1 / 36

Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como?

Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como?. Manuel Heitor em colaboração com Miguel Amaral, Rui Baptista, Nuno Arantes e Oliveira Center for Innovation, Technology and Policy Research, IN+ http://in3.dem.ist.utl.pt. Empreender: Alguns exemplos de NEBT…. INSULATOR.

davis
Download Presentation

Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como?

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como? Manuel Heitor em colaboração com Miguel Amaral, Rui Baptista, Nuno Arantes e Oliveira Center for Innovation, Technology and Policy Research, IN+ http://in3.dem.ist.utl.pt

  2. Empreender: Alguns exemplos de NEBT…

  3. INSULATOR LIGHT STRONG AirSiltex/Aeronag Nanocompósitos aerogeis:um novo processo para um tipo de produto inovador para isolamentos emaplicações aeronáuticas • Parceiros: SOLVAY • Patente: em registo • Empreendedores • José Farinha • Alexandra Fidalgo • Pedro Martinho • Origem: • Centro de Química-Física Molecular, IST • Estímulo: • SOLVAY IDEAS CHALLENGE 2002-03 IN+/IST com Solvay Portugal

  4. MagStrip MagBiosense – biosensing is all about magnetism a biosensor company committed to ensure higher quality control of meat food, through the detection of pathogenic micro-organisms in meat using magnetic field sensors and magnetic labels • Empreendedores: • Hugo Ferreira, Doutoramento em Física • José Manuel Almeida, Eng. Física Tecnológica • Dina Gonçalves, Doutoranda em Biotecnologia • Origem: • INESC-MN, Instituto Superior Técnico, UTL • Estímulo: • VECTORe 2004 IN+/IST

  5. Luminsense Optical biosensors based on a new type of polymer for the wine industry • Empreendedores: • António Cascalheira, Doutoramento em Química • Sílvia Ferreira, Doutoranda Biotecnologia Vegetal • José Miguel de Freitas, Doutorando Química Tecnológica • Origem: • ICAT , Faculdade de Ciências, UL • Estímulo: • VECTORe 2004 IN+/IST

  6. ..da Contraste…á Estratégia, tecnologia e usabilidade: soluções de eBusiness e de interactividade multicanal • Empreendedor • Pedro Lobo, Rui Barbosa • Rui Dias Alves • Origem: • Junitec, Júnior Empresas do IST • Instituto Superior Técnico, UTL • Estímulo: • Programa IMPACT: IN+/IST, 1998-2000

  7. STAB www.grupostab.com • Empreendedor: Orfeu Flores • Data início:1995 • Sector:Biotechnologia e Ciências Biomédicas • Empresas do Grupo: • STAB TRATAMENTO DE ÁGUAS • STAB VIDA • ATGC e Spin-off ALFAMA • STAB AMBIENTE • MICROCORTEX • Foco: prognósticos, diagnósticos, terapia e Bio-informática, tendo investido substancialmente no desenvolvimento de kits de diagnóstico. • Investigação: Participação em diversos Consórcios de I&D e em mais de 50 parcerias com empresas europeias que operam em países tão distintos como a Espanha, o Brasil, os EUA, o Japão, a Austrália ou Moçambique • Estímulo: • Programa IMPACT: IN+/IST, 1998-2000

  8. Sumário: • A capacidade empreendedora • A base científica e tecnológica • Para além do capital humano • Uma visão sistémica da inovação • A “Vocação espacial” de Lisboa para a criação de NEBT • Um Sistema Metropolitano de Inovação numa Perspectiva Policentrica

  9. Empreender: Que capacidade?

  10. Assim, o nível de “turbulência” é ponderado pelo número de empresas per capita, de forma a obter-se a renovação empresarial Renovação empresarial: uma medida do grau da “dinâmica de empreendedorismo” “turbulência”: soma de entradas e saídas de empresas na economia em percentagem do total de empresas existentes num dado anoNota: este indicador não fornece informação sobre o nível da “capacidade de empreender” como um todo. Fonte: The Boston Consulting Group, “Setting the Phoenix Free - A Report on Entrepreneurial Restarters” 2002

  11. Taxa de Entrada Líquida por Classe de Dimensão (Nº de Empregados): 1991-2000 Fonte: Baptista, R. & A. Roy Thurik (2004)

  12. Taxa de Mortalidade/Risco das Empresas: 1991-2000 Taxa de Mortalidade: probabilidade de uma unidade com j anos de vida ser encerrada Fonte: Baptista, R. & A. Roy Thurik (2004)

  13. Empreender: A base científica e tecnológica?

  14. Escala... Intensidade... Despesa em I&D por Investigador (1000€ / ETI) Investigadores por mil habitantes

  15. Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, 1970-2002

  16. Despesa em I&D por habitante

  17. Ex-bolseiros de doutoramento : 1990-2000 Fonte: OCES, Inquérito situação Profissional dos Ex-Bolseiros de doutoramento

  18. Empreender: O capital humano…

  19. Uma sugestão:empreender... atitude pro-activa atitude reactiva empreender apreender aprender Spinoffs de tecnologia Utilizar potencial criativo e de iniciativa Adquirir mais conhecimentos Participar em actividades que permitam desenvolver novas capacidades Capacidades de equipa Competências individuais

  20. Ideas Challenge ProgramasdePós-graduação Programa Pensar eFazer Os mais novos(6-18) Estudantes (licenciatura) Estudantes (pós-graduados) Investigadores Fomentar uma cultura de inovação Lançamento de projectos empresariais Geração de ideias Promoção de atitudes e comportaentos

  21. Empreender: …para além do CAPITAL HUMANO? Uma visão sistémica da inovação

  22. ...um sistema de inovação e desenvolvimento de competências INSTITUIÇÕES Associações e Convenções Empresariais / Mecanismos promotores de Capital Social Animadores / Consultores / Empreendedores Cívicos Regras Formais Nacionais e Locais Empresas Complementares Apoio Financeiro Público Especialização e Concentração de Empresas e Conhecimento Infraestrutura básicas (TICs e Mobilidade Física) Redes de Capital : Semente; Risco; Investimento Empresas de Apoio Infraestruturas para actividades tecnológicas específicas Infraestruturas de apoio à criação e difusão de conhecimento INCENTIVOS INFRA-ESTRUTURA

  23. Estudo de casos de empresas de base tecnológica: A percepção dos empreendedores

  24. A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO ÀS INFRA-ESTRUTURAS: Infra-estruturas de informação e comunicação Infra-estruturas de mobilidade física Promoção do “Espaço Público” • INFRA-ESTRUTURASBÁSICAS, DE USO GENÉRICO O desenvolvimento de quaisquer actividades de base tecnológica está fortemente condicionado pela localização de centros de investigação e Universidades / pólos de pós-graduação INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO À CRIAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO

  25. INFRA-ESTRUTURAS PARA ACTIVIDADES ESPECIFICAS DE BASE TECNOLÓGICA: Instituições de investigação associadas a um hospital, com capacidade de efectuar ensaios clínicos, acolhimento de animais (biotérios) e, simultaneamente, um núcleo de incubação de empresas, com laboratorios BIOTECNOLOGIA Actividades de pós-produção e distribuição na proximidade de infra-estruturas específicas com grandes espaços e estúdios MULTIMÉDIA

  26. A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO AOS INCENTIVOS: • Incentivos fiscais à inovação e transferência de tecnologia escassos e envolvendo muita burocracia • Falta de Programas gerais de apoio à instalação de actividades baseadas no conhecimento • Mobilizar formas de capital de risco especializado, de natureza local • Poucos Incentivos específicos para atrair profissionais e investigadores para instituições académicas e o sector privado • Falta de escala no que respeita a fundos de capital de risco para áreas de investimento intensivo, como a Biotecnologia

  27. A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO AO CONTEXTO INSTITUCIONAL: • Mobilizar actores e regulamentação específica para as actividades de base tecnológica e de conhecimento • Mobilizar actores (agências de desenvolvimento, associações) para fomentar a cooperação inter-institucional em áreas especificas (biotecnologia, conteúdos media) • Contexto normativo local (leis, regulamentos) • Educação / Atractividade Cultural • Condições de trabalho, lazer e identidade local • Acesso privilegiado à participação de empresas nacionais nos contratos de fornecimento de produtos ou serviços ao Município • Mobilização de agentes facilitadores do processo de inovação

  28. Empreender: A “Vocação espacial”de Lisboa Para a criação de NEBT

  29. ALTO DO LUMIAR INETI / LISPOLIS ZONA ORIENTAL LNEC FACULDADE CIENCIAS IST CHIADO AJUDA UTL ALCÂNTARA PEDROUÇOS Localização das principais Universidades e Centros de I&D em Lisboa Zonas com potencial para o desenvolvimento de actividades económicas de base tecnológica Mapa de Lisboa com a localizacäo dos principais nucleos universitários e de I&D, excluindo áreas de biociências EIXO: INETI / IST

  30. Hospitais e Centros de I&D com capacidade para apoiar actividades de biotecnologia e ciências da vida Actores relevantes (Hospitais e Centros de I&D) para a atracção e fixação de empresas de biotecnologia e ciências da vida ENSAIOS CLÍNICOS E/OU BIOTÉRIOS

  31. infra-estruturas de apoio à incubação de novas actividades empresariais, (espaços da ex-Feira Popular apresentam condições do maior interesse e potencial) mecanismos de revitalização urbana e o desenvolvimento específico de infra-estruturas de apoio à incubação de novas actividades empresariais; Eixo Alameda / Cidade Universitária proximidade aos principais centros de investigação de base universitária em Lisboa (i..e, IST, Faculdade de Ciências, e ainda LNEC e INETI), Baixa, devido à sua localização central, poderá potenciar o estabelecimento de núcleos empresariais sem especial necessidade de proximidade de centros de investigação Zonas “tradicionais” Zonas emergentes Zona Oriental de Lisboa Chelas Alto da Ajuda Alto do Lumiar Alcântara instalação de novas infra-estruturas académicas e de investigação, incluindo “centros de estudos avançados” e infra-estruturas/instituições de apoio à incubação de novas actividades empresariais. INFRA-ESTRUTURAS GENÉRICAS DE APOIO À CRIAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO: Principais Necessidades Identificadas Zonas com Potencial para a criação de NEBT

  32. INFRA-ESTRUTURAS ESPECÍFICAS PARA NÚCLEOS DE: BIOTECNOLOGIA: MÉDIA / MULTIMÉDIA: • Zona Oriental de Lisboa • Chelas • IMM, na proximidade do Hospital de • Santa Maria • Hospital das Descobertas / Zona • Oriental de Lisboa • Zona entre a Alameda e Cidade • Universitária • Alto do Lumiar • Alcântara

  33. Empreender: Um Sistema Metropolitano de Inovação numa Perspectiva Policentrica

  34. Principais zonas naproximidade da cidade de Lisboa com vocação para actividades de base tecnológica e respectivos sectores de especialização com potencial de desenvolvimento

  35. Um Sistema Metropolitano de Inovação Baseado numa Perspectiva Policentrica

  36. Lisboa: Cidade de empreendedores Debate… Manuel Heitor em colaboração com Rui Baptista, Nuno Arantes e Oliveira e Maria J. Francisco Center for Innovation, Technology and Policy Research, IN+ http://in3.dem.ist.utl.pt

More Related