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Hepatites Virais em Florianópolis. Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica. Hepatites Virais - Florianópolis. Séries Históricas. Incidência das Hepatites Virais em Pessoas Residentes em Florianópolis.
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Hepatites Virais em Florianópolis Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica
Hepatites Virais - Florianópolis Séries Históricas
Incidência das Hepatites Virais em Pessoas Residentes em Florianópolis Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Hepatites Virais em FlorianópolisSérie Histórica em números absolutos Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Incidência das Hepatites B e C em Pessoas Residentes em Florianópolis Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Comparativo de IncidênciasFlorianópolis, SC, Brasil Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Comparativo de IncidênciasFlorianópolis, SC, Brasil Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Comparativo de IncidênciasFlorianópolis, SC, Brasil Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Coberturas Vacinais por Faixa Etária Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Série Histórica das Coberturas Vacinais em < 1 ano Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Hepatites Virais - Florianópolis Fontes de Infecção
Fontes de Infecção Total: 390 Total: 781 Total: 1455 Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Fontes de Infecção – Vírus A Total: 72 em 390 Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Fontes de Infecção – Vírus B Total: 273 em 781 Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Fontes de Infecção – Vírus C Total: 852 em 1455 Fonte: Sinan Florianópolis, 05/03/2010. Dados sujeitos a revisão.
Hepatites Virais - Florianópolis Análise 2009
Hepatites Virais – Coorte 2009 • Os dados apresentados aqui se referem ao período de julho de 2008 a junho de 2009, levando em conta o prazo para o encerramento das investigações deste agravo (180 dias). • Nesse período, aconteceram 378 notificações, sendo que, ao final da investigação, 241 (63,76%) foram confirmados, 30 (7,94%) foram descartados e 85 (22,49%) foram considerados inconclusivos. A Tabela 1 mostra a distribuição do total de casos, por etiologia e critério de confirmação. Note-se que existe uma notificação sem investigação. O caso foi notificado por Porto Alegre e subiu para o nosso banco por fluxo de retorno.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • Pode-se observar na tabela e nos gráficos a seguir (população IBGE-Datasus) que os casos de Hepatite B se concentram na faixa dos 20 aos 39 anos (sendo que a incidência dos 40 aos 69 anos continua significativa), enquanto os casos de Hepatite C ocorrem com mais frequência a partir dos 30 anos, voltando a cair apenas na população acima dos 70 anos. No caso da Hepatite C, a incidência entre os homens é notavelmente maior do que entre as mulheres.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • A seguir, são apresentados os dados referentes à raça e à escolaridade das pessoas que foram diagnosticadas como portadoras de hepatites virais no município, nesse período. • Note-se que a raça branca é predominante para todas as etiologias. A ocorrência de graus baixos de escolaridade é especialmente significativo para a Hepatite C, que não apresenta casos entre pessoas com menos de 20 anos. Seria interessante comparar essas distribuições com as da população em geral.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • A Tabela 5 mostra a distribuição dos casos entre os Distritos Sanitários do município. A população utilizada é a calculada pela Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis para o ano de 2009.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • A seguir, são registradas as ocupações mais mencionadas nas fichas de notificação.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • Segue-se o levantamento da vacinação entre as pessoas notificadas por Hepatite A e B.
Hepatites Virais – Coorte 2009 • A Tabela 9 ilustra a dificuldade que a Vigilância Epidemiológica encontra no momento de coletar a informação a respeito da provável fonte da infecção. Isso se deve principalmente a dois fatores: (1) a ausência dessas informações nos prontuários, que são o principal documento disponível para pesquisa dos técnicos da vigilância; (2) o diagnóstico tardio, que dificulta a investigação devido ao tempo decorrido desde a infecção. Quanto aos dados disponíveis, verificamos a relevância da transmissão sexual para a Hepatite B e do uso de drogas e da transfusão para a Hepatite C.
Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica vigilanciaepidemiologica@pmf.sc.gov.br (48) 3212-3915