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Renato A. Bastos 035594 Marcelo N. Grimberg 045027 Bruno I. Beduscki 042302 Murylo M. P. Santos 045470 Thiago C. Pisana 046704. Como a informatização e os sistemas "Just in Time" e "Kanban" são integrados na indústria moderna.
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Renato A. Bastos 035594 Marcelo N. Grimberg 045027 Bruno I. Beduscki 042302 Murylo M. P. Santos 045470 Thiago C. Pisana 046704 Como a informatização e os sistemas "Just in Time" e "Kanban" são integrados na indústria moderna
Filosofia de produção que tem o objetivo de fabricar as peças certas, no número certo e na hora certa. Foi uma idéia inicial de Henry Ford, publicada em seu livro My Life and Work (1922). Primeiramente adotada pela Ford, e posteriormente pela Toyota como parte do Toyotismo (Toyota Production System). Nos anos 50 passou à ser aprimorado pelo então engenheiro chefe da Toyota, Taiichi Ohno. JUST IN TIME Histórico
Henry idealizou que não compensava comprar materiais excedentes, e sim apenas o necessário para a produção imediata, levando-se em consideração o tempo de transporte. Assim foi também implementado o sistema “Dock to factory floor”, ou seja, o material ia direto para as linhas de montagem. No Japão , as empresas não podiam pagar por grandes terrenos para seus galpões, sendo isso considerado uma desvantagem até os anos 50 por diminuir o “economic lot size”, ou seja o numero de peças idênticas que deveriam ser produzidas pelo valor da reestruturação das maquinas para a produção do novo produto. Taiichi Ohno a partir dos anos 50, passou a aprimorar o processo implementado por Ford, reduzindo o “retooling” e o “economic lot size”. O sistema passou a ser implementado nos anos 70 no Japão e 80 nos E.U.A. Como Surgiu
Existem três idéias básicas sobre as quais se desenvolve o sistema Just In Time: A primeira é a integração e otimização de todo o processo de manufatura. Tudo o que não agrega valor ao produto é desnecessário e precisa ser eliminado. A segunda idéia é a melhoria contínua (Kaizen). Isto significa uma mentalidade de trabalho em grupo, de visão compartilhada, de revalorização do homem, em todos os níveis, dentro da empresa. Esta mentalidade permite o desenvolvimento das potencialidades humanas, conseguindo o comprometimento de todos pela descentralização do poder. A terceira idéia básicaé entender e responder às necessidades dos clientes. Isto significa a responsabilidade de atender o cliente nos requisitos de qualidade do produto, prazo de entrega e custo. Clientes e fornecedores formam, então, uma extensão do processo de manufatura da empresa. Conceito
Menor “Lead Time” na concepção de novos produtos; Menos “Lead Time” na manufatura; Melhor atendimento ao cliente; Menor perda (maior valor agregado ao produto); Maior retorno de investimento; Reduzir estoques em processo, produtos acabados e eventualmente matérias-primas; Reduzir custos de fabricação; Gerar espaços de Fábrica; Produzir por métodos que permitam o envolvimento das pessoas (moral, satisfação, desenvolvimento, autocontrole) Reduzir o custo e o tempo de transportedos produtos entre o fornecedor e a empresa solicitante. Vantagens
A maior desvantagem deste sistema é a que decorre de incertezas na envolvente da empresa. Se algo não funcionar bem, e o exemplo de uma greve nos transportes é a mais evidente, tudo pode ficar parado. Por isso, algumas empresas, além de um sistema de Just-in-time, mantêm também o "just in case", algum estoque de segurança que permitirá evitar perdas no caso de problemas com a envolvente, nomeadamente os fornecedores. Desvantagens
Histórico Foi criado no Japão após a 2° Guerra Mundial, por Taiichi Ohno, engenheiro chefe da Toyota. Em Japonês kanban significa cartão. KANBAN
O recebimento de um Kanban dispara o transporte, a produção ou o fornecimento de um determinado produto. Não há estocagem de matéria prima. A produção emite um sinal para seu fornecedor, alertando que sua matéria prima esta se esgotando. O ordem também pode ser invertida, o fornecedor avisando a produção, sobre o que produzir. Este sinal é emitido na forma do uso de um cartão. Como Funciona?
Painéis de controle. • Painéis são colocados no chão de fábrica das empresas para estabelecer o controle dos cartões. • Quando um cartão é passado para o posto fornecedor, quer dizer que é necessária a reposição de material. • É um processo de fácil entendimento para os funcionários, pois eles já sabem a matéria prima que está faltando, através da ausência do cartão. • Agiliza a produção.
Sistemas: Puxar X Empurrar • Sistema Empurrar: o material é “empurrado” para o próximo estágio de sua produção, não importando se a peça é necessária. Estocagem, Desperdício de material. • Sistema Puxar: utilizado pelo KANBAN, onde o material é “puxado” para o próximo estágio apenas quando o produto é necessário. Estocagem
Tipos de Processo. • KANBAN TRANSPORTE: ProduçãoEstoque Sinal emitido para que o material seja transferido do estoque para uma área específica de produção. • KANBAN PRODUÇÃO: EstoqueProdução Sinal emitido para que seja iniciada a produção. • KANBAN FORNECEDOR: O mesmo processo do KABAN TRANSPORTE só que para fornecedores externos.
Cartão Kanban de Fornecedor Cartão Kanban de Produção
Kanban na indústria moderna5 Regras de Qualidade • Fim dos Estoques ( Inventário): O cliente deve retirar do fornecedor apenas quantidades necessárias para seu processo subseqüente da produção. • O fornecedor deve produzir itens nas quantidades requisitadas pelo cliente. • Qualidade: Produtos com defeitos não devem ser liberados para os clientes. • Principio do “melhoramento contínuo”. • Adaptar-se facilmente as modificações na demanda ( Lead Time).
Informatização • Atualmente o JIT e o Kanban são complementados pelo controle estatístico computacional. • Também através de sistemas online é possível fazer com que pedidos sejam automatizados, o que possibilita uma otimização e uma facilitada terceirização.
Bibliografia • http://libdigi.unicamp.br/document/?view=32 acessado em 10/05/2006 • http://www.frigoletto.com.br/GeoEcon/just-in-time.htm acessado em 10/05/2006 • http://www.pmelink.pt/pmelink_public/EC/0,1655,1005_45899-3_41104--View_429,00.html#06 acessado em 13/05/2006 • Máquina Que Mudou O Mundo, A, James P. Womack, Daniel Jones e Daniel Roos • http://vitoria.upf.br/~duran/disciplinas/grad/pcp/Transp_Pcp_8.PDF