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A Cruz da Esperança

A Cruz da Esperança. Vigília de oração. Deixa Deus entrar. Deixa Deus entrar na tua própria casa Deixa-te tocar pela Sua graça Dentro em segredo, reza-lhe sem medo: Senhor, Senhor! Que queres que eu faça

emma-dorsey
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A Cruz da Esperança

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Presentation Transcript


  1. A Cruz da Esperança Vigília de oração

  2. Deixa Deus entrar Deixa Deus entrar na tua própria casaDeixa-te tocar pela Sua graçaDentroem segredo, reza-lhe sem medo:Senhor, Senhor!Que queres que eu faça Só no fundo do ser eu vou encontrarAs razões de viver, as razões de amarÉ bem dentro de nós que está a raizQue nos faz amar e ser feliz.

  3. O CÉU E O INFERNO

  4. Um discípulo perguntou certo dia ao mestre:

  5. - Mestre, qual é a diferença entre o céu e o inferno ?

  6. O Mestre respondeu:- Vi um grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento.

  7. Ao redor dele estavam muitos homens famintos.

  8. Eles não se podiam aproximar do arroz, mas possuíam longos palitos de dois a três metros de comprimento.

  9. Pegavam no arroz, mas não o conseguiam levar à própria boca porque os palitos eram demasiado longos

  10. E assim estavam famintos e moribundos… Embora juntos, permaneciam solitários passando uma fome eterna, diante de uma inesgotável fartura.

  11. ISSO ERA O INFERNO.

  12. Vi outro grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento.

  13. Ao redor dele muitos homens famintos, mas cheios de vitalidade

  14. Eles também não se podiam aproximar do arroz, mas possuíam longos palitos de dois a três metros de comprimento.

  15. Pegavam no arroz, mas não conseguiam levá-lo à própria boca porque os palitos eram demasiado longos

  16. Mas invés de levarem os palitos à própria boca, serviam-no uns aos outros...

  17. E assim matavam a sua fome insaciável numa grande comunhão fraterna, juntos e solidários

  18. ISSO ERA O CÉU.

  19. Somos nós que criamos o nosso próprio, inferno ou céu.

  20. Deus, pode guiar-nos, mas a nada nos obriga.

  21. No final a responsabilidade é nossa.

  22. O que escolheremos?

  23. Vede Senhor Vede, Senhor, quanta gentenunca ouviu falar de vósQuanta gente não sabeque deve amar alguém;Senhor, aceitai-nos assim. (bis) Vede, Senhor, nós chegámosprontos a dar o que temos:a vida alegre ou triste,o amor que em nós existe,Senhor, aceitai-nos assim. (bis)

  24. A CRUZ PESADA

  25. Há muitos anos um Homem partiu em direção a Jerusalém, carregando uma cruz grande e pesada

  26. OHomem seguia passo a passo, lentamente, carregando a cruz cuja ponta inferior se arrastava pelo chão, fazendo um risco na terra

  27. Depois de muitas horas de caminhada, o Homem avistou um monte. Esgotado como estava, teve dúvidas se conseguiria vencer aquela subida acentuada

  28. Enquanto meditava na dificuldade à sua frente, alguém que passava sugeriu que cortasse um pedaço da cruz, tornando-a mais leve

  29. E o Homem assim fez…

  30. A caminhada foi-se tornando cada vez mais cansativa… O terreno era sinuoso, em ambiente arenoso, seco, muito quente durante o dia e muito frio durante noite

  31. E o Homem, com medo de não conseguir chegar ao seu destino voltou a cortar a sua cruz tornando-a mais leve

  32. O seu cansaço era assim balançado com a diminuição do peso da sua cruz… E o Homem estava feliz porque a caminhada tinha-se tornado fácil

  33. Tudo parecia correr muito bem até que surgiu no caminho um rio caudaloso, cujas águas desciam volumosas do alto da montanha para banhar os vales.

  34. A ponte sobre o rio estava partida, faltando-lhe exatamente um pedaço de quase três metros no vão central

  35. Diante do obstáculo, o peregrino fez a seguinte oração: — Senhor, Tu sabes que o meu maior desejo é chegar a Jerusalém. Venho de longe e agora que me aproximo de realizar o meu sonho, não sei como poderei fazer para, sem arriscar a vida, chegar ao outro lado do rio. Vês, Senhor, que a ponte está rompida e não tenho como atravessá-la.

  36. Então uma voz do céu respondeu: — Meu filho, para transpor este obstáculo com segurança, basta usares a cruz que eu te dei!

  37. Muito triste o Homem constatou que a cruz se tinha tornado pequena demais e que não era suficiente para o ajudar a atravessar o rio

  38. O Homem percebeu então que a cruz do início, com os seus três metros, tinha exatamente a medida que ele precisava para transpor a ponte que estava partida

  39. Cada um de nós carrega a cruz necessária para nos preparar e vencer os obstáculos que surgem durante a jornada da vida.

  40. A CRUZ QUE DEUS NOS DÁ NÃO É MAIOR OU MENOR… É EXATA

  41. Ninguém te ama como Eu Quanto esperei este momentoQuanto esperei que estivesses aquiQuanto esperei que me falassesQuanto esperei que viesses a mim Sei bem o que tens vividoSei bem porque tens choradoEu sei o que tens sofridoSempre estive a teu lado Ninguém te ama como euNinguém te ama como euOlha pra cruz é a minha maior provaNinguém te ama como euNinguém te ama como euNinguém te ama como euFoi por ti só por ti porque te amoNinguém te ama como eu

  42. Pegadas na Areia

  43. Uma noite tive um sonho... Sonhei que estava a andar na praia com o Senhor, e através do céu, passavam imagens da minha vida.

  44. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia, um era meu e outro era do Senhor.

  45. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da vida havia apenas um par de pegadas.

  46. Notei também que isto aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.

  47. Isso aborreceu-me, então perguntei ao Senhor:

  48. Senhor, Tu disseste-me que uma vez que resolvi seguir-Te, Tu andarias sempre comigo, em todo o meu caminho, mas notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia.

  49. Não compreendo porque é que nas horas em que precisava de Ti, Tu me deixaste...

  50. O Senhor respondeu: - Meu precioso filho, Eu Amo-te e jamais te deixaria nas tuas horas de sofrimento.

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