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Os Perfis das Classes de Renda Rural no Brasil (Classes A/B, C e D/E)

Os Perfis das Classes de Renda Rural no Brasil (Classes A/B, C e D/E). Seminário Comemorativo dos 60 anos da Confederação Nacional da Agricultura e 20 anos do Serviço Nacional de Apresentação Rural. Ignez Vidigal Lopes Daniela de Paula Rocha Mauro de Rezende Lopes Rafael de Castro Bomfim.

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Os Perfis das Classes de Renda Rural no Brasil (Classes A/B, C e D/E)

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Presentation Transcript


  1. Os Perfis das Classes de Renda Rural no Brasil (Classes A/B, C e D/E) Seminário Comemorativo dos 60 anos da Confederação Nacional da Agricultura e 20 anos do Serviço Nacional de Apresentação Rural Ignez Vidigal Lopes Daniela de Paula Rocha Mauro de Rezende Lopes Rafael de Castro Bomfim Novembro de 2011

  2. Número de Estabelecimentos Concentração de estabelecimentos Classe D/E tem 4 vezes o número de estabelecimentos da classe C e esta, quase 3 vezes o númeo da classe A/B. 796.173 A pesquisa levantou a frequência de cada classe nas Regiões, UFs e Municípios. Centro-Oeste Sul Nordeste Norte Sudeste

  3. Número de Estabelecimentos e Valor Bruto da Produção(%) Classe A/B gera 5 vezes a contribuição da classe C e esta, quase 2 vezes a contribuição da classe D/E 78,8% do VBP 13,6% do VBP 7,6% do VBP Poucos estabelecimentos são responsáveis por parcela elevada da produção

  4. Área Total, média e mediana 796.173 Grandes diferenças entre Classes. 1,8 milhão de estabelecimentos possuem menos de 6 ha Alguns estabelecimentos grandes, em todas as classes, elevam as áreas médias

  5. Brasil - Valor Líquido da Produção e demais receitas (%) Classe A/B Classe D/E Classe C 796.173 Aposentadorias e programas governamentais representam 52%- Classe D/E Outras fontes de renda é que mantêm essa classe no campo. A/B = 94%, C= 73% e D/E =30%- Agro

  6. Valor Líquido da Produção e demais receitas Centro-Oeste e Nordeste (%) Centro-Oeste Classe C Nordeste Classe D/E 796.173 Particularidades regionais: importância da aposentadoria no Nordeste e trabalho fora no Centro-Oeste.

  7. Participação das Classes na geração do VBP (%) Maiores contribuições A/B >C>D/E

  8. Composição do valor bruto da produção agropecuária de cada classe (em %) À medida que os níveis de renda decrescem, a participação do valor bruto da produção da pecuária no valor Bruto total aumenta.

  9. Participação das Classes no Valor dos Produtos (%) Do valor gerado por grãos, a classe A/B participa com 80%, a C com 13% e a D/E com 7%.

  10. Participação das Classes nos Produtos(%)

  11. Participação das Classes no Valor dos Produtos (%) Classe A/B contribui com mais de 80% nos principais produtos da Cesta Básica. A Classe C tem uma contribuição intermediária.

  12. Participação das Classes no Valor dos Produtos (%)

  13. Participação das Classes no Valor dos Produtos (%)

  14. Participação das Classes no Valor dos Produtos da Pecuária (%) Classe C – 40% do VBP de leite e 17% do VBP de bovinos.

  15. Despesas com insumos (%) As classes A/B, C são muito vulneráveis aos preços de insumos importados. A Tecnologia Promove a Mudança de Classes Quanto maior a tecnologia “maior a renda líquida das classes”. A tecnologia promove o estabelecimentos das Classes D/E para a Classe C e para a Classe A/B. As classes A/B e C são muito vulneráveis aos preços de insumos importados

  16. Brasil: Mão de obra familiar, permanente e temporária (Valores médios) As classes C e D/E empregam 2 trabalhadores permanentes por estabelecimento. A classe A/ B emprega 8.

  17. Brasil: Fontes de Financiamentos e/ou Empréstimos (Valores médios-R$) Em termos de valores médios, as fontes de créditos se assemelham: comerciantes de matérias-primas Os créditos concedidos pelas Traders e integradoras têm valores médios muito mais elevados do que os dos bancos . Essas são as principais fontes de financiamento da agricultura. A concentração de empréstimos está nas Classes A/B.

  18. Brasil: Fontes de Financiamentos e/ou Empréstimos (Valores médios-R$)

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