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Visita de Estudo “Património Cultural e Arquitectónico de Felgueiras”

Visita de Estudo “Património Cultural e Arquitectónico de Felgueiras”. Introdução. 18-01-2008 João César Monteiro Ribeiro – Nº 15 - 7ºA. Introdução.

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Visita de Estudo “Património Cultural e Arquitectónico de Felgueiras”

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  1. Visita de Estudo“Património Cultural e Arquitectónico de Felgueiras” Introdução 18-01-2008 João César Monteiro Ribeiro – Nº 15 - 7ºA

  2. Introdução • No âmbito do trabalho que os alunos do 7º ano estão a desenvolver em “Área de Projecto”, realizamos no dia 18 de Janeiro de 2008 uma visita de estudo a vários monumentos que fazem parte do Património Arquitectónico de Felgueiras. • Nesta visita participaram três turmas do 7º ano e seus respectivos professores.

  3. Introdução • Visitamos o Mosteiro de Pombeiro, a Calçada e Ponte Romanas de Vila Fria, as Igrejas Românicas de S. Vicente de Sousa, do Unhão e de Airães, a Calçada Romana de Caramos, o Portal de Simães, o Solar de Sergude e o exterior da Villa Romana de Sendim.

  4. Mosteiro de Pombeiro Pombeiro

  5. Mosteiro de Pombeiro • Pombeiro existe desde 853, nessa época tratava-se, de um edifício modesto, eventualmente ligado à autoridade asturiana e localizado no lugar do Sobrado. Na segunda metade do século XI foi substituído pelo actual, sobre o domínio Beneditino e em 1120 teve carta de Foral, a partir daí foi controlado por várias famílias importantes e ordens religiosas. • Depois de extintas as Ordens Religiosas em 1834, o Mosteiro foi pilhado e alienado, sendo uma parte significativa das suas pedras aproveitadas para outras obras da região.

  6. Mosteiro de Pombeiro

  7. Mosteiro de Pombeiro • A fachada, enquadrada por duas torres sineiras, conserva o portal românico, de quatro arquivoltas assentes em capitéis lavrados. É encimado por uma grande rosácea, emoldurada por colunas e arcos românicos. • O interior é constituído por três naves, tem uma profunda capela mor em talha dourada, o resto da Igreja é constituída por obras barrocas da comunidade Beneditina da autoria de Frei José Vilaça. A cabeceira da Igreja tem ainda absidíolos medievais, onde se descobriram pinturas a fresco, góticas, dos séculos XV e XVI. • Este Mosteiro está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto 16-06-1910, DG 136, de 23-06-1910.

  8. Mosteiro de Pombeiro Capela-mor em talha dourada

  9. Calçada e Ponte Romanas de Vila Fria Vila Fria

  10. Calçada e Ponte Romanas de Vila Fria • A Calçada e a Ponte faziam parte da rede viária que os Romanos construíram em Portugal. • Estas pertenciam à via romana que ligava Braga a Caladuno e demonstram a importância estratégica da nossa terra. • Tendo sido economicamente relevantes para o povo de Roma, continuaram a sê-lo na Idade Média para a circulação de pessoas e bens e assim se mantiveram até agora.

  11. Calçada e Ponte Romanas de Vila Fria

  12. Igreja de São Vicente de Sousa Sousa

  13. Igreja de São Vicente de Sousa • Segundo uma inscrição existente foi consagrada a S. Vicente em 1214, acolheu os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e, mais tarde os Cavaleiros do Santo Sepulcro. • Tem características do românico final. A igreja apresenta torre sineira encostada à fachada lateral, que correspondente à capela-mor, tem um pórtico de quatro arquivoltas perfeitas assentes em colunas profusamente decoradas com motivos geométricos e fitomórficos, por cima uma rosácea formada por círculos polilobados. • Esta igreja esta classificada como Monumento Nacional pelo Decreto 129/77, DR 226, de 29-09-1977.

  14. Igreja do Salvador, matriz de Unhão Unhão

  15. Igreja do Salvador, matriz de Unhão • Esta Igreja foi sagrada pelo Bispo de Braga em 1165. • É um templo relativamente pequeno, de uma só nave, tem uma capela-mor rectangular, o principal motivo de interesse reside no seu portal principal este consiste em quatro arquivoltas de arco de volta perfeita, decoradas com motivos geométricos e vegetalistas, tem uma típica cruz vazada bracarense e o interior foi muito enriquecido nos séculos XVIII e XIX. • Esta igreja esta classificada como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto 37728, DG 4, de 05-01-1950.

  16. Igreja de Santa Maria de Airães Airães

  17. Igreja de Santa Maria de Airães • Foi construída no século X, em 1302 foi doada ao bispo do Porto, em 1394 passou para a Ordem de Avis, em 1517 foi conquistada pelas Ordens de Cristo e Malta. É igreja paroquial desde 1834. • Tem origem românica sendo portal principal e a capela-mor elementos significativos do românico ainda subsistentes. Esta igreja sofreu alterações nos séculos XVII e XIX, foi restaurada em 1977. no século XVII foram acrescentadas duas naves laterais à única existente. • Actualmente esta decorada com painéis azulejos que podemos observar, o altar central e sacrário de talha dourada. • Esta igreja esta classificada como Monumento Nacional pelo Decreto 129/77, DR 226, de 29-09-1977.

  18. Igreja de Santa Maria de Airães

  19. Calçada Romana de Caramos Caramos

  20. Calçada Romana de Caramos • Tal como a Ponte e a Calçada de Vila Fria também esta Calçada se inseria na rede de vias romanas que atravessavam as terras de Felgueiras. • Esta, como outras, apresenta-se mal conservada e tem um uso bem diferente daquele que os Romanos lhe deram. • Até a algumas décadas atrás serviu como caminho de acesso à Igreja e aos terrenos agrícolas.

  21. Calçada Romana de Caramos

  22. Portal e Solar de Simães Moure

  23. Portal e Solar de Simães • Espaçosa morada de casas e quinta implantada no extremo de uma propriedade, com vista para o jardim e para os vinhedos, vedadas por alto muro coroado com elementos decorativos em granito, de estilo rocaille. • Entra-se por um monumental portão, encimado por artístico brasão para Pintos, Pereiras, Silvas e Coelhos, exposto entre duas estátuas de guerreiros, que lhe servem de guardas, e uma sobreposta. • Entre a solene portaria e as casas, estende-se um amplíssimo terreiro, que serviu de jardim, no qual se pode ainda admirar um excelente conjunto de esculturas de feição barroca (século XVII). • Um belo chafariz, ao centro, com taça assente em quatro pilastras;

  24. Portal e Solar de Simães • Do lado esquerdo do solar e virado para o poente existe um muro com cinco curiosas fontes de espaldar, a jorrar pela boca dum quadrúpede, sobre o qual monta um heraldo, exibindo o 5.º a figura de Cupido e os outros quatro, os quartéis do referido brasão: • 1.º dos Pereiras, dedicado á Ásia; • 2.º dos Pintos, dedicado á África; • 3.º dos Coelhos, dedicado á Europa; • 4.º dos Silvas, dedicado á América. • Cá fora, um grande largo, em que passa a antiga rua de acesso á casa e á coutada fronteiriça. • Este conjunto está classificado com Imóvel de Interesse Público, sendo abrangido pelo D.L. 735/74, de 21-12-1974.

  25. Portal e Solar de Simães

  26. Casa de Sergude (ou dos Coelhos) Sendim

  27. Casa de Sergude (ou dos Coelhos) • Edificação construída nos séculos XIII e XIV, foi reconstruída em revivalismo neo-medieval pelo arquitecto portuense Marques da Silva. Possui uma capela, dois túmulos, uma estátua  de Nicolau Coelho, que aí habitou. • Na capela encontram-se duas arquetas sepulcrais armoriadas do século XVII. • Na zona envolvente da casa de Sergude existe um grande Jardim de forma circular, com árvores e canteiros de flores. Nele jorra água de uma fonte com azulejos representando Santa Luzia. • Foi legada pelo anterior proprietário à Direcção Regional de Agricultura de entre Douro e Minho.

  28. Casa de Sergude (ou dos Coelhos)

  29. Villa Romana de Sendim Sendim

  30. Villa Romana de Sendim • Na freguesia de Sendim, em 1992, na abertura de uns alicerces para uma casa, apareceram vestígios de cerâmicas romanas e partes de muros, presumidamente construída no século I ou II D.C. • Depois de algumas escavações arqueológicas conseguiu perceber-se que se tratava de uma casa senhorial. • Esta casa era pavimentada com mosaicos do tipo geométrico e foi habitada até ao século III ou IV, sendo destruída com a chegada de Suevos e Vândalos.

  31. Villa Romana de Sendim • Entretanto foi criado um Centro de Interpretação, que guardará o espólio aí recolhido e que é constituído por inúmeros fragmentos de cerâmicas, de utilização comum na cozinha e na mesa, cerâmicas de luxo (terra sigillata) vidro, metais, moedas e bronze que depois de recuperados serão potes, pratos, vasos e taças e outros objectos. • É considerado Imóvel de Interesse Público, conforme o Decreto nº 67/97, publicado no DR 301, de 31-12-1997

  32. Villa Romana de Sendim

  33. Resumo Vila Fria Sendim Pombeiro Moure Caramos Sousa Airães Unhão

  34. FIM • João César Monteiro Ribeiro • Nº 15 • Turma A • 7º Ano • Escola Secundária de Felgueiras

  35. Bibliografia • Portugal Património, Volume 1, Circulo de Leitores, Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo, Janeiro de 2007 • Brochuras da Câmara Municipal de Felgueiras • Internet, consultas efectuadas em 19 e 20 de Janeiro de 2008: • www.ippar.pt • www.glosk.com • www.cm-felgueiras.pt • http://atelier.hannover2000.mct.pt • http://images.google.pt • www.valedosousa.pt • www.e-cultura.pt • www.expressofelgueiras.com • www2.ipa.min-cultura.pt • www.lifecooler.com

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