRAL SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL DESINIBIÇÃO SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉ- RICA ANTIDRÔMICA
ANALGÉSICO OPIÓIDES E NÃO OPIÓIDES RACIONAL DE USO
ANALGESIA ESPINHAL Bonica 1953.....” a aplicação inadequada ou imprópria das informações disponíveis é certamente a razão mais importante para o alívio inadequado da dor pós-operatória” The Management of Pain 1a. edição - 1953
AVALIAÇÃO INADEQUADA DA DOR PRINCIPAL CAUSA DE TRATAMENTO INSUFICIENTE
CONCEITO DE CAEM Morfina CAEM Tempo
5% - 80% Mastectomia Toracotomia Esternotomia Amputação MI Cirurgia Ambulatorial 54% Hérnia Inguinal ANALGESIA ESPINHAL DOR CRÔNICA PÓS CIRÚRGICA (DCPC)
Pré- operatórios Pós-operatórios Cirúrgicos Reintervenção Trabalho Psicológicos Tipo de cirurgia Risco de lesão nervo Reconstrução intensidade da dor Radioterapia Quimioterapia Psicológicos DOR CIRÚRGICA PÓS OPERATÓRIA FATORES PREDISPONENTES Perkins FM, Kehlet H. Chronic pain as na outcome of surgery: a review of Predictive factors. Anesthesiology 2000; 93: 1123-33
ANALGESIA ESPINHAL DOR PERIOPERATÓRIA Sensibilização nociceptores periféricos Hiperalgesia primária Lesão Cirúrgica Hiperalgesia secundária Alodínia Sensibilização Central
DOR PERIOPERATÓRIA morbidade,stress, sofrimento Nocicepção Hiperalgesia Drogas dor crônica pós-cirúrgica
ANALGESIA ESPINHAL DIAGNÓSTICO DA DCPC 1 Dor após procedimento cirúrgico 2 Tempo duração superior a 02 meses 3 Características de DOR NEUROPÁTICA Macrae WA. Chronic pain after surgery. Br. J. Anaesth. 2001
1996 APS DOR – O QUINTO SINAL VITAL (PA, P, FR, T e DOR)
CONCEITOS ATUAIS • ANALGESIA BALANCEADA • ANALGESIA PREEMPTIVA
TÉCNICAS DE ANALGESIA • Precoce e efetiva para controle da dor • Técnica de menor morbidade • Relação custo/benefício • Objetivo principal: bem estar e seguran ça do paciente NÃO EXISTE TÉCNICA IDEAL
ANALGESIA PREEMPTIVA 1-Analgesia com opióides e anti-inflamató rios 2-Bloqueios anestésicos: - peridural simples com opióide ou anestésico local ou combinados - bloqueios periféricos: infiltração ou bloqueio de nervo periférico.
OPIÓIDES NÃO OPIÓIDES AINH ESTABILIZADO-RES DE MEMBRANA ANTAGONISTAS NMDA AGONISTA ALFA2 ADENÉRGICO ANALGÉSICOS
OPIÓIDESAGONISTAS • CODEÍNA • TRAMADOL • MORFINA • METADONA • FENTANIL • OXICODONA • SUFENTANIL FRACOS FORTES
Estabilizadores de membrana Carbamazepina Clonazepam Mexiletina Gabapentina Ácido valpróico Lamotrigina Topiramato Antidepressivos
Antagonista NMDA Cetamina Amantadina d-metadona
Agonista alfa 2 adrenérgico Clonidina Dexmedetomidina
DOR MANUSEIO INADEQUADO • fisiológicas • psicológicas • econômicas CONSEQUÊNCIAS
ANALGESIA ESPINHAL Constitui a base no tratamento da dor no perioperatório. Modalidades Peridural Subaracnoide Combinada
ANALGESIA ESPINHAL DOR PERIOPERATÓRIA Dor em repouso Dor ao movimento (dinâmica) Diminui efeitos colaterais das drogas Prevenção da DCPC Analgesia Multimodal
Morfina (1) Meperidina(525) Hidromofona (525) Fentanil(955) Sufentanil (1737) Rathmell, 2005
ANALGESIA ESPINHAL Plasma Medula Opióide intratecal Gordura Plasma Espaço epidural Rathmell, 2005
Glutamato Substância P CGRP Neurocininas Acetilcolina Monoaminas Opióides Alfa 2 agonistas NMDA AMPA GABA Colinesterase Neurocininas Receptores e Neurotransmissores do CPME
ANALGESIA ESPINHAL DOR PERIOPERATÓRIA Analgesia multimodal e Analgesia preventiva Técnica analgésica individualizada Organização de Serviços de Dor Aguda Educação continuada
ANALGESIA ESPINHAL DOR PERIOPERATÓRIA JCAHO (Joint Comission on Accreditation on Healthcare Organizations) DOR: V SINAL VITAL
Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organization (JCAHO) Padronização da avaliação e tratamento da dor
DOR DOR ESCADA ANALGÉSICA DA OMS ESCADA ANALGÉSICA DA OMS Métodos Invasivos AINE Adjuvante Opióide Forte AINE Adjuvante Opióide Fraco AINE Adjuvante
EQUIPE PARA IMPLEMENTAR A PADRONIZAÇÃO DA JCAHO Outros Médico Enfermagem Farmacêutico Administradores Nutricionista Fisioterapeuta Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations. Jt Comm Perspect. 1999;19(5):6–8.