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Logística e a realidade Brasileira

Logística e a realidade Brasileira. Grupo 19T: Adelaide Amorim Daniel Oliveira. Realidade Brasileira. “A pergunta-chave para uma avaliação fundamentada é ‘em relação à evolução da economia e do comércio exterior, a logística de cargas deu suporte ou foi entrave ?’

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Presentation Transcript


  1. Logística e a realidade Brasileira Grupo 19T: Adelaide Amorim Daniel Oliveira

  2. Realidade Brasileira “A pergunta-chave para uma avaliação fundamentada é ‘em relação à evolução da economia e do comércio exterior, a logística de cargas deu suporte ou foi entrave?’ Vejamos alguns gráficos abaixo, com números desconhecidos de grande parte dos formadores de opinião e do público em geral:

  3. Gráficos

  4. Gráficos

  5. Gráficos

  6. Gráficos

  7. Realidade Brasileira Ao ver esses números, que demonstram o elevado grau de crescimento da economia e do comércio exterior, só há uma conclusão possível: a infra-estrutura da logística de cargas, no Brasil, está adequada ao volume e ao ritmo da demanda, incluindo aí custos logísticos razoáveis que permitiram aos produtos brasileiros serem competitivos no mercado internacional. Os gráficos estão focados no desempenho dos portos brasileiros, por conta da importância do comércio exterior. Mas é bom lembrar que as cargas chegam e saem dos portos por caminhões, trens e barcaças. Logo, esses resultados também permitem jogar uma luz sobre a avaliação dos demais modais. Esse adequado desempenho, da infra-estrutura logística de cargas, entretanto, não quer dizer que não há o que melhorar e muito menos que não é necessário ampliar as capacidades de portos, hidrovias, rodovias e ferrovias. Ao contrário, reafirmamos que é necessário aumentar a eficiência dos portos, rodovias, ferrovias e hidrovias, principalmente, viabilizando-se os necessários ganhos de escala, como ocorre em todo o mundo.” José Augusto Valente – Diretor Técnico da Agência T1

  8. Rodovias Todo estudante de logística sabe que no Brasil as rodovias têm papel de destaque no transporte de mercadorias, apesar da enorme costa e dos rios navegáveis. Este privilégio do modal rodoviário em detrimento aos outros modais data do início da república brasileira. Estudos colocam aproximadamente 60% das cargas nacionais sendo transportadas pelas rodovias. Isso é fato. Outro fato é que para percursos longos (acima de uns 150 km), as rodovias não são o meio de transporte mais adequado, perdendo em competitividade e custos para as ferrovias. Apenas 11% das nossas estradas são pavimentadas. Temos aproximdamente 1,7 milhão de quilômetros de rodovias e apenas uns 200 mil km pavimentados. Nos outros países, como a Rússia tem mais de 600 mil km de rodovias asfaltadas, enquanto Índia e China tem, cada uma, em torno de 1,5 milhão de km de rodovias asfaltadas. Compara-se como colocar asfalto em todas as rodovias brasileiras. Os EUA têm mais de 4 milhões de km de rodovias asfaltadas.

  9. Ferrovias A malha ferroviária brasileira, além de sucateada e pequena, é diferente de uma região para outra. Isto significa que há uma divergência nos trens de modo não consegue ir de uma região à outra, pois os trilhos são incompatíveis. Temos algo em torno de 30 mil km de ferrovias. Para alcançarmos o 3º lugar dos BRIC, a Índia, seria preciso dobrar e fazer mais um pouco. A Índia conta com 63 mil km de ferrovias, a China com 77 mil e a Rússia com 87 mil km. Os EUA têm mais de 220 mil km de trilhos, todos compatíveis. No Brasil cerca de 60% das mercadorias viajam de caminhão, apesar de as distâncias serem imensas. Na Rússia, cerca de 80% das cargas viajam de trem, o qual é mais barato, mais seguro.

  10. Portos e Hidrovias Um dos maiores problemas nos principais portos do país, segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira de Terminais Líquidos (ABTL), Carlos Alberto de Castro, é a morosidade para atracação dos navios em função da estrutura existente. “Um ponto fundamental com relação ao gargalo são as esperas dos navios, em geral, que ficam até 72 horas esperando para poder atracar, por não haver pontos para atracação”. A falta de investimentos nos terminais preocupa o diretor da ABTL, que afirma haver falhas em diversos pontos do setor hidroviário. “Existe uma condição comum para os demais terminais portuários, que é com relação a infraestrutura de acesso. Existe um gargalo com todo o sistema de aproximação e saída do porto. Segundo estudos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), um navios, com capacidade para 12 mil toneladas, tira das estradas pelo menos 300 a 400 caminhões. “Diariamente temos 2,5 mil caminhões circulando entre Porto Alegre e Rio Grande. Se houvesse maior aproveitamento da hidrovia, através da navegação para transporte de cargas, teríamos muito mais segurança nas estradas, uma diminuição drástica nos custos com manutenção asfáltica, bem como uma diminuição nos preços pagos por produtos”, avalia.

  11. Aeroportos Reportagem da Rádio Senado: AUTORIDADES DO SETOR AÉREO EXPLICARAM HOJE NO SENADO A SITUAÇÃO DAS OBRAS NOS AEROPORTOS DAS CIDADES-SEDE DA COPA DE 2014. LOC: CINCO COMISSÕES DO SENADO SE REUNIRAM PARA OUVIR EXPLICAÇÕES SOBRE O PLANO DE INVESTIMENTOS NO SETOR. REPÓRTER NILO BAIRROS: Os 18 aeroportos que vão servir as 12 cidades sede da Copa de 2014 terão investimentos de mais de cinco bilhões de reais em dois anos. Alguns, como Recife e Salvador, vão passar por intervenções menores. Outros, como Guarulhos e Brasília, sofrerão grandes reformas. E até um novo aeroporto, próximo a Natal, será construído. As explicações foram dadas a senadores pelo ministro chefe da Secretaria Nacional de Aviação Civil e pelos presidentes da Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil, e da Infraero, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. O ministro Wagner de Oliveira garantiu que os editais começam a sair já nos próximos dias e que as obras estarão prontas até dezembro de 2013. A promessa não evitou críticas, inclusive sobre a opção do governo de conceder à iniciativa privada a administração de aeroportos. A senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, disse que vai pedir audiências públicas para debater o assunto e questionou a escolha, no primeiro lote de concessões, dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos, em Campinas, que estão entre os mais lucrativos:

  12. Aeroportos Vanessa: “Esses aeroportos que dão lucro ajudam os que são deficitários. Com a privatização desses aeroportos, a galinha dos ovos de ouro, quem é que vai manter os outros?” Rep: Diferentemente da senadora, Francisco Dornelles, do PP do Rio de Janeiro, reclamou porque o Galeão não foi incluído na primeira fase de concessões, e listou alguns problemas do aeroporto internacional do Rio: Francisco Dornelles: “O serviço de ônibus é deficiente, o tempo para se receber bagagem é enorme, não tem local de troca de moeda, as lanchonetes são insuficientes, os banheiros são sujos, os carregadores não podem entrar na área de esteira, as senhoras idosas não tem um carregador pra segurar a mala e alguns funcionários não recebem salário há nove meses”. Rep: para o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, falta qualidade nos serviços e sobram produtos caros nos terminais de vôo: Flexa Ribeiro: “Lojas da mesma franquia cobram um preço fora do aeroporto e um preço muito maior no aeroporto, onde o usuário é obrigado a adquirir, em função do atraso de vôo, ele vai ter que se alimentar e paga um sobrepreço, por não ter opção de concorrência”. Rep: para atenuar as críticas, o presidente interino da Anac, Carlos Eduardo Pellegrino, disse que a agência vem aumentando a fiscalização sobre as companhias. Esse trabalho resultou, segundo ele, em redução do índice de atrasos em vôos e no aumento da arrecadação de multas. Nos primeiros cinco meses de 2011 a Anac já arrecadou 12,3 milhões de reais, contra R$ 17,4 milhões de reais em todo o ano de 2010. Da Rádio Senado, Nilo Bairros.

  13. Situação Dutoviária O Brasil atingiu 22 mil quilômetros de malha dutoviária em operação após recente inauguração do Gasoduto Rio de Janeiro-Belo Horizonte, o Gasbel II. Este número faz do País o 16º no ranking mundial, o que ainda é pouco se for levada em consideração a produção massiva nos setores do petróleo e da mineração, principais demandadores deste tipo de transporte. A União Européia, com extensão territorial menor que a do Brasil, opera com 800 mil quilômetros de dutos existentes. Os investimentos na última década foram especialmente para a malha dos gasodutos que, atualmente, somam dez mil quilômetros de extensão. Tal expansão foi impulsionada pelo Plangás (Plano de Antecipação da Produção de Gás), com o objetivo de proporcionar a utilização de recursos provenientes de novas descobertas e do gás associado na Bacia de Campos (RJ), anteriormente queimado nas plataformas. Apesar das iniciativas, a malha atual continua apresentando gargalos logísticos na distribuição de gás no sul do Brasil, gerando instabilidade para a indústria dutoviária. Devido ao baixo custo operacional e por permitir que grandes quantidades de produtos líquidos sejam transportadas de maneira segura e limpa, entidades dos setores logístico e industrial encaram o método alternativo de transporte como um nicho amplamente benéfico. “Por isso, é grande a expectativa de que o Plano de Negócios 2010/2014 da Petrobras reative os investimentos no setor”, comenta o diretor de Petróleo e Gás da Abemi (Associação Brasileira de Engenharia Industrial), Guilherme Pires de Melo. “O plano prevê a aplicação de recursos da ordem de US$ 5,3 bilhões, encerrando o ciclo de investimentos na ampliação da malha de transporte de gás natural”, explica.

  14. Situação Dutoviária Alcoodutos Até o momento, existem três projetos de implementação de sistemas de alcoodutos: o da PMCC (Projetos de Transporte de Álcool), que vai de Uberaba (MG) a Paulínia (SP); o CentroSul, que ligará o Mato Grosso ao litoral paulista; e o da Uniduto, de Serrana (SP) a uma monoboia que será instalada no Guarujá (SP). Além de discussões visando à otimização dos respectivos traçados, encontra-se em andamento a conclusão dos estudos para o licenciamento ambiental – que recentemente foi outorgado ao projeto do PMCC. “Se para o segmento de dutos esses projetos representam oportunidades de negócios, para o Brasil a formação de infraestrutura de escoamento do etanol produzido aqui para os mercados consumidores é fundamental”, diz Melo. “Limpo e renovável, o combustível é transportado em caminhões queimando diesel, que trafegam na congestionada e deteriorada rede viária brasileira. Essa situação, no mínimo contraditória, necessita de correções, principalmente em um país com planos de liderar o mercado mundial de biocombustíveis”, finaliza o diretor. Por: Victor José – Redação Portal Transporta Brasil

  15. Pregão Eletrônico “O Pregão Eletrônico trata-se de uma das formas de realização da modalidade licitatória de pregão, apresentando as mesmas regras básicas do Pregão Presencial, acrescidas de procedimentos específicos. Caracteriza-se especialmente pela inexistência da "presença física" do pregoeiro e dos demais licitantes, uma vez que toda interação é feita por meio de sistema eletrônico de comunicação pela Internet. Possui como importante atributo a potencialização de agilidade aos processos licitatórios, minimizando custos para a Administração Pública, estando cada vez mais consolidado como principal forma de contratação do Governo Federal. O uso e a aplicabilidade do Pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação no âmbito da Administração Pública Federal proporcionou, desde o início, impacto nas contratações governamentais, representado em grandes vantagens aos entes públicos, notadamente em virtude de suas características de celeridade, desburocratização, economia, ampla divulgação e publicidade e eficiência na contratação. O Pregão Eletrônico trata-se de um inovador instrumento concebido pelo Governo Federal relativamente às alternativas e conceitos em licitações públicas até então vigentes, configurando-se em um verdadeiro corte epistemológico, uma quebra de paradigmas, sem precedentes, no contexto histórico de contratações governamentais de nosso ordenamento jurídico.

  16. Pregão Eletrônico  A instituição do Pregão como nova modalidade de licitação de observância obrigatória pela Administração Pública Federal aponta para uma modernização do sistema de licitação, objetivando conferir à Administração um meio mais econômico, célere e eficaz para as contratações, notadamente ao se estabelecer o Pregão Eletrônico como forma de realização preferencial, de forma a otimizar o rito procedimental, aumentando a competitividade entre os licitantes, alcançando fornecedores de diversas regiões do país, reduzindo os custos e os valores das propostas. O Pregão Eletrônico representa uma desejável aplicação do princípio constitucional da eficiência, com a agilização e simplificação do procedimento licitatório, através de uma inversão de fases que lhe propicia maior e mais efetiva funcionalidade. Isto, na medida em que propicia, a todos os participantes do certame, a oportunidade de verem examinada e discutida a sua proposta, sem as prévias barreiras e delongas da habilitação.” Elaborado por Marco Adriano Ramos Fonsêca

  17. Bibliografia http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-brasileira-qual-nossa-situacao/ http://www.agenciat1.com.br/ http://www.transportabrasil.com.br/2010/07/brasil-atinge-22-mil-km-de-malha-dutoviaria-e-passa-para-16%C2%BA-no-ranking-mundial/ http://jus.uol.com.br/revista/texto/8531/pregao-eletronico

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