10 likes | 134 Views
TÍTULO EM MAIÚSCULA E CENTRALIZADO EM NO MÁXIMO DUAS LINHAS (COMPOR O TAMANHO DA LETRA 76 - 80). Aline da Silva Teixeira 1 , Bruno Pereira de Moura 2 , Osvaldo Costa Moreira 2 , Pedro Henrique do Santos Meloni 2 , João Carlos Bouzas Marins 3.
E N D
TÍTULO EM MAIÚSCULA E CENTRALIZADO EM NO MÁXIMO DUAS LINHAS (COMPOR O TAMANHO DA LETRA 76 - 80). Aline da Silva Teixeira1, Bruno Pereira de Moura2, Osvaldo Costa Moreira2, Pedro Henrique do Santos Meloni2, João Carlos Bouzas Marins3. 1- Professora de Educação Física integrante do grupo de pesquisa do Laboratório de Performance Humana (LAPEH) 1- Aluno do mestrado em Educação Física da Universidade Federal de Viçosa - LAPEH 3- Professor Doutor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa - LAPEH Grupo de Pesquisa Avaliação Física Saúde e Performance E-mail - brunoefi@yahoo.com.br ÁREA OPCIONAL DE FOTO WWW.TWITTER.COM/LAPEH ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO A estatística empregada restringiu-se a análise descritiva, através da média, desvio padrão e distribuição do percentual de prevalência de obesidade e aptidão. Estudos epidemiológicos vêm demonstrando expressiva associação entre um estilo de vida ativo e uma melhor qualidade de vida1. Os riscos para a saúde, particularmente os de natureza cardiovascular, decorrentes do exercício físico moderado são extremamente baixos e podem tornar-se ainda mais reduzidos, por uma avaliação pré-participação criteriosa. O PAR-Q (Physical Activity Readiness Questionnaire, ou Questionário de Prontidão para Atividade Física) tem sido sugerido como o padrão mínimo de avaliação pré-participação, pois pode identificar, por alguma resposta positiva, os que necessitam de avaliação médica previa. RESULTADOS Um total de 49,5% (n=54), responderam pelo menos um “SIM” em alguma das sete questões, indicando assim a necessidade de um levantamento diagnóstico mais aprofundado sobre as condições e limitações para a prática de exercícios (Gráfico 1). Desses sujeitos, 57% (n=31) assinalaram apenas uma resposta positiva, 26% (n=14) duas respostas e 17% (n=9) três respostas positivas (Gráfico 2). Quando analisados por faixa etária, encontrou-se a seguinte distribuição: 28% (n=15) estão compreendidos na faixa etária de 20 a 29 anos; 7% (n=4) na faixa etária de 30 a 39 anos; 26% (n=14) na faixa etária de 40 a 49 anos, 39% (n=21) na faixa etária de 50 a 60 anos de idade.A maioria dos sujeitos analisados 53% (n=58) apresentaram IMC “normal”. Entretanto, 47% (n=51) demonstraram índice de “sobrepeso e obesidade”. OBJETIVO Determinar a prontidão para prática de exercícios aeróbicos, assim como a prevalência de obesidade em homens no Campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV) - MG. METODOLOGIA AMOSTRA Número de Avaliados: n = 109 Sexo: Masculino Faixa Etária: 37,3 ± 13,3 (20 a 60) Forma de Participação: Aleatória AÇÃO METODOLÓGICA • Instrumento : Questionário PAR-Q • Consiste em uma tabela contendo sete perguntas; • Cada resposta pode ser positiva (SIM) ou negativa (NÃO) ; • A ausência de respostas positivas representa a aptidão para o início em um PAFR. • Relato do peso e estatura por parte dos avaliados. Gráfico 1: Número de praticantes aptos e inaptos a iniciar um PAFR. Tabela – 1: Questionário PAR-Q Gráfico 2: Prevalência de respostas positivas ao PAR-Q. CONCLUSÃO A prevalência de obesidade e sobrepeso esteve quase que equilibrada com o número de pessoas classificadas como peso normal, indicando assim uma forte tendência para obesidade.Com relação prontidão para a prática de exercícios físicos, também demonstrou um equilíbrio entre os aptos e inaptos para a prática de exercícios. Portanto, praticamente metade da população estudada apresenta um perfil que indica uma análise prévia mais elaborada antes de iniciar o treinamento físico regular, por limitações de ordem cardiovascular ou ortopédicas. INSERIR AQUI O LOGOTIPO DA EMPRESA OU ÓRGÃO DE APOIO. APOIO Canadian Society for Exercise Physiology, 1994.