Projeto de Olho no Brasil

1. Para que nenhum adicto venha a morrer, sem antes conhecer nosso programa. Projeto de Olho no Brasil

2. Divulgar a Irmandade de Narcóticos Anônimos em toda a área de abrangência da Região Brasil. Promover a interatividade com os CSA’s para transformar os grupos de NA em um recurso para as comunidades. 2. OBJETIVO

3. O crescimento da irmandade de NA no Brasil tem ocorrido sem qualquer planejamento, de forma espontânea no desenvolvimento dos serviços locais, do apadrinhamento, etc. Entretanto, se desejamos expandir NA, para alcançar o máximo de adictos que ainda sofrem pelo uso abusivo de drogas, precisamos planejar essas atividades para realizar nossos esforços com eficácia.  As modalidades de apoio ao desenvolvimento oferecido a uma comunidade local dependerão dos serviços prestados por NA naquela localidade e de seu envolvimento e interatividade com os demais níveis de serviços. O Projeto “De olho no Brasil” foi desenvolvido para planejar e promover maneiras e meios de tornar NA conhecido e ser acionado sempre que precisarem de nossa colaboração em qualquer comunidade na área de abrangência da CSRB. Para tanto, os planos a seguir delimitam e direcionam nossas ações a fim de que possam nos encontrar de forma rápida e objetiva. 3. INTRODUÇÃO

4. Definição de diretrizes e metas gerais e dos CSA’s. Definição da abrangência do CSRB Brasil. Definir e identificar a área de abrangência de cada CSA. Mapear os municípios de cada estado componente e suas populações. Em cada município, mapear as unidades educacionais, saúde, justiça, religiosas, organizações de classe, comércio, indústria e turismo. Definir pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades para o desenvolvimento de cada CSA. Elaborar plano de ação para divulgação de NA. 4. DESENVOLVIMENTO

5. Cada município disporá de, pelo menos, um grupo de NA, em toda área de abrangência do CSRB . Tornar NA conhecido na maioria dos segmentos sociais. Sermos referência para os segmentos sociais, como recurso confiável para recuperação da doença da adicção. 4.1. DIRETRIZES GERAIS

6. Cada município na abrangência do CSRB, cuja população urbana ultrapasse 5 mil habitantes, disporá de, pelo menos, um grupo de NA funcionando conforme orientação do livreto do grupo, em 30 anos, a contar de jan/2012. 4.1.1. META GERAL

7. Cada município disporá de, pelo menos, um grupo de NA. Tornar NA conhecido nos segmentos sociais de abrangência do CSA. NA seja um recurso confiável nas comunidades para tratamento da doença da adicção. 4.1.2. DIRETRIZES DO CSA

8. Na área de abrangência do CSA, sempre que a população urbana superar 5 mil habitantes, será disponibilizado um grupo de NA, fundamentado no livreto do grupo, conforme a disponibilidade de membros e prioridades do CSA, mas o processo deverá estar concluído até 31/12/2042, em relação ao mapeamento atual 4.1.3. METAS DO CSA

9. 4.2. ABRANGÊNCIA CSRB *Minas Gerais possui CSA filiado a outra região de NA

10. 4.3. ABRANGÊNCIA CSA

11. Itens 4.4 e 4.5 – Mapeamento

12. 4.5.1. QUADRO GERALMapeamento

13. 4.5.1.1. TIPOS DE ÓRGÃOS

14. Cada CSA deverá avaliar: Pontos fortes. Pontos fracos. Ameaças. Oportunidades. Desenvolvimento do CSA Local. O que deve ser observado que pode ser ponto forte ou fraco? Composição da mesa do CSA (nº de servidores/ comprometimento); Estrutura dos grupos (adequada ao livreto do grupo). O que podem ser ameaças ou oportunidades? Número de grupos e servidores (todas as funções estão sendo desenvolvidas?); Como estão os recursos oriundos da sétima tradição/ repasse; Distância geográfica entre grupos. Como promover o desenvolvimento do CSA? Workshop’s; Encontros e reuniões de estudos; Interatividade com CSA’s mais desenvolvidos; Apoio do CSRB, principalmente, Longo Alcance. 4.6. SWOT - CSA

15. Desenvolver material de divulgação: Cartazes; DVD’s; Vídeos para TV; Promover a criação de roteiros de filmagens, peças teatrais, letras e músicas sobre o processo de recuperação. Desenvolver novos modelos de divulgação; Painel conjugado com música e teatro; Grupo “cara pintada”. Outros meios que a consciência verificar atrativo e eficaz. 4.7. PLANO DE AÇÃO CSRB

16. Priorizar em etapas no tempo. Para cada ano, devem ser definidos os pontos que serão efetivados ao longo de 30 anos. Defina os primeiros 5 anos, ano a ano. Os demais, a cada 5 anos. No fim de cada qüinqüênio, redistribua/ refaça as ações anuais para o próximo quinqüênio. Definir o que fazer. Inicie, como atividade primeira, a reabertura de grupos fechados. Concomitantemente, a abertura de novos grupos, onde já tenham membros conhecedores da estrutura de funcionamento de grupo, sem gerar conflitos com grupos próximos existentes. Priorize municípios de população urbana de forma decrescente para divulgação de NA e possível abertura de novos grupos. Quem deve fazer. Cada ação deve ser realizada conforme a atividade correspondente ao subcomitê, mas a reabertura ou abertura de grupo pode, e deve, ser apadrinhada por um grupo mais estruturado e mais próximo. Caso haja essa impossibilidade, alguns membros podem se voluntariar nesse suporte. Porque fazer. Defina o porquê daquela atividade. Valide-a com a pergunta: é para levar a mensagem ao adicto que ainda sofre? Como fazer. Periodicidade de reuniões em intervalos semanais, ou quinzenais, ou até mensais. Divulgação de NA e estruturação dos grupos e serviços com desenvolvimento de atividades definidas pelos subcomitês de IP, H&I, LA e LdA ou por membros de boa vontade, em sua impossibilidade. Onde fazer. Conforme definição da abrangência do CSA e os segmentos sociais a serem alcançados. Quando fazer. Defina até quando cada ação deve ser concluída, conforme foram definidas as prioridades no tempo 4.7. 1. PLANO DE AÇÃO CSA

17. Planeje o cronograma com: 30% das ações – 1º qüinqüênio. Reserve 10% para o 1º ano e distribua os demais conforme a capacidade do subcomitê. 20% das ações – 2º qüinqüênio. 15% das ações – 3º qüinqüênio. 15% das ações – 4º qüinqüênio. 10% das ações – 5º qüinqüênio. 10% das ações – 6º qüinqüênio. 8. CRONOGRAMA

18. 9. CUSTOS

19. “O fruto de um trabalho de amor atinge sua plenitude na colheita e esta chega sempre no seu tempo certo” (texto básico). Acreditamos que muitos poderão nos conhecer, se agirmos conforme o plano de metas, e muitos poderão, não encontrar o céu, mas sair do inferno da adicção ativa e encontrarem uma nova maneira de viver limpa e feliz sem drogas. Só por hoje. 10. CONCLUSÃO

20. KIT ABERTURA DE GRUPO COMPOSTO PELOS SEGUINTES ÍTENS: QUEM, O QUE , COMO E PQ?-------------------------------------------------------- 05 UMA OUTRA PERSPECTIVA---------------------------------------------------------- 05 UMA OUTRA PERSPECTIVA---------------------------------------------------------- 05 RECUPERAÇÃO E RECAÍDA---------------------------------------------------------- 05 SOU UM ADICTO? ------------------------------------------------------------------------ 05 SÓ POR HOJE------------------------------------------------------------------------------ 05 VIVER O PROGRAMA-------------------------------------------------------------------- 05 APADRINHAMENTO---------------------------------------------------------------------- 05 O TRIANGULO DA AUTO-OBSESSAO--------------------------------------------- 05 JUVENTUDE E RECUPERAÇÃO----------------------------------------------------- 05 A EXPERIENCIA DE UM ADICTO... ------------------------------------------------- 05 PARA O RECEM-CHEGADO----------------------------------------------------------- 05 AUTO-ACEITAÇÃO----------------------------------------------------------------------- 05 BEM VINDOS A NA----------------------------------------------------------------------- 05 MANTER-SE LIMPO NA RUA---------------------------------------------------------- 05 EI! PARA QUE SERVE A SACOLA--------------------------------------------------- 05 LIVRETO DO GRUPO--------------------------------------------------------------------- 05 FICHA BRANCA (de cada) ------------------------------------------------------------- 05 DEMAIS FICHAS--------------------------------------------------------------------------- 05 SACOLA-------------------------------------------------------------------------------------- 05 TOALHA-------------------------------------------------------------------------------------- 05 TEXTO BÁSICO---------------------------------------------------------------------------- 05 GUIA PARA TRABALHAR OS PASSOS-------------------------------------------- 05 ANEXO I

21. O CSRB trabalhará para aporte de até 30% do volume kit’s de novos grupos, podendo ampliar ou reduzir esse limite conforme a disponibilidade de caixa. A princípio, as custas de envio do kit correrá por conta do solicitante, salvo quando os recursos do mesmo não suportarem cobri-lo. A meta de abertura de grupos no 1º ano em 30%, retrataria um esforço muito elevado de NA, sendo assim, a proposta de abertura de grupos potenciais foi dividida igualitariamente ao longo de 30 anos. A confecção de placas indicativas de telefones de LdA nas rodovias não foi orçada devido às diversas particularidades de cada local, devendo, cada CSA, avaliar sua potencialidade de divulgação e efetuar provisões relativas ao custeio. O desenvolvimento de VT’s para TV’s seguirá diretrizes regionais, podendo, os CSA’s que dispuserem de condições, efetuar sua criação local, conforme abertura com as operadoras. Tal premissa visa reduzir custos e evitar desenvolver material que terá exibição local, somente. Cada CSA pode incentivar o lado criativo de seus membros e promoverem iniciativas para criação de roteiros de peças teatrais sobre adicção/ recuperação a fim de serem apresentadas nos eventos de NA ou mesmo em apresentações de Informação ao Público. Também poderá incentivar a criação de letra e música com o mesmo propósito. A base de cálculo dos cartazes, teve como referência de custos, o modelo realizado para confecção dos últimos cartazes feitos pelo CSRB, quando conseguimos preço 60% abaixo do praticado no mercado e mantendo a qualidade. ANEXO II

22. Será enviado a cada CSA seu mapeamento correspondente, contendo os dados totais de entidades de ensino, saúde, justiça e prisionais. As entidades de justiça e prisional terão seus dados anexados (nome e endereço). As demais, indicadas no ítem 4.5.1.1, deverão ser levantadas por cada CSA que deverá traçar seu plano de ação para divulgação de NA em sua área de abrangência. A sugestão é que cada CSA crie um grupo de trabalho com três membros responsáveis (poderão ter ajuda de outros membros mais) para preparação das propostas de ações ao longo do tempo, conforme as metas do projeto, direcionadas para o município (s) ou estado(s) onde atua o CSA, cujo prazo de apresentação à mesa e aos grupo do CSA seria até Dez/11 a fim que os trabalhos possam se iniciar em Jan/12. Os levantamentos de entidades sociais, comerciais, jurídicas, saúde, etc, deverão compor acervo de cada CSA para envio de kit informativo de NA via correio ou, quando possível, entregues em mãos. O kit informativo sobre NA poderá ser composto conforme interesse e necessidade de cada CSA, mas, basicamente, serão: DVD (apresentação ao Público), texto informativo sobre NA (a ser desenvolvido pelo CSRB e impresso – panfleto) e cartaz. ANEXO III