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Cerv@vela. António Alves Guerreiro. Agrupamento de Escolas de Cerva. Cerva – Vila Real. 3 + 1. 7º ano – Ciências Físico-Químicas / Educação Tecnológica / Ciências Naturais.
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Cerv@vela António Alves Guerreiro Agrupamento de Escolas de Cerva Cerva – Vila Real 3 + 1 7º ano – Ciências Físico-Químicas / Educação Tecnológica / Ciências Naturais
Com o intuito de participar pela primeira vez no concurso Rali Solar elaboramos um barco com materiais de fácil obtenção, tentado ao máximo a reutilizando materiais. Para além da construção do barco adquirimos conhecimentos que envolvem as energias renováveis, nomeadamente a energia solar e respectiva conversão em energia eléctrica que nos levasse a produção de energia mecânica, que seria visível com o movimento do barco. Tentamos sempre que possível utilizar materiais reutilizáveis mas alguns materiais foram adquiridos, como foi o caso das células que foram compradas (sendo uma cedida pelos organizadores do concurso).
Foi efectuada um pesquisa na internet sobre barcos solares, depois de analisada a informação obtida seleccionou-se o material a utilizar na elaboração do barco. Optou-se sempre que possível por materiais reutilizáveis: • Poliurtanopara os cascos; • - Madeira para unir os cascos; • Tinta branca; • Varinhas de metal para os mastros; • - Motor(es) de um carrinho de brincar de 4,5 V; • Revestimento impermeabilizante; • Ventoinha. Desenhos elaborado pelos alunos
A pesquisa e projecção do protótipo foi dos alunos. Pesquisaram a maior parte da informação na internet, quanto aos conhecimentos científicos inerentes ao projecto foram explicados pelos professores. Ao longo da actividade os alunos seleccionaram os materiais a utilizar sendo confrontados com as suas decisões. Estes foram orientados/ajudados na consecução do projecto. A principal dificuldade verificada foi pôr o barro a andar com a célula e o motor fornecido pela organização, visto que se deduzia que seriam os únicos componentes eléctricos permitidos na montagem do barco, sendo a estrutura deste o mais importante (menor massa possível). Como só tomamos conhecimento da possibilidade de acrescentar mais células e usar outro motor, apenas em Abril é que partimos para essa opção, o que nos levou a estarmos atrasados na consecução do projecto. Tivemos problemas em conseguir uma ventoinha com as características pedidas pela organização, sendo a nossa ligeiramente maior em diâmetro. Ainda estamos a estudar a possibilidade de acrescentar mais um motor e ventoinha, tentando obter uma maior velocidade . O projecto foi se desenvolvendo entre o mês de Fevereiro e inicio de Maio, tentando sempre que possível não interferir no horário das disciplinas envolvidas. O projecto ainda não está completamente finalizado.
Este projecto poderia ser disponibilizado as escolas com o intuito de desenvolver nos alunos um gosto pela experimentação e construção de materiais complementares aos conhecimentos adquiridos nas aulas de diversas disciplinas. Com este projecto adquiriu-se essencialmente conhecimentos de transferência e transformação de energia, montagem de circuitos em série e paralelo, medição de grandezas físicas (intensidade da corrente eléctrica e diferença de potencial), este projecto foi de encontro aos alguns conceitos do curriculum das disciplinas de Ciências Físico-Químicas, Educação Tecnológica e Ciências Naturais do 7º ano de escolaridade. Para dar a conhecer este projecto na escola e comunidade, iremos elaborar noticias que serão colocadas no jornal e página da escola, e nas actividades de final de período o projecto será apresentado em funcionamento .