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Palestrante: Ministro Rodrigo de Azeredo Santos – Diretor do DPR. Painel: Inovação e Competitividade em Negócios Internacionais. Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR. Rede de SECOMs (102 unidades).
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Palestrante: Ministro Rodrigo de Azeredo Santos – Diretor do DPR Painel: Inovação e Competitividade em Negócios Internacionais Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR
Breve histórico da inovação e competitividade no Brasil • Até o final da década de 1990, o Brasil não contava com programas de inovação; • 1999: Criação dos fundos setoriais; • Anos 2000: • Lei de Inovação (2004) • Lei do Bem (2005) • Fortalecimento da FINEP, que assume a Secretaria-Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Divulgação internacional de programas brasileiros de incentivo à competitividade e à inovação • INNOVA EMPRESA • Inovar-Auto (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores) • PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego) • Ciência sem Fronteiras • Plano Brasil Maior
Mecanismos bilaterais sobre inovação e competitividade • União Europeia • Reuniões do Comitê Diretivo da Cooperação em Ciência, Tecnologia e Informação • Grupo de Trabalho ad hoc Brasil-UE sobre Temas Econômicos, com ênfase em Competitividade e Investimentos • BRICS • Reunião de Ministros de Ciência, Tecnologia e Informação • Seminário sobre Sistemas Nacionais de Inovação e Desenvolvimento • Alemanha • - Reuniões da Comista Brasil-Alemanha de Ciência, Tecnologia e Informação • Comissão Econômica Brasil-Alemanha de Cooperação • Parceria com a Sociedade Fraunhofer • França • Declaração de Intenções para o Desenvolvimento de Programa de Computação de Alto Desempenho • Memorando de Entendimento na área de inovação, celebrado entre o MDIC e o Ministério da Economia francês
Mecanismos bilaterais sobre inovação e competitividade • China • Reuniões da Subcomissão de Ciência, Tecnologia e Informação da COSBAN • Grupo de Trabalho sobre Investimento no âmbito da Subcomissão Econômico-Comercial • Canadá • Comitê Conjunto Bilateral para Cooperação em Ciência, Tecnologia e Informação • Japão • Reuniões do Comitê Conjunto Brasil-Japão de Ciência, Tecnologia e Informação • EUA • Conferência Brasil-EUA de Inovação, com a criação de Grupo de Trabalho sobre Inovação
Mecanismos bilaterais sobre inovação e competitividade • Índia • Programa de cooperação científica e tecnológica 2012-2014 • Uruguai • - Grupo de Alto Nível Brasil-Uruguai, com reunião entre os Coordenadores do Subgrupo de Ciência, Tecnologia e Informação • Portugal • - Eventos nas áreas de inovação, nanotecnologia e tecnologia • - Memorando de Entendimento para cooperação em biotecnologia • Noruega • - Força-Tarefa brasileira designada para elaborar os projetos e termos da cooperação, coordenada pelo Itamaraty • Coreia do Sul • - Reuniões do Comitê Conjunto Brasil-Coreia do Sul de Promoção de Comércio e Investimentos e Cooperação Industrial MDIC-MOTIE.
Inovação e PMEs • A inovação é essencial para a sobrevivência e crescimento das empresas, principalmente das PMEs. • O DPR tem apoiado missões de internacionalização de PMEs realizadas pelo SEBRAE, podendo ser citadas como exemplo missões a China, Reino Unido, Austrália e Canadá.
Inovação e Agronegócio • O país necessita fortalecer, ainda mais, a competitividade internacional de sua agricultura, aprimorar suas políticas de exportação, ocupando novos mercados e ampliando a pauta de produtos agrícolas exportados. • O DPRcolabora com esse esforço ao organizar e apoiar missões de empresários e representantes governamentais interessados em conhecer o trabalho da EMBRAPA. No primeiro semestre de 2014, o Departamento participou, em parceria com o MAPA, de 13 feiras ligadas ao agronegócio.
Visão do Itamaraty sobre o tema Apoiar a formulação e a execução de políticas públicas na área de C,T&I que apresentam como traço comum a busca permanente de parcerias internacionais para a melhoria da competitividade internacional do Brasil e para a promoção e o fortalecimento da pesquisa científica, do desenvolvimento tecnológico e da inovação.
Visão do DPR sobre o tema O DPR trabalha com a divulgação das oportunidades de investimentos no Brasil, principalmente nas áreas de infraestrutura e logística, petróleo e gás/offshore, agronegócio, energias renováveis e inovação. Ademais, dá apoio a pequenas e médias empresas em processo de internacionalização.
Visão do DPR sobre o tema • No Brasil, 45,7% do gasto em P&D é feito pelas empresas, enquanto nos países mais dinâmicos tecnologicamente (Estados Unidos, Alemanha, China, Coreia e Japão) essa proporção é de aproximadamente 70%, • A dissociação entre o avanço científico e a incorporação do progresso tecnológico à base produtiva, especialmente no segmento industrial, expressa-se também no atraso relativo do Brasil no depósito de patentes. • O DPR tem organizado missões com foco em inovação, como a missão a Taiwan, em 2013, na área de semicondutores.
Desafios do sistema brasileiro de inovação • - Crescimento econômico ainda insuficiente; • - Ameaças de desindustrialização; • - Falta de mão de obra especializada (nas áreas de "science, technology, engineeringandmathematics" - STEM).
Contrapontos positivos • Estabilidade macroeconômica do País; • Mercado brasileiro sólido; • Mobilização nacional, com o envolvimento da indústria (CNI, SENAI, MBC, MEI), na área de inovação; • Parques tecnológicos com certa competitividade internacional; • Esforço de desregulamentação para a abertura de empresas e instalação de empresas internacionais, com certo estoque de investimento interno em P&D.
Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR Obrigado!