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1. Escolha do Local

1. Escolha do Local. Solo profundo e bem drenado. Proximidade, quantidade e qualidade de uma fonte de água. Topografia com ligeiro declive. Menor risco de geadas possível. Fácil acesso. 2. Preparo do Solo.

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1. Escolha do Local

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  1. 1. Escolha do Local • Solo profundo e bem drenado. • Proximidade, quantidade e qualidade de uma fonte de água. • Topografia com ligeiro declive. • Menor risco de geadas possível. • Fácil acesso.

  2. 2. Preparo do Solo • Usar preferencialmente terra isenta de sementes de plantas invasoras, com maior quantidade de argila, facilitando a formação de “torrão”. • Preparar o solo evitando que se formem “torrões”, e também destruindo os restos vegetais “bucha”, pois atrapalha o correto enchimento das sacolas. • Adubação: 0,5 kg de superfosfato triplo ou 2,5 kg de superfosfato simples; 0,5 kg de cloreto de potássio e até 2oo L de esterco de curral bem curtido por metro cúbico de terra. (Fonte : IAC)

  3. 3. Enchimento das Sacolas • Usar sacolas de boa qualidade, preferencialmente de material virgem. • Tamanho das sacolas gira em torno de 17 x 33 cm, 18 x 35 cm ou 20 x 35 cm. • Para facilitar o enchimento, coloca-se dentro da sacola um tubo de PVC de aproximadamente 30 cm de comprimento. • Enterrar as sacolas até cerca de 5 cm da borda, melhor proteção e conservação de umidade.

  4. Espaçamento das sacolas: Usualmente em fila dupla, sendo de aproximadamente 1,35 m entre elas, com cerca de 16 sacolas por metro linear. Cerca de 100.000 sacolas por hectare. 1,35m

  5. 4. Sementes • As melhores sementes são as “primeiras a cair”, apresentam brilho e peso característicos. • As sementes caem das árvores nos meses de fevereiro e março, e devem ser colocadas no germinador imediatamente após a coleta, pois perdem o poder germinativo rapidamente.

  6. Os melhores porta enxertos são obtidos quando se usa sementes provenientes de polinização cruzada ou pés-francos. Não usar sementes de RRIM 600, são de baixo vigor e alto índice de albinismo. O clone GT1 e clones nacionais como IAN 873 e Fx 3864 podem ser usados com segurança. • Uma planta produz cerca de 1,5 a 2,0 Kg de sementes. • 1 Kg possui cerca de 250 sementes.

  7. 4.1 - Germinador • As sementes devem ser colocadas no germinador de areia, com cerca de 1 metro de largura e 10 a 15 cm de altura de areia grossa e comprimento necessário para o total de sementes. Fazer cobertura de 1,00 m de altura com sombrite ou folhas de palmeiras. • 1 m2 de germinador comporta aproximadamente 6 Kg de sementes. • Usar serragem curtida ou substrato como cobertura das sementes para ajudar conservar a umidade. • Irrigar adequadamente.

  8. Germinador

  9. 5. Repicagem • É a transferência das plântulas do germinador para as sacolas. • É uma operação delicada, e não se deve deixar destacar a semente da “mudinha”. • Se possível, realizar esta operação em dias nublados e úmidos, mantendo as plântulas em recipientes com serragem úmida. • Evitar o aproveitamento das sementes germinadas após o 21º dia, contados após o início da germinação.

  10. Repicagem

  11. Repicagem

  12. 6. Condução • Capinas – manter o viveiro “no limpo”, para evitar a competição entre as ervas invasoras e as plantas de seringueira. • Adubações de solo – sempre de acordo com a análise de solo. • Adubações Foliares – realizar com macro e micro nutrientes. • Irrigações - sempre que necessário, mantendo o solo das sacolas úmido, sem encharcar o terreno. • Desbaste – eliminar plantas fora de “padrão” antes da enxertia.

  13. Condução

  14. 7. - Doenças • Antracnose – Colletotrichum gloeosporioides • Maiores danos ocorrem quando as temperaturas são amenas (21º) e umidade relativa alta (90%). • Realizar controle preventivo com fungicidas a base de cobre, clorotalonil ou benomil.

  15. Antracnose

  16. Antracnose

  17. Mal das folhas – Microcyclus ulei • Condições propícias: umidade relativa maior que 95% por 10 horas consecutivas, durante 12 dias do mês. • Principais fungicidas: clorotalonil, benomil, tiofanato metílico, mancozeb.

  18. Mal das Folhas

  19. Mancha de Alternária – Alternaria sp

  20. Alternaria

  21. Oídio – Oidium heveae Ocorre normalmente no período de refolhamento, as folhas jovens perdem sua aparência brilhante e os folíolos jovens enrugam, tornam-se purpúreos, depois pretos , caindo e deixando os pecíolos presos aos ramos. O controle é feito com produtos a base de enxofre, no período de brotação.

  22. Oídio

  23. 8. Enxertia • Justificativa: Padronização Genética • Consiste em retirar uma porção de casca na parte inferior do caule do porta-enxerto, colocando em seguida uma placa originada de uma haste contendo a gema de brotação da variedade escolhida (borbulha); terminando o processo, faz-se a proteção do enxerto com fita plástica apropriada. Após 21 dias, retirar a fita de proteção, e fazer pulverização com fungicida. Depois disto, podar o “cavalinho” cerca de 2,5 cm acima da placa de enxertia.

  24. Enxertia Verde – usa-se neste caso borbulhas verdes. O porta-enxerto deve possuir no mínimo 0,5 cm de diâmetro a 5 cm do colo da planta. • Enxertia Marrom - os porta-enxertos devem estar com aproximadamente 2 cm de diâmetro a 5 cm do solo. Neste caso usa-se borbulhas dormentes ou maduras.

  25. Retirada das Hastes

  26. Realização da “toalete” da haste

  27. Desinfecção das hastes

  28. Retirada da borbulha

  29. Abertura da “Janela”

  30. Colocação da Gema

  31. Amarrio com Fita Plástica

  32. Enxertia em cavalos com 6 meses

  33. 8. Arranquio • De forma geral, é realizado logo após a poda do “cavalinho”. • Pode ser feito com “enxadão” ou “vanga”. O importante é não danificar a gema, e nem a sacola. • Encanteirar as sacolas em canteiros de 1,00 metro de largura, aguardando o transporte para o campo, no estádio de “esporinha” ou lançamento foliar maduro.

  34. ESPORINHA LANÇAMENTO MADURO

  35. 9. Jardim Clonal • Éuma fonte de material vegetativo, contendo gemas dormentes próprias para a enxertia, dos clones escolhidos para a implantação do projeto. • Torna-se mais viável quanto maior o tamanho do viveiro. • Deve possuir OrigemGenéticaconhecida. • Espaçamentos entre 1 x 1 m, a 2 x 1,0 m. • 1 m de haste, 12 a 15 borbulhas. • Os clones devem ser muito bem identificados por placas, para não haver mistura na coleta do material. • Eliminar plantas com caracteristicas diferentes do clone implantado.

  36. JARDIM CLONAL 1.- PREPARO DA ÁREA. 2.- ESPAÇAMENTO. 3.- CLONES. 4.- IRRIGAÇÃO. 5.- ADUBAÇÃO. 6.- COLETA DE HASTES.(CUIDADOS E TRATAMENTOS,TRANSPORTE) 7.- RENDIMENTO. 8.- CONTROLE DE PRAGAS. 9.- CONTROLE DE DOENÇAS.

  37. Jardim Clonal

  38. Jardim Clonal

  39. Jardim Clonal

  40. 10. Resumo • 100.000 sacolas - 65.000 a 70.000 mudas • 1.000 Kg de Sementes (1 Kg = 100 mudas); • 170 metros de germinador (1 m2 = 6 Kg); • Aproximadamente 1 Ha de sacolas; • 20% perdas até enxertia = 80.000 enxertos; 6.500 m de borbulha. • 10% perdas de enxertos = 72.000 mudas; • 3% perdas arranquio encanteiramento = 70.000 mudas.

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