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III Congresso da CPLP sobre VIH/SIDA E AS INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL

III Congresso da CPLP sobre VIH/SIDA E AS INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL. Lisboa , Março /2010. I. Indicadores demograficos e social. Situado no golfo da Guine Tem de superficie – 1001 Km2 Distante da costa africana em cerca de 300 km 7 Distritos sanitarios.

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III Congresso da CPLP sobre VIH/SIDA E AS INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL

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  1. III Congresso da CPLP sobre VIH/SIDA E AS INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL Lisboa , Março /2010

  2. I. Indicadoresdemograficos e social • Situado no golfo da Guine • Tem de superficie – 1001 Km2 • Distante da costa africana em cerca de 300 km • 7 Distritos sanitarios

  3. I. Indicadoresdemograficos e social (cont) • População geral 160.330 • Esperança de vida: • 68,5 Mulheres • 63,5 Homens • Taxa de natalidade – 33,4%

  4. As infecções Sexualmente Transmissíveis ( ISTs), são aquelas em que o mecanismo de transmissão reveste-se de uma grande importância Epidemiológica. Existem 25 germes causadores das IST e cerca de 11 síndromas que podem originar graves sequelas. • As IST são comuns em todas as partes do mundo, afectando indivíduo de ambos os sexos, de qualquer classe social, especialmente os grupos mais jovens (15-35 anos) na idade sexualmente activa. II. INtRODUÇÃO

  5. Em São Tomé e Príncipe as ISTs constituem grande problema de Saúde Publica. Dentre outros factores os valores culturais (a ignorância, o analfabetismo, multiplicidade de parceiros, as condições socioeconómico, fraca procura dos serviços de Saúde, principalmente pelos homens, são os que mais contribuem para o aumento da prevalência desta infecção. II. INtRODUÇÃO(cont)

  6. Comportamento sexual: • Início precoce da prática sexual • Promiscuidade sexual • Número elevado de parceiros sexuais • Trocas frequentes de parceiros • Relações sexuais com parceiros ocasionais (sem protecção) • Aumento das trabalhadoras de sexo. III. PRINCIPAIS FACTORES DE RISCO

  7. Fraca utilização de preservativos • Comprimento incorrecto da posologia médica • Automedicação • Não tratamento dos parceiros • Práticas inadequadas de determinadas medidas higiénicas. • Praticas tradicionais de tratamento IV. Outros Factores:

  8. Neisseriagonorrhoeae, • Treponemapallidum, • Gardenerellavaginailis, • Virus da Hepatite B V. Os agentes implicados nas IST

  9. CandidaAlbicans • Tricomonasvaginailis • Vírus papiloma humano • Herpes Vírus V. Os agentes implicados nas IST

  10. VI. Casos de ISTs registados no Centro Policlínico do Distrito de Agua Grande * Estes casos foram diagnosticados por abordagem sindromica.

  11. VI. Casos de ISTs registados no Centro Policlínico do Distrito de Agua Grande

  12. VI.Os casos de Sifillis feitos no grupo sentinela (Mulheres Grávidas) 2

  13. 3

  14. O resultado do IDS realizado em 2008 revelou uma prevalência de infecção de VHB de 6,1% nas mulheres de 15 - 49 Anos e 10% nos homens de 15 a 49 Anos. A prevalência mais elevada foi observada no grupo de 20 a 29 nos homens e de 30 a 39 nas mulheres. VII. InqueritoDemograficosanitario (IDS)

  15. Casos de ISTs a nível Nacional, Diagnosticados por abordagem Sindromica

  16. Casos de ISTs a nível Nacional

  17. 1– Acções de Comunicação para Mudança de Comportamento ( CMC); - Programas na Rádio e na Televisão; - Dramatizações nas Comunidades; - Produção e distribuição de Materiais educativos; - Informação e sensibilização porta a porta; - Realização de palestra VIII. PREVENÇÃO DAS ISTs

  18. 2 – Distribuição gratuita de preservativos Masculinos e Femininos a nível Nacional. 3– Vacina contra VHBs em todas as crianças menores de 5 Anos. 4– Profilaxia da conjuntivite Gonococica nos recén nascidos 5– Aconselhamento para despistagem de HIV. VIII. PREVENÇÃO DAS ISTs(cont)

  19. O tratamento das ISTs em São Tomé e Príncipe são feitos na maioria dos casos com base na Abordagem Sindromica. • Disponibilização de receitas para tratamento dos parceiros. • Monitorização dos pacientes. IX. TRATAMENTO DAS ISTs

  20. Muito obrigado

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